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Notícias: Brasil
LULA DECEPCIONOU MILITANTES DE DIREITOS HUMANOS EM CUBA PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 26 de Diciembre de 2010 12:02

Poucas horas após a morte do dissidente cubano Orlando Zapata, dia 24 de fevereiro, o presidente Lula foi a Havana visitar seu colega Raul Castro e o ditador Fidel Castro.

Para decepção dos militantes de direitos humanos, Lula não faz qualquer menção à morte de Zapata, morto após uma greve de fome de 85 dias. Perguntado pelos repórteres, Lula limitou-se a dizer que não recebeu a carta com o pedido de grupos de direitos humanos para uma reunião com ele e que falaria mais tarde com a imprensa.

Já no Brasil, criticou o uso da greve de fome para reivindicações políticas

Última actualización el Jueves, 30 de Diciembre de 2010 13:24
 
EUA preparam detenção indefinida para presos em Guantánamo PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 22 de Diciembre de 2010 18:33

A Casa Branca prepara-se para emitir uma ordem executiva que formalizaria a detenção de forma indefinida, sem julgamento, para alguns detentos da prisão militar de Guantánamo, na ilha de Cuba, informou o diário The Washington Post em sua edição digital.

O jornal, que cita funcionários anônimos do governo americano, assinala que a ordem executiva permitirá, de todos os modos, aos detentos e seus advogados desafiarem o encarceramento contínuo. O governo dos Estados Unidos defende há muito tempo que o uso da detenção prolongada, sobretudo em uma prisão americana, é um dos elementos de seu plano para fechar Guantánamo.

O The Washington Post lembra que um grupo de trabalho intergovernamental determinou que 48 dos 174 detentos que permanecem em Guantánamo teriam de continuar presos no que o governo considera detenção prolongada.

"Temos um plano para o fechamento de Guantánamo e este processo de revisão de presos é um elemento (dele)", disse um funcionário do governo, que falou sobre a ordem executiva sob condição de anonimato.

A informação indica que funcionários do Governo trabalharam de forma intensiva na ordem executiva durante as últimas semanas, embora funcionários da Casa Branca tenham dito ao jornal que estiveram discutindo-a durante mais de um ano.

Última actualización el Miércoles, 22 de Diciembre de 2010 19:00
 
WIKILEAKS: EUA NÃO APOSTA MAIS NA DISSIDÊNCIA TRADICIONAL CUBANA FORMADA POR "VELHOS" PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 17 de Diciembre de 2010 11:27

De acordo com documento diplomático sigiloso vazado pelo Wikileaks, o Departamento de Estado dos Estados Unidos não aposta mais na tradicional (e velha) dissidência cubana como caminho para o poder em Cuba e sim na ala mais jovem de blogueiros, músicos e artistas de opositores do atual governo de Raúl Castro.

Conforme informou o jornal espanhol El País, citando boletim de 2009 da seção de interesses norte-americana em Havana, esses jovens têm "muito melhor posições rebeldes de grande impacto popular" que a dissidência. "Muito vigiados pelo governo cubano, (os jovens) evitam o rótulo de dissidentes e não parecem aspirar nenhum papel de liderança", diz o texto.

Última actualización el Martes, 21 de Diciembre de 2010 10:18
 
Escritor dos EUA testa na pele vida de cubanos PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 26 de Diciembre de 2010 11:57

Afirmando em quase todas as declarações que as mudanças previstas para Cuba em 2011 servirão para reforçar o socialismo na ilha, o presidente Raúl Castro tem anunciado medidas de abertura com a intenção de criar uma economia de mercado no país. Especialistas indicam que a principal mudança sentida no dia a dia será o fim do livreto de abastecimento, que serve para registrar a compra de alimentos subsidiada pelo Estado.

Para sentir na pele o que significa se alimentar como os cubanos, o escritor americano Patrick Symmes resolveu passar um mês vivendo apenas com o salário médio no país, US$ 15, tentando pagar pela comida o mesmo que os donos dos livretos. Ele relatou sua experiência na revista Harpers". Em entrevista ao Estado, Symmes disse que contou "cada caloria" que ingeriu durante os 30 dias em Cuba - limite para a permanência no país com visto de turista.

"Perdi cerca de 30 mil calorias, que eu precisaria para permanecer com o mesmo peso (de 99 kg). Perdi pouco mais de 5 kg. Nesse ritmo, morreria em seis meses", afirmou. "Obviamente, os cubanos sobrevivem melhor. Resolvem a situação com qualquer coisa que tenham de fazer para conseguir comer."

Symmes relatou que, durante sua estada, participou de um roubo em troca de um prato de comida. "Ajudei amigos a roubar 250 kg de cimento. Foi um ato muito corriqueiro, feito em plena luz do dia - mais uma transação do mercado negro do que um roubo. Às vezes, alguém paga para o inspetor fazer vista grossa. Não tive problemas (com as autoridades) e, como a maioria dos cubanos precisa fazer isso, quase ninguém tem problemas por isso. Tentei demonstrar exatamente como eles sobrevivem."

Guilherme Russo - O Estado de S.Paulo
Última actualización el Miércoles, 29 de Diciembre de 2010 11:35
 
CADEIRA VAZIA MARCA AUSÊNCIA DE DISSIDENTE CUBANO À PREMIAÇÃO NA EUROPA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 15 de Diciembre de 2010 20:48

Uma cadeira vazia marcou nesta quarta-feira a ausência do dissidente cubano Guillermo Fariñas na entrega do Prêmio Sakharov 2010, no Parlamento Europeu, em Estrasburgo (França), com ele impedido de sair de seu país pelo governo local.

"Esta cadeira vazia demonstra como este prêmio é necessário", declarou o presidente do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, na cerimônia de entrega do título.

No discurso enviado pelo dissidente ao Parlamento Europeu, Fariñas, 48, pede à União Europeia (UE) que não se deixe enganar pelo regime de "comunismo selvagem" cubano e mantenha o tratado assinado com Havana que exige o avanço nos direitos humanos no país.

"Minha maior esperança é que não se deixem enganar pelos cantos de sereia de um cruel regime de comunismo selvagem, cuja única aspiração é que a UE suspenda a Posição Comum, um documento que exige de Havana avanços em direitos humanos e democracia", escreveu Fariñas.

AUSÊNCIA

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, lamentou novamente a ausência de Fariñas.

"Quero felicitar Fariñas em nome de todos aqueles que lutam em Cuba por mais liberdade e direitos humanos. Lamento que não tenha sido possível (a Fariñas) viajar a Estrasburgo para receber o prêmio em pessoa", afirmou.

"A UE continuará abordando o tema dos direitos humanos e, neste contexto, saúdo a recente libertação de um determinado número de presos políticos e espero que este processo leve à libertação incondicional de todos eles", ressaltou.

PRÊMIO

Psicólogo e jornalista, o dissidente foi protagonista de 23 greves de fome, a pior delas este ano, durante 135 dias, pouco depois da morte, no dia 24 de fevereiro, de Orlando Zapata, que também protestava de forma semelhante.

Foi contemplado com o prêmio no dia 21 de outubro pelo Parlamento Europeu, que o concede anualmente em honra à liberdade de consciência.

Esta é a terceira vez que a Eurocâmara concede o prêmio Sakharov à dissidência cubana.

Depois de Oswaldo Payá em 2002, concedeu a homenagem, três anos mais tarde, às Damas de Branco, esposas de presos políticos cubanos, que também não conseguiram viajar a Estrasburgo por falta de visto.

Última actualización el Domingo, 19 de Diciembre de 2010 12:36
 
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