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Notícias: Brasil
FHC: Dilma é 'autoritária e dogmática' PDF Imprimir E-mail
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Jueves, 11 de Febrero de 2010 14:58

Um artigo do colunista Andres Oppenheimer publicado nesta quinta-feira no jornal americano The Miami Herald traz uma entrevista com Fernando Henrique Cardoso, na qual o ex-presidente classifica a possível candidata do PT nas eleições presidenciais deste ano, Dilma Rousseff, como uma pessoa "autoritária", "dogmática" e mais próxima da esquerda do que o presidente Lula.


Na entrevista, que segundo Oppenheimer foi concedida a ele nesta semana, FHC afirma que é possível que Dilma suba nas pesquisas de opinião, já que o "presidente Lula acelerou o início de sua campanha, e a oposição ainda não escolheu oficialmente seu candidato".

O ex-presidente, no entanto, afirma que, apesar deste eventual crescimento, no entanto, "as coisas irão mudar" quando os eleitores forem às urnas, devido à falta de experiência da ministra em cargos eletivos.

Comparando as personalidades de Lula e de Dilma, FHC afirma que a ministra é uma pessoa "dura, autoritária", enquanto Lula seria "um negociador habilidoso, com a habilidade de mudar de opinião".

"Não acho que Dilma seria assim (como Lula), porque ela é mais - talvez isso seja um pouco duro - dogmática. Ela tem uma visão ultrapassada, a favor de uma maior interferência do Estado (na economia)", disse FHC, segundo o jornal.

Na entrevista, o ex-presidente diz que "o coração de Dilma é mais próximo à esquerda" e afirma que ela "provavelmente" poderia se aproximar do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, mas que a existência de "instituições fortes" no Brasil serviria de "contrapeso". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Última actualización el Jueves, 11 de Febrero de 2010 15:00
 
Jornalistas pedem liberdade na Venezuela PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 30 de Enero de 2010 02:35

O Conselho de Jornalistas pediu à Organização dos Estados Americanos que enviem uma comissão para analisar a situação de ameaça à liberdade de expressão. Chávez fechou seis TVs a cabo.

Jornalistas venezuelanos querem que a Organização dos Estados Americanos investigue a falta de liberdade de expressão no país. O mostra a reportagem dos enviados especiais Carlos de Lannoy e Eduardo Aragona.

Pelo quinto dia consecutivo, os estudantes realizaram um protesto em Caracas, desta vez para criticar o aumento da violência contra os manifestantes. O presidente Hugo Chávez voltou a usar a televisão para dizer que determinou a polícia que reprima com força os protestos da oposição. E completou: “O mundo pode me acusar do que quiser, disse Chávez. Mas a história vai me absolver”.

O Conselho Nacional de Jornalistas e integrantes da RCTV Internacional pediram, nesta sexta-feira (29), à Organização dos Estados Americanos que enviem uma comissão para analisar a situação de ameaça à liberdade de expressão na Venezuela.

O presidente da RCTV venezuelana, fechada em 2007, disse em entrevista exclusiva à Rede Globo que Chávez transformou as televisões estatais em meios de propaganda do governo. Marcel Granier disse ainda que o presidente tirou a RCTV Internacional do ar no domingo (24), porque a TV a cabo praticava jornalismo independente e informando a população sobre violência, corrupção e problemas econômicos.

Na sede da empresa, que até então produzia programas para TV a cabo, centenas de empregados continuam trabalhando. "Vivemos em uma situação de extrema insegurança", diz um ator que completa: "Não sabemos o que o presidente Chávez vai fazer no dia de amanhã".

Dos seis canais a cabo internacionais suspensos no domingo (24), quatro voltaram ao ar. Eles conseguiram provar que a maior parte da produção é feita fora da Venezuela. Com isso, não precisarão mais seguir regras impostas pelo governo recentemente, como a que torna obrigatória a transmissão dos discursos de Hugo Chávez.

Última actualización el Sábado, 30 de Enero de 2010 02:36
 
Lula na Terça no Foro Social Mundial PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 26 de Enero de 2010 10:29

Porto Alegre - Com a presença dos seus principais idealizadores, intelectuais e pensadores de diferentes continentes foi aberto oficialmente na manhã de ontem a programação oficial da 10ª edição do Fórum Social Mundial, na Usina do Gasômetro, na capital. Para esta terça-feira, o grande momento do evento ficará por conta da presença presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele estará hoje em Porto Alegre no encontro de líderes internacionais, no Ginásio Gigantinho, a partir das 18 horas. A agenda integra a programação do Fórum Social Mundial, que comemora dez anos de sua primeira edição. Também confirmaram presença no encontro o presidente eleito do Uruguai, José Mujica, e o vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera.

Também ocorreu ontem a abertura do seminário internacional Dez anos depois: desafios e propostas para um outro mundo possível, que discutirá, até sexta-feira, os dez anos da iniciativa. Para completar, a partir de hoje, São Leopoldo, Esteio, Canoas, Sapucaia do Sul, Sapiranga, Novo Hamburgo e Gravataí serão palco das discussões planetárias por um mundo melhor. Diversas atividades estão previstas em São Leopoldo com a participação de representantes de movimentos sociais de várias partes do mundo.

MARCHA - O primeiro dia de ações contou ainda, no final da tarde de ontem, com a marcha de abertura do FSM, sendo finalizada com shows do Bataclã FC, Renato Borgetti, Revolução RS, Marieti Fialho, Tonho Crocco, Banda Gog, Teatro Mágico, Papas da Língua e Marcelo D2 na Usina do Gasômetro.

Para o secretário da Cultura de São Leopoldo, Vítor Ortiz, o encontro de nível mundial terá muitos resultados. ‘‘Estará na pauta a Agenda 21 da Cultura, seus desdobramentos e seu futuro. Isso sem falar na Casa Cuba e nas outras atividades, que irão gerar confraternização e debates de alto nível’’, diz Ortiz. A representante do Ministério da Cultura para a Região Sul, Rosane Dalsasso, disse que a promoção de debates e atividades sobre a cultura é um dos focos do trabalho que o ministério desenvolve e por isso este convênio foi aceito prontamente pela União.

Moradias, direitos e preservação

Um grupo de integrantes do Movimento Nacional de Luta pela Moradia já se concentrava ontem no Ginásio Celso Morbach, onde ficará acampado até sexta-feira para discutir políticas da área. O coordenador do movimento no RS e também membro da direção nacional, Beto Aguiar, salientou que o ponto alto das discussões ocorre hoje, a partir das 14h30 com palestra do americano David Harvey com o tema O direito à cidade como alternativa ao neoliberalismo. Também serão apresentadas e debatidas questões ligadas aos direitos humanos. Questões ambientais entrarão em pauta com viagens e oficinas no Martim Pescador.

Ocorre nesta terça-feira a abertura da 2.ª Reunião Pública Mundial de Cultura, a partir das 13h30, no Centro Cultural José Pedro Boéssio (Rua Osvaldo Aranha, 934, Centro). A atividade reunirá secretários de Cultura de vários países, com a casa Cuba e com shows latino-americanos. Nomes de expressão na luta por um mundo melhor estarão entre as atrações dos debates como do ministro da Cultura, Juca Ferreira e do vice-ministro da Cultura de Cuba, Fernando Rojas.
Nesta segunda-feira foi dia de preparar a Praça 20 de Setembro, no Centro leopoldense, para receber as atividades. O diretor de cultura e também coordenador da programação artística, Bebeto Alves, diz que vários shows e debates estão previstos no local. Hoje ocorre show de Liliana Herrero, da Argentina, da leopoldense Fernanda Kruger Trio, e do 4tcheto, com Raul Ellwanger e Adriana Defentti, a partir das 19 horas.

Última actualización el Martes, 26 de Enero de 2010 10:33
 
CHÁVEZ FECHA 2 MIL LOJAS PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 03 de Febrero de 2010 15:47

O Indepabis - Instituto para a Defesa das Pessoas no Acesso a Bens e Serviços da Venezuela mandou fechar, temporariamente, duas mil lojas. Em causa está a suspeita de especulação depois da entrada em vigor, há três semanas, de uma forte desvalorização monetária, avança esta terça-feira a EFE.

O novo regime de câmbio venezuelano tem taxas controladas de 2,6 bolívares (para produtos «básicos») e 4,3 bolívares por dólar (para os bens «não essenciais»), o que significa uma desvalorização em relação à taxa anterior (2,15 bolívares por dólar).

Desde esta mudança, já foram inspeccionadas 3.520 empresas em todo o país, das quais «mais de 1.900 foram fechadas», temporariamente «entre duas a 24 horas», por «remarcação de preços e especulação», disse a directora de fiscalização do Indepabis, Valentina Querales. Só na semana passada, 1.120 empresas foram inspeccionadas e perto de 400 foram obrigadas a encerrar, segundo noticia a Agência Boliviana de Notícias.

A maioria dos estabelecimentos são do ramo alimentar, vestuário, pneus e electrodomésticos.

No passado dia 20 de Janeiro, o governo de Hugo Chávez desapropriou a cadeia de hipermercados Êxito, de capitais franceses e colombianos, acusada de especular os seus preços.

Última actualización el Miércoles, 03 de Febrero de 2010 15:48
 
Governo da Venezuela vive crise interna PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 27 de Enero de 2010 00:50

O governo da Venezuela viu implodir uma crise interna na noite de segunda-feira (25). O vice-presidente do país, bem como da Ministra do Meio Ambiente e o presidente do banco da Venezuela renunciaram seu cargos e deixaram o governo de Hugo Chávez.

Os motivos das baixas no gabinete de Chávez ainda não são claros. O governo afirma que foram motivos pessoais que levaram a saída do trio. Já a imprensa oposicionista afirma que Ramón Carrizález, vice-presidente, renunciou por não concordar com os rumos da política de Hugo Chávez.

Já Yuviri Ortega, ministra do Meio Ambiente, estaria descontente com o plano energético do país. Devido à falta de energia no país, Chávez determinou a construção imediata de usinas termelétricas, grandes poluidoras. Pesa também o fato de Yuviri ser esposa de Carrizález.

Os baixos faturamentos do Banco da Venezuela – estatizado recentemente – levaram Eugenio Vázquez Orellana a pedir demissão. Desde a noite de segunda-feira as manifestações pró e contra Hugo Chávez surgiram em Caracas. Em uma delas, inclusive, houve o registro da morte de um estudante, baleado.

Última actualización el Miércoles, 27 de Enero de 2010 00:53
 
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