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Notícias: Brasil
CUBANOS JÁ SENTEM O EFEITO DO NOVO APRETO ECONÔMICO PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 05 de Diciembre de 2010 12:27

Dois assuntos predominavam nas ruas de Havana nas últimas semana: os capítulos decisivos da novela brasileira A Favorita e as mudanças econômicas que começaram a ser discutidas nos comitês populares na quarta-feira e serão definidas no Congresso do Partido Comunista Cubano em março.

Muitos trabalhadores do setor de serviços estão preocupados com seu futuro e o do país. Eles dizem - em sua maioria impregnados da doutrina revolucionária - acreditar na direção do partido e na elaboração teórica dos economistas, mas temem perder certos direitos que são o seu maior orgulho, a saúde e a educação gratuitas.

A maior parte dos trabalhadores cubanos só conheceu o modelo de economia socialista, implementado pela revolução cubana liderada por Fidel Castro e vitoriosa em 1959. Pelo menos 500 mil deles devem perder seus empregos nas estatais do país e - de acordo com o plano do governo de Raúl Castro, que sucedeu ao irmão depois que ele adoeceu, em 2006 - incorporar-se a pequenos negócios individuais ou familiares privados, que vão de salões de barbearia a criação de coelhos.

Raúl, que antes de chegar à chefia do Estado era visto por muitos no exterior como uma voz do partido que defendia a adoção de reformas econômicas ao estilo chinês, admitiu em vários de seus discursos que a produtividade estatal era ineficiente e incapaz de suportar a política de subsídios sociais. O corte de 500 mil vagas de emprego do Estado só deve ser concluído no ano vem, mas já há quem sinta seus efeitos.

Fervor revolucionário

O farmacêutico Antônio - ou "Toni, o Boticário", como se apresenta - tem agora duas ocupações. Num dia, trabalha exercendo sua profissão original. No outro, dirige uma van da cooperativa Cubataxi para aumentar sua renda.

Nereida Avilés, de 50 anos, que trabalha na segurança do Hotel Lincoln, em Havana Velha, também já sentiu os efeitos das mudanças econômicas. Antes, ela trabalhava no setor de nutrição e servia as mesas do restaurante do hotel. Foi dispensada do setor pela direção e ficou magoada com isso. Ainda está sendo treinada para o novo trabalho, mas, como muita gente na ilha, aceita as determinações do Estado com a resignação que o governo costuma qualificar "fervor revolucionário".

"A vida é muito dolorosa e temos de fazer muitos sacrifícios pela revolução", diz Nereida. "Mas, se são necessários, eu os faço com satisfação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Última actualización el Lunes, 13 de Diciembre de 2010 10:59
 
EUA caminham rumo ao "fascismo", diz Fidel Castro PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 19 de Noviembre de 2010 10:38

O ditador de Cuba Fidel Castro acredita que os Estados Unidos caminham rumo ao fascismo com o avanço da "extrema direita", informou nesta quinta-feira a imprensa local.

Em um encontro que manteve na quarta-feira com estudantes cubanos, Fidel advertiu sobre as "ideias fascistas" do chamado "Tea Party" ao destacar o triunfo deste movimento conservador nas últimas eleições legislativas dos EUA.

"Não há esperanças", disse ele, quem considera que o impacto da crise econômica nos EUA beneficia a extrema direita e não a esquerda.

Sobre a situação econômica internacional, Fidel ressaltou que Washington quer "arruinar" a China, "mas não pelo prazer de fazê-lo e sim por não poder sustentar seu próprio sistema".

Fidel manteve uma reunião com estudantes cubanos, em um ato em que releu partes de um discurso que fez há cinco anos, considerado histórico na ilha porque advertiu que a Revolução podia se autodestruir caso os erros não fossem retificados.

Em uma conversa posterior com estes jovens, ele declarou estar contente porque "o país está caminhando apesar de todos os desafios".

Fidel Castro, de 84 anos, reapareceu este ano na vida pública após quatro anos de ausência pela grave doença que o impediu de continuar na Presidência.

 
‘Lula será lembrado na história cubana como cúmplice da ditadura sanguinária de Fidel e Raúl Castro’ PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 02 de Noviembre de 2010 13:07

A opinião é do dissidente Guillermo Fariñas, laureado nesta semana com um prêmio europeu que homenageia a liberdade de pensamento

O dissidente cubano Guillermo Fariñas enxerga no Prêmio Sakharov 2010 de liberdade de pensamento, concedido a ele pelo Parlamento Europeu na quinta-feira, um reconhecimento internacional à causa dos presos políticos do país. Mas, lamenta que o mundo tenha prestado atenção no problema apenas com a morte do também dissidente Orlando Zapata Tamayo, em fevereiro, após 85 dias em greve de fome.

Fariñas acusa o regime cubano de assassinato e reprova a atitude do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva ao visitar o país logo após a morte de Zapata. Na ocasião, Lula comparou o dissidente aos presos comuns das cadeias brasileiras. “Luiz Inácio Lula da Silva será lembrado na história cubana como cúmplice da ditadura sanguinária de Raúl e Fidel Castro”, disse Fariñas, por telefone, ao site de VEJA. “Com este prêmio em mãos, eu diria a Lula o seguinte: 'Ao deixar o poder, trate de se retificar'. Ele não está sendo capaz de fazê-lo enquanto ainda é presidente do Brasil”, acrescentou.

Fariñas iniciou 23 greves de fome contra a ditadura cubana. A mais recente delas, que durou 135 dias, só foi encerrada quando a Igreja Católica de Cuba anunciou a libertação de 52 presos políticos, em julho último. A seguir, a entrevista completa concedida pelo dissidente:

O que o senhor sentiu ao receber um prêmio que trata da liberdade de pensamento enquanto vive em Cuba, onde tudo é proibido?
O meu primeiro sentimento é de compromisso com a causa cubana, com a democratização do país, com meus irmãos que ainda estão presos, com todos homens e mulheres de boa vontade que querem a democracia na ilha. Creio que este é o meu grande compromisso que tenho.

O senhor dedicou o prêmio a Orlando Zapata, que morreu fazendo uma greve de fome. Foi preciso a morte de um homem para o mundo perceber a situação dos dissidentes cubanos?
Creio que sim. Infelizmente, um de nossos irmãos teve que morrer assassinado de maneira planejada em uma prisão cubana - por fazer uma oposição pacífica - para que o mundo se desse conta de todos os maus tratos que os presos políticos sofrem em Cuba.

O senhor disse assassinado, mas ele morreu por fazer greve de fome...
Sim, mas ele foi chantageado. Zapata tomava água em sua greve de fome. As autoridades cortaram sua água durante muitos dias para que se rendesse. Ele não se rendeu e teve problemas renais que o levaram à morte.

O que o senhor diria ao presidente brasileiro sobre sua conduta ao visitar Cuba logo depois da morte de Zapata?
Luiz Inácio Lula da Silva, que foi preso político e tem memória ruim, veio ao país exatamente quando Orlando Zapata estava sendo assassinado. Ele comparou aqueles que faziam greve de fome pela morte de Zapata com delinquentes de São Paulo. Por isso, Luiz Inácio Lula da Silva será lembrado na história cubana como cúmplice da ditadura sanguinária de Raúl e Fidel Castro. Com este prêmio em mãos, eu diria a Lula o seguinte: 'Ao deixar o poder, trate de se retificar'. Ele não está sendo capaz de fazê-lo enquanto ainda é presidente.

O reconhecimento ao senhor veio pouco depois do Nobel da Paz concedido a outro dissidente, o chinês Lu Xiaobo. É um sinal de que as coisas podem mudar em países, como Cuba e China?
Sim. Mesmo que nossas lutas pareçam impossíveis, nós dissidentes sempre teremos fé que nossas idéias são boas, que são para o bem do mundo. Sempre lutaremos por elas.

O senhor acha que a União Europeia pode mudar a chamada Posição Comum, que determina como o bloco lida com a situação cubana, em uma reunião que será realizada na próxima segunda-feira?
Eu considero que Cuba ainda não fez nada para que a UE levante a Posição Comum. Nossos irmãos que estão presos em Cuba e serão colocados em liberdade estão sendo tratados como moeda de troca pelo governo cubano, como se fossem escravos e reféns do regime. Creio que o governo cubano deixou intactas as leis que lhes permitem prender de maneira arbitrária aqueles que fazem oposição pacífica.

Então o senhor acredita que a libertação dos presos políticos pelos irmãos Castro foi uma maneira de conquistar a simpatia do mundo para obter benefícios políticos?
Sim. O governo usou os dissidentes para reduzir o desprestígio causado pela morte de Zapata e por minha greve de fome. Se o governo cubano realmente quisesse respeitar os direitos humanos, os oposicionistas poderiam expor de maneira pacífica suas opiniões, ter bibliotecas independentes e ler livros censurados pelo regime.

Como o senhor se sentiu antes e depois de sua greve de fome?
Me senti bem, de verdade, porque não pensei que ia morrer, mas sim que estava fazendo o possível pelo bem da minha pátria e para que outros dissidentes não fossem assassinados na prisão.

O que o senhor fará com o prêmio de 50.000 euros?
Não sei exatamente o que vou fazer, mas será algo pela causa dos dissidentes e que traga alguma contribuição à democracia em Cuba.

 
Deputados da Rússia culpam Stalin por massacre de poloneses em Katyn PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 26 de Noviembre de 2010 21:08

MOSCOU - Em uma rara condenação, a Duma - Câmara de Deputados da Rússia - aprovou resolução nesta sexta-feira culpando o ex-ditador Josef Stalin pelo massacre de cerca de 22 mil poloneses em 1940, em Katyn. O texto diz que documentos mantidos em arquivos secretos mostram que a ordem para o massacre partiu de Stalin, ainda considerado um herói por muitos russos.

Os assassinatos cometidos pelo serviço secreto da antiga União Soviética ainda abalam as relações da Rússia com a Polônia. Durante anos, a propaganda soviética culpou as forças nazistas da Alemanha pelas mortes em Katyn. Depois do fim da URSS, autoridades russas já haviam admitido que o Comissariado do Povo para Assuntos Internos (KKVD), mais temida polícia de Stalin, foi o verdadeiro autor do massacre.

Última actualización el Viernes, 26 de Noviembre de 2010 21:13
 
Videojogo norte-americano que “mata” Fidel Castro irrita à ditadura cubana PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 12 de Noviembre de 2010 22:45

“Call of Duty: Black Ops” é o novo videojogo norte-americano que está a ser fortemente criticado em Cuba, por ter, entre as várias missões, uma que permite aos utilizadores "assassinar" o ex-líder cubano Fidel Castro. Cuba atribui aos Estados Unidos uma «nova operação» contra a ilha.

«Aquilo que o governo norte-americano não conseguiu em mais de 50 anos pretende agora alcançar por via virtual», lê-se num artigo publicado no site Cubadebate.

O site explica que o jogo permite que o utilizador use virtualmente armas e veículos de guerra em missões militares em territórios inimigos, como Cuba. A primeira operação do “Call Of Duty: Black Ops», segundo o Cubadebate, é «assassinar Fidel» numa operação que se desenvolve em Cuba antes da crise dos mísseis (1962).

O artigo publicado no site cubano considera, ainda, que o jogo da Activision é um «divertimento para psicopatas» por oferecer «violentos confrontos bélicos virtuais com assassínios espectaculares».

Última actualización el Viernes, 12 de Noviembre de 2010 22:47
 
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