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Notícias: Brasil
CUBA: 41 MORTOS POR GRIPE SUÍNA PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 27 de Diciembre de 2009 12:40

Cuba confirma mil casos da gripe A e alerta para novo surto

Da EFE

Havana, 25 dez (EFE).- As autoridades de saúde cubanas lançaram hoje novos alertas para reforçar as medidas preventivas perante uma segunda onda da nova gripe, doença que já deixou 41 mortos e cerca de mil infectados no país.


O vice-ministro de Saúde Pública, Luis Estruch, advertiu que o fim do ano e o início de 2010 é alta temporada no turismo e de maior movimento de estudantes e colaboradores cubanos no exterior.


"Temos, até o momento, menos de mil casos confirmados. Pode ser que existam mais, mas só os avalizados por uma amostra virológica são aceitos como dados oficiais", disse o vice-ministro, citado hoje pelo jornal oficial "Granma".


Estruch, responsável pelas áreas de higiene, epidemiologia e microbiologia, pediu que se fortaleça o controle sanitário nos portos e aeroportos, lembrou que em Cuba os primeiros casos da gripe foram detectados em maio, com o retorno de três estudantes mexicanos, e que já em setembro a doença era vista em todo o país. EFE

Última actualización el Domingo, 27 de Diciembre de 2009 12:44
 
Lula: 'Brasil se sacrifica se for necessário' PDF Imprimir E-mail
Escrito por Fuente indicada en la materia   
Viernes, 18 de Diciembre de 2009 12:07
Lúcia Müzell
Direto de Copenhague

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um forte discurso no plenário da Conferência do Clima da ONU nesta sexta-feira e deixou para o último momento das negociações do clima para anunciar que o Brasil está disposto a contribuir com recursos financeiros com o objetivo de ajudar na luta contra as mudanças climáticas nos países pobres. "Se tivermos que fazer um sacrifício a mais, o Brasil está disposto também a colocar mais dinheiro para as nações que necessitam de ajuda", afirmou o presidente, em Copenhague, na Dinamarca. A decisão, antecipada ontem pelo Terra, visa a constranger os países ricos a fazer mais pelo clima, já que os países emergentes, como o Brasil, ainda não são considerados como desenvolvidos.

Conforme informações apresentadas nesta quarta e quinta-feira pelos ministros da Casa Civil, Dilma Roussef, e do Meio Ambiente, Carlos Minc, País poderia contribuir com até U$S 5 bilhões. A maioria do montante, no entanto, não deve ser em dinheiro, mas sim em transferência de tecnologia e programas gratuitos em áreas ambientais específicas na África e em países latino-americanos.

Depois de discursar sobre as necessidades dos países pobres para se adaptarem às mudanças climáticas e de dizer que o dinheiro que não é nem um favor, nem uma esmola - "o dinheiro que vai ser colocado na mesa é o pagamento pela emissão de gases e efeito estufa feita durante dois séculos por quem teve o privilégio de se industrializar primeiro" - Lula fez um anúncio inédito. "Vou dizer uma coisa que ainda não disse a ninguém", afirmou.

"Estamos dispostos a participar do financiamento se nos colocarmos de acordo com o que está sendo discutido aqui", disse, destacando a posição que já era ousada do País de estabelecer metas voluntárias de redução de emissões de gases de efeito estufa. Ele afirmou que a reunião do clima era mais do que um problema de meio ambiente, mas de favorecer a igualdade de oportunidades entre os países.

O presidente disse ainda que está decepcionado com a atual situação do clima. "Confesso que estou um pouco frustrado. Há muito tempo discutimos a questão clima e, cada vez mais, constatamos que o problema é mais grave do que nós possamos imaginar".

Lula, que foi aplaudido por quatro vezes durante o discurso, ainda foi irônico em relação à chegada do presidente Barack Obama no último dia da conferência. "Se a gente não conseguiu fazer até agora esse documento, não sei se algum anjo ou algum sábio descerá nesse plenário e irá colocar na nossa cabeça a inteligência que nos faltou até este momento."

Ainda de acordo com Lula, "o Brasil teve uma posição muito ousada, pensando em contribuir para a discussão na conferência climática". "Não é uma tarefa fácil, mas foi necessário tomar essas medidas para mostrar ao mundo de que com meias palavras e com barganhas a gente não encontraria uma solução nesta conferência de Copenhague".

Ele deixou claro que respeita as exigências de transparência em relação ao uso dos recursos financeiros disponibilizados pelos países ricos. Mas ponderou que os países emergentes também têm o direito de querer manter seus segredos de Estado ao abrigo dos países desenvolvidos. "Nós precisamos tomar muito cuidado com essa intrusão nos países em desenvolvimento nos países mais pobres."

Reunião avançou madrugada
Os 32 países que se reuniram em uma sala do Bella Center, onde acontece a Cúpula, até a madrugada desta sexta-feira teriam chegado a um acordo sobre reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 80% até 2050, para as economias desenvolvidas. A média de reduções no período, incluindo os países em desenvolvimento, deve ser de 50%.

Também um acordo sobre o limite máximo do aumento da temperatura da Terra teria sido atingido. Os líderes concordaram de que todos os esforços devem ser feitos para que não se ultrapasse os 2ºC até o final deste século.

Sobre o financiamento das ações de médio prazo, haveria um acerto de até US$ 50 bilhões a partir de 2015, por ano, e de US$ 100 bilhões a partir de 2020. De cordo com Minc, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, teria participado do encontro promovido de última hora pelos presidentes Lula e Nicolas Sarkozy.

COP-15
A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, de 7 a 18 de dezembro, que abrange 192 países, vai se reunir em Copenhague, na Dinamarca, para a 15ª Conferência das Partes sobre o Clima, a COP-15. O objetivo é traçar um acordo global para definir o que será feito para reduzir as emissões de gases de efeito estufa após 2012, quando termina o primeiro período de compromisso do Protocolo de Kyoto.

Última actualización el Viernes, 18 de Diciembre de 2009 12:10
 
Cuba inicia maiores exercícios militares dos últimos anos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Fuente indicada en la materia   
Sábado, 28 de Noviembre de 2009 14:06

Cuba iniciou suas maiores manobras militares em cinco anos nesta quinta-feira (26), sob o argumento de que eles são necessários para preparar o país a uma possível invasão pelos Estados Unidos.

Apesar de um descongelamento nas relações entre Estados Unidos e Cuba e de garantias do presidente americano, Barack Obama, de que os Estados Unidos não têm intenção de invadir a ilha, localizada a 145 km da Flórida, a imprensa estatal cubana citou os líderes militares que afirmaram que existe uma "possibilidade real de uma agressão militar contra Cuba".

O exercício, intitulado Bastión 2009, também preparará os militares para lidarem com tensões sociais que os EUA possam tentar fomentar em um momento de crise econômica em Cuba, antes da invasão, afirmam.

Estes exercícios de manobras bélicas, que durarão três dias e abrangem toda a ilha, são uma "necessidade de primeira ordem", pois persiste a "confronto entre Cuba e o império", afirmou o presidente Raúl Castro, na TV estatal.

IMÁGEM DA MANOBRA MILITAR

A TV mostrou imagens de tanques disparando enquanto andavam pela zona rural do país, baterias de artilharia explodindo, tropas camufladas cavando trincheiras e disparando bazucas, helicópteros e caças voando pelos céus e equipes de resgate simulando o tratamento de combatentes feridos.

Não estava claro se as imagens eram das manobras realizadas nesta quinta-feira ou se eram imagens de arquivo de manobras anteriores. O local dos exercícios também não foi revelado.

"O objetivo é nunca se render, nunca parar de lutar", disse Raúl em reunião com militares. Castro pediu "lutar sem descanso até a vitória definitiva, por mais difíceis que possam ser as circunstâncias", e disse que "se perde o contato com o comando superior, cada um tem que se transformar em comandante, seja general, sargento ou soldado".

Embora haja gestos de aproximação entre os países desde que Obama chegou à Casa Branca, em janeiro passado, Havana e Washington seguem sem relações diplomáticas, a retórica de enfrentamento não diminui e se mantém o bloqueio econômico americano que rege há meio século.

Segundo a imprensa oficial, Raúl Castro, que sucedeu a seu convalescente irmão mais velho, Fidel, recebeu nesta quinta-feira os relatórios de chefes de seus Exércitos na primeira jornada da manobra bélica, que procura preparar à ilha para uma "agressão militar de grande escala". "Nunca deixar de lutar em qualquer situação, embora não tenhamos informação. Combater e combater até esgotar ao inimigo e derrotá-lo", pediu o presidente.

De acordo com o segundo chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas de Cuba, general de divisão Leonardo Andolfo, o exercício aumenta a "capacidade dissuasiva" da ilha para evitar um confronto militar, porque "não há melhor maneira de ganhar uma guerra que a evitando".

Última actualización el Sábado, 28 de Noviembre de 2009 14:18
 
REMÉDIOS: PARCERIA BRASIL-CUBA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Fuente indicada en la materia   
Miércoles, 23 de Diciembre de 2009 11:33

Farmacêutica brasileira EMS fecha parceria com empresa cubana de biotecnologia

A EMS, maior multinacional farmacêutica brasileira, assinou nesta segunda-feira um acordo de 100 milhões de dólares com a cubana Heber Biotec para constituição de uma empresa mista de desenvolvimento de remédios. Os medicamentos criados graças à parceria serão fabricados no Brasil, chegarão ao mercado num prazo de dois a cinco anos e poderão ser distribuídos e comercializados pela EMS nos mais de 20 países onde a companhia atua.

"Uma das áreas terapêuticas de maior interesse é a de câncer. Eles têm pesquisas em vários produtos que podem nos interessar", afirma o vice-presidente de Mercado da EMS, Waldir Eschberger Junior.
A EMS já avalia possíveis locais para a fábrica de onde sairão os medicamentos produzidos pela nova empresa. Por pertencerem à joint venture formada entre a companhia brasileira e a cubana, os remédios não passarão pelas duas fábricas da EMS, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e Hortolândia, na região metropolitana de Campinas (SP).
Eschberger diz que há "uma grande possibilidade" de a nova planta ser instalada em algum município paulista, mas a empresa também avalia levá-la para Alagoas, Amazonas e Distrito Federal.
Cuba já era parceira

A parceria foi intermediada pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e é o segundo acordo entre Brasil e Cuba para a promoção de remédios. Em novembro, a própria EMS já havia fechado contrato com a Quimefa para fabricar no Brasil o medicamento Salbutamol, utilizado no combate à asma, e para vender em Cuba os produtos da farmacêutica brasileira.

Em dezembro, a EMS assinou ainda um acordo técnico-científico com o laboratório chinês Shanghai Biomabs para transferência de tecnologia de produção e licenciamento de farmacêuticos biológicos. O contrato marcou a entrada da empresa brasileira no setor de biofármacos.

Maior empresa farmacêutica do Brasil e uma das oito maiores da América Latina, a EMS tem cem por cento de capital nacional e atua nos segmentos de prescrição médica, genéricos e de material hospitalar.

Última actualización el Miércoles, 23 de Diciembre de 2009 11:37
 
Cúpula da ALBA em Havana, Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Fuente indicada en la materia   
Domingo, 13 de Diciembre de 2009 11:14
CÚPULA DE 5º ANIVERSÁRIO DA ALBA EN HAVANA ANALISA ADOÇÃO DE MOEDA ÚNICA

HAVANA, 11 DEZ (ANSA) - A 8ª Cúpula da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) teve início hoje com uma reunião de especialistas dos nove países-membros, que analisarão a adoção do Sistema Único de Compensação Regional (Sucre) como moeda oficial no comércio interno.


Chamado de moeda virtual, o Sucre teria a função de substituir o dólar nas transações entre os países da Alba, mas não seria usado popularmente. De acordo com a resolução da Cúpula da Alba de Cochabamba, na Bolívia, o novo modelo deve ser adotado já a partir de 2010.

Hoje a reunião da Alba se restringe a especialistas e encarregados de diversos ministérios dos países-membros. A partir de amanhã, encontram-se também os chanceleres e, nos dias 13 e 14, a Cúpula de 5º aniversário da instituição terá a presença dos chefes de Estado e de governo.

Em Havana, será apresentado um projeto preliminar do Tratado de Comércio dos Povos, cuja elaboração foi aprovada também na Cúpula de Cochabamba. O documento visa definir a arquitetura comercial de complementação produtiva, cooperação e investimentos.

A reunião da Alba também terá o objetivo de debater assuntos como a soberania alimentar e as mudanças climáticas, além de revisar o andamento dos programas sociais definidos em cúpulas anteriores.

Até o momento, já confirmaram sua presença na cúpula os presidentes Evo Morales, da Bolívia, e Hugo Chávez, da Venezuela, enquanto Rafael Correa, do Equador, ainda não informou se irá a Havana.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, revelou que o mandatário deposto de Honduras, Manuel Zelaya, que está abrigado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, tem a intenção de participar da cúpula.

Fundada no dia 14 de dezembro de 2004, a Alba é integrada atualmente por Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Honduras, Dominica, Antígua e Barbudas, Nicarágua e São Vicente e Granadinas.     A instituição foi criada pelo então presidente de Cuba, Fidel Castro, e por Chávez. Poucos meses depois recebeu a incorporação da Bolívia, governada por Morales. Os demais membros passaram a integrar a Alba a partir de 2007. (ANSA)

11/12/2009 15:24

Última actualización el Domingo, 13 de Diciembre de 2009 11:18
 
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