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COLUNA DO DIRETOR Jorge H Fonseca PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 18 de Julio de 2012 10:21


Transição ao Capitalismo raulista, ou à Democracia? That’s the question

Já poucos duvidam que os planos de Raul Castro encaminham-se pela via chinesa de impor o capitalismo “selvagem” na economia cubana, deixando a ditadura intacta na política da ilha. O capitalismo raulista tem componentes vietnamitas, como a criação de cooperativas em todos os setores e componentes da Rússia, como a repartição mafiosa de Cuba e suas empresas mais produtivas numa “repartição” castrista, que inclui amigos “de serra maestra” e sobre tudo, à família Castro.

Transição ao Capitalismo raulista, ou à Democracia? That’s the question

Jorge Hernández Fonseca

17 de Julho de 2012

A viagem de Raul Castro à China, Vietnam e Rússia, procurando um “modelo” de capitalismo no qual se espelhar para seus planos na ilha, somado aos debates da eleição presidencial norte-americana de Novembro próximo e às declarações do atual homem forte da Casa Branca --e candidato democrata-- no sentido que “Cuba não representa um perigo para EUA” (diz também que Venezuela também não era) põe sobre o cenário politico cubano uma alternativa para a ilha: transição ao capitalismo raulista? ou transição à democracia?

Já poucos duvidam que os planos de Raul Castro encaminham-se pela via chinesa de impor o capitalismo “selvagem” na economia cubana, deixando a ditadura intacta na política da ilha. O capitalismo raulista tem componentes vietnamitas, como a criação de cooperativas em todos os setores, e componentes da Rússia, como a repartição mafiosa de Cuba e suas empresas mais produtivas numa “repartição” castrista, que inclui amigos “de serra maestra” e sobre tudo, à família Castro.

Com relação à eleição norte-americana, não esta muito claro que ela ajudaria na definição em favor da democracia para Cuba, entre as alternativas sinaladas neste artigo. Há uma suspeita --fundamentada na politica de abertura à ditadura cubana que Obama levou adiante no seu primeiro mandato sem contrapartida castrista-- e se ganhar um segundo mandato abriria as portas aos planos raulistas. Também não há certeza de que o candidato republicano –instalado já na cadeira da Casa Branca-- faça como já fez o Bush (ao qual os cubanos deram a presidência na Florida, literalmente) e despois fez a guerra com meio mundo, e não contra Fidel Castro.

Há poderosas razões bi-partidistas em EUA que inclinariam a balança em favor dos planos raulistas, com mais ou menos adaptações, é dizer: um trânsito ao capitalismo encabeçado pela família Castro garante a EUA a “tranquilidade” absoluta em Cuba, respeito ao tão temida fuga balseira desde suas costas, no caso que na ilha exista um vácuo de poder e sejam desmanteladas as forças armadas que o castrismo têm muito bem organizadas. Garantiriam também que o governo de Havana não seja contaminado pelo narcotráfico mexicano-centro-americano, que um vácuo de poder na ilha também provocaria. Garantiria além de mais, uma vantagem nos investimentos capitalistas que a família Castro quer incentivar, baseado no turismo norte-americano.

Os câmbios que são executados em qualquer área da sociedade têm necessariamente que serem respaldado por leis. Os câmbios na economia, da maneira como os está executando agora Raul, têm que ter respaldo legal, e de fato o parlamento castrista já tem aprovado novas leis e prepara novos marcos legais para a execução dos câmbios ao capitalismo. Porém, os câmbios à democracia são do tipo político, independentemente que também devem ser estruturados por um marco legal que respalde às Instituições democráticas a serem criadas, a transição a uma sociedade democrática, ultrapassa o esforço puramente legal. É político.

O antes exposto significa que a transição á democracia não é um assunto somente legal, mas, deve ter, sobre tudo, uma vontade politica de respeito às Instituições democráticas que seriam criadas, assim como o respeito ao balanço de poderes entre legislativo, executivo y judiciário, para que se tenha una distribuição de atribuições balanceada na sociedade. Deve além de mais haver transferência da soberania para o povo --que agora está concentrada em um partido político—para que que o povo decida os grandes assuntos nacionais pelo voto individual, direto y secreto.

A sociedade cubana está frente uma nova alternativa. Depois da anterior alternativa relacionada com a “sucessão ou a transição” --resolvida em favor da sucessão dinástica, de irmão a irmão-- agora se apresenta de maneira mais complexa, ao querer a ditadura de Raul tirar a bandeira do mercado capitalista das mãos da oposição política cubana, mas, sim dar o mais mínimo mérito nem poder à oposição, nem aos homes e mulheres que têm lutando mais de meio século por suas liberdades. Ante a opção ‘capitalismo ou democracia’, os cubanos queremos “ambos os dois”, porque capitalismo selvagem com ditadura é opressão dupla, e democracia sem mercado é retraso.

Os cubanos dignos não temos opção que não seja a liberdade de Cuba, sua independência de qualquer poder estrangeiro, seja este russo (de novo) --como já tivemos-- venezuelano, como temos agora, o chinês como Raul quer que tenhamos. Sobre EUA --nosso principal aliado nesta luta, porque é o único país que tem escrito na suas leis a proteção, ajuda y apoio ao povo cubano em desgraça-- também queremos liberdade e independência total.

A ditadura castrista, despois da viagem de Raul às fontes futuras de seu poder económico, entrarão num ritmo de espera pelo resultado das eleições em EUA. Esta espera deve ser aproveitada pelos cubanos com influencia nas decisões políticas dentro de EUA, para obter compromissos (como já têm sido feito antes pelo próprio Raul) para poder orientar ao eleitorado cubano-americano para seu voto em favor da melhor opção para a democracia em Cuba.

Se as eleições são ganhas por Obama e negocia com Raul contra os interesses do sofrido povo cubano, a nossa condena eterna e sem reservas. Se nas eleições triunfa Romney e faz igual do que o Bush, sem importar-se com a liberdade de Cuba, também a nossa condena sem reservas. Em qualquer caso, continuar na lucha pela conquista de uma pátria livre, democrática y soberana, o que mais cedo do que tarde certamente chegará se não desviamos do caminho da dignidade para todos os cubanos de dentro e fora de ilha. ¡Democracia para Cuba, já!

Artículos deste autor podem ser encontrados em http://www.cubalibredigital.com

Última actualización el Domingo, 09 de Diciembre de 2012 14:41
 
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