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Notícias: Brasil
Acesso livre à internet em Cuba é elogiado até por dissidentes PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 11 de Febrero de 2011 11:29

 

Desde o começo desta semana, os cubanos passaram a acessar páginas na internet antes indisponíveis, incluindo sites críticos a Havana. As causas para a abertura do acesso ainda são desconhecidas – o governo não se pronunciou até o momento –, mas se trata de uma mudança significativa para um país que, devido ao embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, detém uma rede de internet restrita, cara e lenta.

"Não há nenhum obstáculo político", disse o vice-ministro de Informática e Comunicações, Jorge Luis Perdomo, ao comentar as dificuldades dos cubanos para acessar a internet. "Existe total vontade do governo de seguir desenvolvendo o setor das comunicações" e "há um plano paulatino de seguir aumentando os acessos à internet" nas "instituições, lares, e em todos os pontos onde seja necessário ter estes serviços", acrescentou Perdomo.

Na avaliação do porta-voz do partido dissidente Arco Progressista Manuel Cuesta Morúa, é preciso aguardar que o livre acesso se torne estável, porém, se trata de uma “ótima” notícia para quem mora na ilha caribenha. “Demos um passo importante rumo à possibilidade de que todos os cubanos possam usar a rede”, disse Cuesta ao Opera Mundi, acrescentando que “o direito dos cubanos acessarem internet de suas casas” sempre foi uma demanda do partido.

Um dos principais grupos de oposição ao governo, o Arco Progressista foi fundado em julho de 2008 a partir da fusão de três grupos da oposição, dois do interior de Cuba, a Corrente Socialista Democrática e o Partido do Povo, e outro de exilados em Miami, a Coordenação Social-Democrata no Exílio.

O blog da dissidente Yoani Sánchez foi um dos que puderam ser acessados a partir desta terça-feira (08/02) em Cuba. "Não paro de me surpreender com a possibilidade de acessar a internet num hotel sem problemas e, inclusive, abrir a página Voces cubanas [plataforma administrada por Yoani que hospeda blogs de cubanos críticos ao regime]”, disse a blogueira por meio de sua conta pessoal no Twitter.

Por causa do embargo, Cuba não está ligada por fibra ótica a outros países e utiliza internet e telefonia via satélite. O governo cubano explica que o bloqueio imposto pelos EUA proíbe o fornecimento e a aquisição de sistemas e de software reconhecidos pelo sistema operacional Windows, além de dificultar o acesso à internet.

Alternativa venezuelana

No entanto, esse panorama deve mudar. Desde terça-feira, um cabo venezuelano de fibra óptica chegou a Cuba, acelerando em três mil vezes a baixa velocidade de conexão da ilha e burlando as restrições de conectividade impostas pelos EUA. A obra deve terminar no fim do mês.

O ministro da Informática e das Comunicações de Cuba, Medardo Díaz, citado pela agência de notícias France Press, disse que a ação venezuelana "abre uma brecha no bloqueio [norte-americano]”, afirmou Díaz.

Segundo dados oficiais, Cuba tinha 1,6 milhão de usuários da internet em 2009, ou 14,2% da população.

 

10/02/2011 - 16:24 | Daniella Cambaúva | Redação OperaMundi

Última actualización el Viernes, 11 de Febrero de 2011 11:32
 
Pena que Cuba vai pedir contra norte-americano é "injusta" - Casa Branca PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 05 de Febrero de 2011 11:36

A Casa Branca condenou sexta-feira a decisão de Cuba pedir uma pena de 20 anos de prisão contra o norte-americano Alan Gross, detido em dezembro de 2009 por "espionagem", considerando que "agrava" a injustiça que ele já sofreu.

Alan Gross "foi injustamente detido e privado da sua liberdade durante os últimos 14 meses", indicou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs.

Cuba vai pedir uma pena de 20 anos de prisão contra Gross, que vai ser julgado por "atentado à independência e à integridade territorial do Estado", anunciou sexta-feira um comunicado das autoridades cubanas.

Última actualización el Sábado, 05 de Febrero de 2011 11:39
 
Ditadura castrista quer mais: Raúl Castro critica medidas positivas de Obama com Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 17 de Enero de 2011 10:48

O governo de Raúl Castro declarou neste domingo, 16, que considera "positivas", mas de alcance "muito limitado" as últimas medidas em relação a Cuba anunciadas pelos EUA que, segundo Havana, "não modificam" a política de "bloqueio e desestabilização" contra a ilha.

Na última sexta-feira, 14, a Casa Branca aliviou as restrições de viagem para Cuba e afirmou que os americanos poderão enviar dinheiro livremente ao país. Com as mudanças, instituições religiosas e universidades envolvidas em estudos acadêmicos poderão organizar viagens a Cuba sem permissão prévia do governo dos EUA. As medidas passam a valer em duas semanas.

Última actualización el Martes, 25 de Enero de 2011 12:03
 
JORNALISTA E LÍDER CUBANO DE CULTO AFRICANO, É ASSASSINADO A TIROS EM RIO DE JANEIRO PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 03 de Febrero de 2011 10:58

Rio de Janeiro. O jornalista cubano Rafael Zamora Díaz, de 51 anos, presidente-fundador da Sociedade de Ifá e Cultura Afro-Cubana no Brasil, foi assassinado com sete tiros, na noite de terça-feira, quando estacionava o seu carro Meriva ao chegar em casa, no Cosme Velho, zona sul do Rio.
O cubano Rafael Zamora era babalawó (senhor, pai do segredo) do Ifá, religião de origem africana, muito difundida em Cuba. Morava no Brasil há 20 anos. Em 2010, ele teria procurado a Assembleia Legislativa, o Ministério Público do Estado e a Ordem dos Advogados do Brasil para entregar um dossiê sobre ameaças que recebera.
A OAB do Rio informou que Díaz entregou à Comissão de Igualdade Racial, em agosto de 2010, um dossiê "de denúncias de discriminação racial e perseguição religiosa". Segundo parentes da vítima, a motivação teria sido passional. Segundo Olga Zamora, irmã da vítima, ele recebia ameaças de um homem que teria descoberto um relacionamento do religioso com sua mulher.

Última actualización el Miércoles, 09 de Febrero de 2011 10:41
 
Em andamento em EUA o julgamento contra o anti-castrista cubano Luis Poasada Carriles PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 29 de Enero de 2011 12:44

O ex-agente da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Luis Posada Carriles, negou em 2005 a funcionários da imigração norte-americana que ele tenha se envolvido em ataques a bombas em hotéis de Havana, em 1997, que deixaram morto um turista italiano, Fabio di Celmo, de 32 anos. Posada Carriles havia admitido ter participado dos ataques em Havana, em entrevista a Ann Louise Bardach, então repórter do jornal New York Times, em 1998. A transcrição da declaração foi feita ontem e tornada pública hoje, em El Paso, no Texas, onde o ex-espião cubano-venezuelano é julgado por ter mentido à imigração dos EUA e por perjúrio. Ele enfrenta 11 acusações.

Posada Carriles, contudo, é acusado pelos governos de Cuba e da Venezuela por uma série de atentados, entre eles a explosão de um DC-8 da Cubana de Aviación, evento que matou 73 pessoas, inclusive mulheres e crianças, em 1976, quando o avião cubano voava da Jamaica para Barbados. Cuba e Venezuela pedem a extradição dele.

Posada Carriles, atualmente com 82 anos, começou a trabalhar para a CIA no começo da década de 1960, sob o codinome "amcleve/15", e permaneceu na folha de pagamento da agência americana por vários anos.

Em 2005, ele buscava obter a cidadania norte-americana e estava sob juramento na audiência de El Paso, quando a procuradora de Segurança Interna Gina Garrett-Jackson perguntou se ele havia facilitado a correligionários que escondessem bombas que explodiram em hotéis de luxo em Havana e em um restaurante frequentado por turistas na capital cubana. Quando ele negou envolvimento, Garrett-Jackson lhe lembrou da entrevista que havia dado ao Times. Ele afirmou que a entrevista ocorreu em inglês, uma língua que ele domina mal. "Eu não me lembro. Não quer dizer que eu tenha feito aquilo", foi resposta de Posada Carriles a Garrett-Jackson.

Para os norte-americanos, que julgam Posada por perjúrio, estabelecer que ele mentiu para a imigração é chave no caso, mesmo que as autoridades americanas não o tenham acusado dos mesmos crimes que Cuba e Venezuela. Também é pouco provável que seja extraditado. As informações são da Associated Press.

Última actualización el Sábado, 29 de Enero de 2011 12:50
 
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