A BLOGUERA CUBANA OPOSITORA YOANI SÁNCHEZ, FOI NOMEADA "HEROINA DA LIBERDADE DE IMPRENSA NO MUNDO" |
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Domingo, 05 de Septiembre de 2010 12:13 |
VIENA — A mais célebre blogueira de Cuba, Yoani Sanchez, foi nomeada nesta sexta-feira "heroína da liberdade de imprensa no mundo" pelo Instituto International da Imprensa (IPI), por ter desafiado as restrições impostas à imprensa em seu país e ter defendido a liberdade da palavra.
"O trabalho extremamente importante de Sanchez nos dá uma ideia do que é um mundo fechado", declarou em comunicado Alison Bethel McKenzie, diretora do IPI, com sede em Viena.
Ela "representa um futuro no qual o poder da internet poderá ser utilizado para promover a liberdade de expressão".
Yoani Sanchez tomou, em 2007, a iniciativa de abrir um blog, Generation Y, que conta no momento com mais de um milhão de leitores. No entanto, o acesso ao site foi proibido em Cuba, em 2008.
Para remediar a situação, Sanchez envia seus comentários através de correio a amigos no exterior que os colocam na internet.
Em 2008, a célebre revista americana Time a classificou entre as cem pessoas mais influentes do planeta. Em 2009, seu blog foi citado como um dos 25 melhores do ano.
O IPI escolheu este ano oito "Heróis da liberdade de imprensa no mundo" no Sri Lanka, em Gâmbia, Turquia ou África do Sul, elevando a 60 o número de pessoas já contempladas, para celebrar seu 60º aniversário.
O instituto organizará seu congresso anual em Viena e em Bratislava entre os dias 11 e 14 de setembro. |
Última actualización el Miércoles, 08 de Septiembre de 2010 10:45 |
O DITADOR CUBANO DIZ QUE "ESTAVA MORTO E RESSUSCITOU" |
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Lunes, 30 de Agosto de 2010 20:49 |
Cidade do México, 30 ago Agências -- O ditador de Cuba Fidel Castro afirmou que, após a grave doença que o manteve convalescente durante quatro anos, e disse "haver estado morto", mas, "ressuscitou" num "mundo de loucos", numa entrevista ao diário mexicano La Jornada divulgada hoje.
O líder cubano deu uma entrevista de cinco horas à jornalista e diretora do jornal, Carmen Lira, a primeira a um órgão de comunicação estrangeiro desde a sua reaparição pública há cerca de 40 dias.
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Última actualización el Viernes, 03 de Septiembre de 2010 20:36 |
Dissidência cubana critica igreja católica da ilha em carta a Bento XVI |
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Miércoles, 25 de Agosto de 2010 09:48 |
HAVANA- Mais de cem dissidentes cubanos assinaram uma carta aberta ao papa Bento XVI criticando a gestão da igreja católica da ilha em um acordo para a libertação de presos políticos, gerando indignação do arcebispado cubano..
A carta ao Pontífice, que expressa o desgosto de alguns dissidentes em relação ao acordo que alcançou a libertação de 52 prisioneiros, dos quais 26 já foram libertados e enviados à Espanha, começou a circular nesta sexta-feira, 20.
"Não estamos de acordo com a postura que a hierarquia eclesiástica cubana teve me sua intervenção pelos presos políticos, ela é lamentável e embaraçosa", afirmou o texto.
"Uma correta mediação sobre o tema haveria implicado os pedidos de ambas as partes e os conciliado. No entanto, a solução de exílio, aceitada pelos que estão há sete anos injustamente presos somente por suas ideias, só beneficia a ditadura", acrescentou.
Firmada por vários irmãos do dissidente Orlando Zapata Tamayo, morto após 85 dias de greve de fome por melhores condições nas prisões, a carta acusou a igreja da ilha de dar "apoio político" às autoridades.
26 dos 52 presos na repressão de 2003 conhecida como Primavera Negra aceitaram viver na Espanha e já foram enviados ao país. O restante do grupo, que quer continuar morando na ilha, ainda espera sua libertação.
Após tomar conhecimento da carta aberta ao papa, a igreja cubana a considerou "ofensiva".
"Quando a Igreja aceitou a missão de ser mediadora entre os familiares dos presos ou Damas de Branco e as autoridades cubanas, sabia que esta mediação poderia ser interpretada das mais distintas maneiras e provocar diversas reações: desde o insulto a difamação, até a aceitação e o agradecimento", afirmou um comunicado enviado pelo diretor da revista do arcebispado de Havana, Orlando Márquez.
Segundo os religiosos, a instituição não apoia tendências políticas e muitos deles ficaram indignados com a carta dos dissidentes a Bento XVI.
O anúncio da libertação dos 52 dissidentes ocorreu no começo de julho após uma reunião do cardeal Jaime Ortega, arcebispo de Havana, com o presidente Raúl Castro, mediada pelo chanceler espanhol, Miguel Angel Moratinos. |
Última actualización el Miércoles, 25 de Agosto de 2010 09:52 |
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FIDEL CASTRO ASSUMIU TER SIDO RESPONSÁVEL PELA PERSEGUIÇÃO DE HOMOSEXUAIS EM CUBA: "FORAM MOMENTOS DE UMA GRANDE INJUSTIÇA" DISSE |
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Miércoles, 01 de Septiembre de 2010 00:56 |
O ex-ditador cubano Fidel Castro assumiu a culpa pela onda homofóbica empreendida por seu governo há quase cinco décadas, quando marginalizou os homossexuais e os enviou a campos de trabalho agrícolas forçados, acusando-os de serem "contrarrevolucionários", disse ele ao jornal mexicano "La Jornada".
Fidel afirmou, na segunda parte de uma entrevista publicada nesta terça-feira, que é o principal responsável pela perseguição aos homossexuais na ilha há 50 anos. Ele lamentou não ter corrigido essa falha por estar envolvido na defesa do país.
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Última actualización el Domingo, 05 de Septiembre de 2010 12:17 |
Preso político cubano, Orlando Zapata, que morreu após greve de fome, ganha documentário |
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Sábado, 28 de Agosto de 2010 10:47 |
Miami, 27 ago (EFE).- A história do preso político cubano Orlando Zapata Tamayo, que morreu em fevereiro deste ano após 85 dias em greve de fome, ganhou um documentário de 57 minutos intitulado "¡Zapata vive!"
O filme mostra "o sacrifício de Tamayo e sua vontade de enfrentar o regime totalitário castrista", desafio que pagou com sua própria vida, disse à Agência Efe Pedro Corzo, co-produtor do documentário.
Zapata, que morreu aos 42 anos, "nasceu sob um regime totalitário, sem direitos nem liberdades", mas "tinha consciência" desses valores, segundo Corzo.
De acordo com o co-produtor do documentário, o filme mostra imagens de Zapata quando jovem, dos locais onde desenvolveu sua atividade política, assim como o testemunho de pessoas que sofreram junto com ele a privação da liberdade na oposição ao regime e por exigir o respeito aos direitos humanos.
Zapata Tamayo foi um dos 75 dissidentes condenados na primavera de 2003 a penas de até 28 anos de prisão. Foram muitas as vozes dentro e fora de Cuba que culparam o regime castrista por sua morte, lembrando o abandono em que esteve e as torturas às quais foi submetido.
A dissidência cubana assegurou que foi a privação de água durante 18 dias à qual foi submetido pelo regime que agravou seu estado de saúde e causou danos irreversíveis em um rim.
"Quando seu estado se agravou, o transferiram para um hospital de Havana, mas já era tarde", diz Corzo.
Com a greve de fome, Zapata reivindicava que fosse tratado como prisioneiro de consciência e que a libertação de presos políticos doentes.
O documentário, dirigido pelo cubano Wenceslao Cruz, inicia com a voz e imagens de Zapata Tamayo e de sua mãe, Reina Luisa Tamayo, que sofreu assédio e maus-tratos por parte das autoridades e grupos pró-governo por se negar a não denunciar que a morte de seu filho foi um assassinato.
O documentário contém gravações realizadas em Cuba, na Espanha e em várias cidades dos Estados Unidos. |
Última actualización el Sábado, 28 de Agosto de 2010 10:49 |
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