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Notícias: Brasil
Importante líder das Farc morre em combate com Exército na Colômbia PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 20 de Agosto de 2010 22:38

Um dos líderes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) John Javier Ariza Gil, acusado de envolvimento em vários atentados no Departamento (Estado) de Arauca, morreu nesta sexta-feira em confrontos com as tropas do Exército da Colômbia.

Outros dois guerrilheiros também morreram no combate, que ocorreu em uma região rural de Tame, no Departamento de Arauca, onde Gil atuava há anos.

Gil, conhecido como Milton Díaz, era procurado pelos crimes de rebelião, formação de quadrilha, terrorismo, sequestro e homicídio.

De acordo com a informação divulgada pelo Exército, Díaz, especialista em manejo de explosivos, entrou nas Farc em 1995 e foi crescendo na hierarquia da guerrilha até se tornar segundo líder da coluna Alfonso Castellanos.

Além disso, era acusado de planejar e executar várias ações terroristas, homicídios, sequestros e extorsões nos últimos anos em Arauca.

Última actualización el Viernes, 20 de Agosto de 2010 23:18
 
Ex-presos cubanos defendem status de refugiados políticos na Espanha PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 07 de Agosto de 2010 13:13
Madri, (EFE).- O status de refugiado político é o melhor trunfo para enfrentar a "deportação" de Cuba e reivindicar a libertação dos presos políticos que ainda estão na ilha, disseram nesta quarta-feira Agência Efe vários dissidentes libertados pelo Governo de Raúl Castro e recebidos pela Espanha.

"Não acredito que as autoridades espanholas me negarão essa condição (de refugiado político), pois sabem que viemos da prisão", afirmou à Efe o cubano Antonio Ramón Díaz Sánchez.

De Agencia EFE – Sánchez é um dos 20 dissidentes que estavam presos em Cuba e que chegaram à Espanha nas últimas semanas, depois de serem libertados graças aos acordos alcançados entre o Governo cubano e a Igreja Católica, com ajuda da diplomacia espanhola, sobre a libertação de um total de 52 prisioneiros políticos antes de novembro.

Todos eles pertencem ao grupo de 75 dissidentes presos em 2003 por subversão e ataques contra a revolução, na onda de repressão conhecida como "Primavera Negra".

Sánchez ressaltou que, da mesma forma que os outros dissidentes libertados e amparados na Espanha, tem "evidências suficientes" para que "não haja dúvidas" sobre seu status de refugiado político.

"Se a Espanha não nos considerasse refugiados políticos, estaríamos aqui como criminosos comuns, pois não dispomos de nenhum documento que credencie a anistia ou o perdão", assegurou o dissidente, membro do Movimento Cristão de Libertação e condenado a 20 anos de prisão.

Sánchez ressaltou sua rejeição à chamada "proteção internacional assistida" oferecida a eles pelo ministério do Interior espanhol, para regularizar sua situação na Espanha.

O ex-preso cubano se referiu também ao possível efeito destas libertações na política comum da União Europeia (UE) para a ilha.

A política comum, adotada em 1996, condiciona qualquer acordo com o regime castrista a avanços prévios no respeito dos direitos humanos e no caminho para a democratização.

O Governo espanhol, por outro lado, é partidário do diálogo com o cubano sem condições prévias.

"Nós não vamos dizer à UE o que ela tem que fazer. Essa posição comum foi implementada pela UE para defender as liberdades fundamentais em Cuba. A pergunta é: existem liberdades fundamentais em Cuba? A resposta evidentemente é não", disse Sánchez.

Segundo o dissidente, o bloco europeu deveria lembrar a mensagem lançada por Raúl há poucos dias, "quando ameaçou a oposição política e disse que em qualquer momento a Primavera Negra de 2003 poderia se repetir".

No mesmo sentido se referiu Arturo Pérez de Alejo, que também foi condenado a 20 anos de prisão em 2003.

Alejo agradeceu ao Governo espanhol e à Igreja Católica cubana "por interceder para que a libertação fosse alcançada", mas lembrou que o regime de Raúl "está manipulando a situação".

"Esta libertação e outras mudanças são sinais para que a UE levante a posição comum. No entanto, o Governo cubano tem que fazer muitas coisas ainda para que o bloco dê um passo deste tipo", afirmou Pérez.

Última actualización el Sábado, 21 de Agosto de 2010 01:51
 
IGREJA CATÓLICA CUBANA CRITICA RESTRIÇÕES À LIBERDADE NA ILHA PDF Imprimir E-mail
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Sábado, 31 de Julio de 2010 22:09

A Igreja Católica cubana censurou hoje as "limitações ao exercício da liberdade" e o "excesso de controles burocráticos" no país.

HAVANA, 30 JUL (ANSA) - Um artigo de opinião publicado na revista Palabra Neuva, da arquidiocese de Havana, por seu diretor, Orlando Márquez, afirma que "não há razões capazes para explicar as limitações ao exercício da liberdade humana nem argumentos que deem razão ao excesso de controles burocráticos".

"Não há discurso nem ideologia que possam defender ou justificar fórmulas econômicas e sociais cuja ineficácia foram amplamente demonstradas e desnecessariamente toleradas", acrescenta.

No artigo, Márquez se pergunta quem pode ter interesse em frear o "contaproprismo" que oxigena o Estado e a economia doméstica e como pode-se chamar de "propriedade" a uma casa ou um automóvel que não podem ser vendidos ou presenteados por seu dono legítimo.

Os cubanos, argumenta, "aspiramos mais desenvolvimento e mais oportunidades, e para um desenvolvimento integral são necessárias menos restrições às liberdades individuais e coletivas".

Desta forma, conclui, os cidadãos cubanos ficariam "libertos de controles excessivos para poderem assim realizar projetos pessoais que, no fim das contas, podem ser beneficiados para a sociedade; o Estado se libertaria de cargas econômicas, burocráticas e ideológicas desnecessárias que lê drenem a jugular".

A postura crítica ao governo cubano é apresentada alguns meses após a Igreja Católica ter iniciado um diálogo com as autoridades locais para permitir a libertação de presos considerados políticos pela oposição.

Com a mediação dos católicos, o presidente Raúl Castro aceitou soltar os 52 presos do grupo de 75 detidos em 2003. Destes, parte já foi liberada e seguiu à Espanha, país que também participou do processo. (ANSA)

Última actualización el Domingo, 15 de Agosto de 2010 00:53
 
Senadora colombiana Piedad Cordoba se reúne com Fidel Castro para mediação desautorizada por Santos PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 15 de Agosto de 2010 00:57

O ex-presidente cubano Fidel Castro conversou na quinta-feira sobre o conflito armado com a senadora colombiana Piedad Córdoba, que tenta mediar algum tipo de diálogo com as Farc. A televisão cubana mostrou o encontro, em Havana, e divulgou uma mensagem dos dois dirigentes políticos. “Ambos coincidiram em expressar seu otimismo quanto ao triunfo da paz e a construção de um mundo novo”, diz o texto. A senadora, que fez oposição cerrada à política de guerra total do ex-presidente Álvaro Uribe, acertou com o veterano líder da revolução comunista a promoção de uma nova reunião, amanhã, com “vários dos principais dirigentes que lutam pela paz na Colômbia”.



Última actualización el Domingo, 15 de Agosto de 2010 01:02
 
A ditadura castrista continuará "dura" segundo Raúl PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 02 de Agosto de 2010 10:48

O presidente cubano, Raul Castro, durante Assembléia Nacional neste domingo (1º), em Havana

O presidente de Cuba, Raúl Castro, advertiu neste domingo (1º) em discurso no Parlamento que "não haverá impunidade" para os inimigos da revolução, apesar da decisão "generosa" e "soberana" de libertar 52 presos políticos.

"A Revolução pode ser generosa porque é forte (...) mas não faz falta reafirmar que não haverá impunidade para os inimigos da pátria, para os que tentarem colocar em risco nossa independência", afirmou Castro ao citar publicamente, pela primeira vez, sua decisão de libertar os presos políticos.

"Que ninguém se engane. A defesa de nossas sagradas "conquistas", de nossas ruas e praças, seguirá sendo o primeiro dever dos revolucionários, que não podem ser privados deste direito".

 

Raúl Castro diz que na essência nada mudou entre Cuba e os EUA

O presidente Raúl Castro também disse que "na essência nada mudou" entre Cuba e os Estados Unidos, embora exista "menos retórica" e se realizem "ocasionais conversas bilaterais sobre temas específicos e limitados".

O general Castro dedicou aos Estados Unidos a parte final de seu discurso no Plenário da Assembleia cubana para lembrar que seu bloqueio contra a ilha continua em vigor e que cinco cubanos seguem presos em prisões americanas, "sofrendo injusta prisão e tratamento abusivo".

Apesar de tudo, "nós seguiremos atuando com a serenidade e paciência que aprendemos em mais de meio século", disse. "A nós, os revolucionários cubanos as dificuldades não nos tiram o sono, nosso único caminho é prosseguir a luta com otimismo e inabalável fé na vitória", afirmou Raúl Castro no fim de seu discurso na Assembleia Nacional cubana.

O plenário realizado hoje pelo Parlamento da ilha - a primeira das duas reuniões que mantém ao ano - começou este domingo com a aprovação de uma declaração de protesto pela situação de Gerardo Hernández, um "dos cinco" como se chama em Cuba estes cubanos presos nos EUA, onde foram condenados por espionagem

Última actualización el Lunes, 02 de Agosto de 2010 11:33
 
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