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Herois cubanos de Baía dos Porcos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 17 de Abril de 2011 11:27
Depois da Baía dos Porcos, cubanos batalham pela sobrevivência

De Isabel Sánchez (AFP)

BAÍA DOS PORCOS, Cuba — Na madrugada de 17 de abril de 1961, Gregório viu o invasor anticastrista tocar em terra nas praias do sudoeste de Cuba, e defendeu com ardor a revolução de Fidel Castro. Hoje, 50 anos depois, ele se diz mais envolvido em outra batalha decisiva: a falta de alimentos.

'Piti', como é chamado pelos vizinhos, tem 74 anos e uma vívida lembrança dos fatos, e tentar narrar, sem deixar de fora nenhum detalhe, o tiroteio e corre-corre que registrados, a alguns passos de sua casa, quando 1.400 anticastristas treinados pela CIA começaram a desembarcar em Playa Larga e Playa Girón, na Baía dos Porcos, 200 km a sudeste de Havana.

"Foram três dias de muita agitação: um avião me bombardeou, fiquei ferido, os mercenários me fizeram prisioneiros e, com uma pistola na minha boca, me diziam: você é um dos comunistas de Fidel", conta Gregorio Moreira, então um jovem carvoeiro.

Símbolo do fracasso de Washington em sua tentativa de derrotar Fidel Castro, a baía de águas turquesas e areia branco é agora local obrigatório do turismo revolucionário, que abriga dois hoteis, dois museus e onde, nos últimos meses, proliferaram pequenos comércios em função da reforma econômica do presidente Raúl Castro.

Orgulhoso de ter combatido por Fidel, Arcadio Gómez, 71 anos, diz que ainda "está na luta". Diante da casa onde Fidel dirigiu as operações, na entrada da baía, explica que aproveitou a atual abertura econômica para montar uma barraquinha de bombeiro hidráulico e assim ajudar no orçamento, já que recebe apenas uma pensão de 270 pesos/mês (12 dólares).

"Muitos vivem roubando. Quem vende pizza, compra a farinha do padeiro que a roubou do Estado. Agora tem que pagar impostos e licença. Vamos ver como o Raúl vai se sair. Há 50 anos o povo defendeu a revolução, esperamos que a juventude de hoje agora não vá falhar", comentou.

Um jovem historiador que foi demitido de uma empresa em Playa Larga no corte de milhares de empregados da reforma promovida pelo governo, diz esperar que "saia algo que anime as pessoas" do VI Congresso do Partido Comunista convocado em função da histórica data da invasão (17 a 19 de abril).

"É preciso mudar o modelo. Agora existem até cinco paladares (restaurantes de comida a quilo) em cada quarteirão, mas com que dinheiro podemos frequentá-los? Apesar do descontentamento com as demissões e a comida cara, se houver outra invasão, não vou pensar duas vezes: eu vou lutar", afirma, por sua vez, Javier, de 31 anos.

Comandada pela CIA, a invasão foi para Cuba "a primeira derrota do imperialismo na América Latina" e um desastre político para o presidente John F. Kennedy, que herdou o plano de invasão e resistiu até o último momento a enviar apoio aéreo de que necessitavam os invasores para ter êxito.

Em menos de 72 horas, os invasores foram derrotados: 156 mortos nas fileiras de Fidel, 107 entre os invasores; 1.189 prisioneiros foram trocados com os Estados Unidos por 53 milhões de dólares em medicamentos e alimentos, em 1962.

Uma imensa vala em Palpite, povoado a 30 km de Playa Girón, exibe uma inscrição com letras em vermelho: "Os mercenários chegaram até aqui".

"Não podiam passar daqui. Não chegaram lutando, mas fugindo às pressas", relata Manuel Pérez, que, com 92 anos, ainda trabalha numa horta e diz que continua com forças para voltar a lutar.

Sua esposa Juana Varela, de 77 anos, conta que uma de suas filhas mora em Miami e critica o governo pela falta de comida. "Está muito duro, o preço do feijão está pela hora da morte", reclama, ressaltando que, no entanto, se houver necessidade, "todo mundo vai mandar bala".

"Fidel continua sendo o líder e Raúl está à frente, pondo as coisas em ordem. Agora é preciso trabalhar ou o país vai para o abismo. Combatentes, restam poucos. Será que os jovens vão seguir em frente?", se pergunta Gregorio, incerto de uma resposta.

 
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