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Notícias: Brasil
Niemeyer felicita Fidel Castro, seu 'companheiro de sempre', pelos 85 anos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 15 de Agosto de 2011 14:43

HAVANA, Cuba — O famoso arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer enviou uma mensagem de felicitçaão ao seu "companheiro de sempre", o líder cubano Fidel Castro, pela ocasião de seu 85º aniversário no sábado, informou neste domingo o site governista Cubadebate.cu.

"Felicidades, saúde e muita paz ao Comandante Fidel Castro, companheiro de sempre", afirmou em uma breve mensagem o arquiteto brasileiro, de 103 anos.

Niemeyer e Castro são unidos por uma velha amizade sustentada por sua identificação política e ideológica.

Além de Niemeyer, Castro recebeu mensagens de parabéns dos presidentes da Rússia, Dimitri Medvedev, e da Nicarágua, Daniel Ortega.

Castro passou seu aniversário acompanhado por seu amigo e pupilo político, o presidente venezuelano Hugo Chávez, e por seu irmão, o atual presidente cubano Raúl Castro, informou o próprio Chávez em uma mensagem em sua conta no twitter, pouco antes de voltar ao seu país após um tratamento de quimioterapia em Havana.

As comemorações pelo aniversário de Fidel Castro em Cuba, que foram realizadas em sua ausência, incluíram shows, exposições fotográficas e de pintura, apresentações de livros e outras atividades culturais.

Desde 2006, quando sofreu uma crise intestinal, Castro se afastou do poder e desde então dedica-se a escrever artigos de imprensa e livros históricos, com poucas apresentações públicas, sempre sob vigilância médica.

 
Legislação brasileira permite donações de alimentos aos países famintos, entre os quais inclui Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 30 de Julio de 2011 12:04

A a legislação brasileira permite doações a Bolívia, El Salvador, a Guatemala, Nicarágua, Cuba, a República Centro-Africana, o Congo, o Níger e a Coreia. Também foi autorizado o embarque para os países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa e para a Autoridade Nacional Palestina. A coordenação das doações cabe ao Ministério das Relações Exteriores (MRE) em parceria com o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA).

O Brasil encaminhará este ano mais de 31 mil toneladas de arroz e feijão nos próximos meses para o Haiti, Moçambique, o Zimbábue e o Sudão. De acordo com o Itamaraty, a expectativa é que os alimentos cheguem aos portos de Rio Grande (RS) e São Francisco do Sul (SC) entre hoje (29) e meados de agosto. A partida dos navios ocorre, em geral, até 15 dias depois.

Nesta sexta-feira, devem chegar ao Porto de São Francisco do Sul 2,9 toneladas de feijão ensacado com destino a Moçambique. O porto também deve receber a segunda leva de feijão destinada ao Haiti, 7,1 mil toneladas. Até agora, o Brasil já embarcou 2,4 mil toneladas do produto para o país da América Central.

Em agosto, o Brasil irá preparar a logística para enviar 15 mil toneladas de arroz a granel para o Haiti, 4 mil toneladas de arroz ensacado para Moçambique, 1,5 mil toneladas de feijão ensacado para o Zimbábue e 3,5 mil toneladas de feijão ensacado para o Sudão.

Ontem, o governo anunciou que encaminhará 53 mil toneladas de feijão e milho para a Somália e a Etiópia, países do Nordeste da África que passam por uma forte seca. De acordo com a Organização das Nações Unidas, a doação equivale a R$ 34,5 milhões em alimentos, a décima maior em uma lista de 30 países.

As doações de alimentos em estoque público para assistência humanitária internacional são previstas por uma lei que entrou em vigor em junho. Ela autoriza o governo a doar, até junho do ano que vem, 500 mil toneladas de arroz, 100 mil toneladas de feijão, 100 mil toneladas de milho, 10 mil toneladas de leite em pó e uma tonelada de sementes de hortaliças.

 

Última actualización el Sábado, 30 de Julio de 2011 12:09
 
Comitê legislativo dos EUA aprova volta de restrições de viagem a Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 22 de Julio de 2011 11:12
   HAB104. LA HABANA (CUBA) 09/05/11.- Varias personas hacen cola en el mostrador de la aerolínea Cubana de Aviación, en el aeropuerto José Martí, de La Habana (Cuba), hoy lunes 09 de mayo. El Gobierno de Raúl Castro estudiará autorizar los viajes de los cubanos al extranjero en calidad de turistas, según el documento definitivo de las reformas económicas de la isla divulgado este lunes. EFE/ALEJANDRO ERNESTO

O Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos EUA aprovou nesta quinta-feira uma emenda que, se virar lei, restabelecerá as restrições de viagem a Cuba em vigor antes de 19 de janeiro de 2009, quando foram flexibilizadas pelo presidente Barack Obama.

O Comitê aprovou por 36 votos a favor e seis contra, incluindo o "sim" de 13 democratas, a emenda do legislador David Rivera, da Flórida, que restabeleceria as restrições de viagens e remessas impostas durante a presidência de George W. Bush.

A emenda de Rivera eliminou outra que tinha sido apresentada pelo democrata Gregory Meeks, de Nova York, que dava à Administração Obama ampla margem para aplicar as restrições de viagem.

Tanto a de Rivera quanto a de Meeks - que não chegou a ser submetida a votação - geraram um caloroso debate entre os dois partidos sobre a política externa da Administração Obama com relação a Cuba. O texto da emenda exige que o Executivo "aplique plenamente todas as regulações dos EUA sobre as viagens a Cuba de antes de 19 de janeiro de 2009, e imponha as correspondentes sanções contra indivíduos que as violarem".

O complexo processo legislativo nos EUA permite que os legisladores apresentem emendas a outras emendas, seja para modificá-las ou eliminá-las totalmente. Ambas as emendas foram debatidas dentro do projeto de lei de despesas para o Departamento de Estado e as operações exteriores, que por sua vez foi aprovado em sua totalidade por 23 votos a favor e 20 contra.

O comitê modificou o projeto de lei durante uma prolongada sessão de debate e votação entre quarta e quina-feira. Entre as emendas aprovadas na quarta, figura uma que elimina parte da ajuda externa dos EUA a Argentina, Venezuela, Nicarágua, Bolívia, e Equador.

A iniciativa tem que ser votada no plenário da Câmara e depois deve ser harmonizada com a que sair do Senado. O texto definitivo seria votado em ambas as câmaras do Congresso.

Durante o debate sobre Cuba, os republicanos argumentaram que os Estados Unidos não devem premiar o regime castrista com as divisas geradas pelo turismo e que suavizar as restrições de viagens não sortirá o efeito desejado de provocar uma mudança democrática na ilha. Rivera assinalou que há "muito abuso e fraude" de cubanos que chegam a solo americano alegando perseguição e depois retornam à ilha e fornecem divisas.

Em 23 de junho, a Comissão de Dotações Orçamentárias da Câmara reverteu mediante uma emenda a flexibilização de viagens e remessas a Cuba ordenada por Obama em 2009, norma que também deve passar pelo plenário do Legislativo.

Na prática, as autoridades retornariam às restrições impostas em 2004 durante a Presidência de George W. Bush, no marco do embargo que os Estados Unidos mantêm contra Cuba há mais de quatro décadas. Segundo a lei anterior a janeiro de 2009, os cubano-americanos só podem visitar familiares próximos em Cuba uma vez a cada três anos e têm de observar o limite de dinheiro em remessas que podem enviar à ilha.

Em janeiro deste ano, Obama anunciou também a flexibilização das viagens a Cuba para grupos culturais, religiosos e acadêmicos, como parte de seus esforços para pressionar por uma abertura democrática na ilha. A lei federal, no entanto, manteve as restrições de viagem para a maioria dos americanos.

EFE

 
A militares, Dilma indica que lei da Anistia é intocável PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 06 de Agosto de 2011 12:10

Na tentativa de acalmar os militares, que reagiram mal à escolha do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa, a presidente Dilma Rousseff reuniu hoje os comandantes das três Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, e disse não haver motivo para preocupações. Dilma pediu aos militares que mantenham a "normalidade institucional", abriu um canal mais direto de relacionamento com eles e disse que seu governo não permitirá revanchismos.

O encontro durou uma hora e ocorreu no dia seguinte ao da demissão de Nelson Jobim, que chefiava o Ministério da Defesa desde 2007, no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A presidente fez questão de reunir a o alto comando da tropa, pouco antes de viajar para a Bahia, com o objetivo de desfazer o mal-estar.

Em mensagem teleguiada para acalmar a caserna, Dilma afirmou que ninguém precisa temer mudanças. Embora não tenha tocado no assunto com todas as letras, todos entenderam na conversa que não haverá revisão da Lei de Anistia, que impede a abertura de processo e punição de agentes de Estado que atuaram na ditadura e praticaram crimes contra os opositores do governo como tortura, assassinatos e desaparecimentos forçados.

Amorim tomará posse na segunda-feira e amanhã vai se reunir com os comandantes militares, em Brasília. Da mesma forma que Dilma, disse aos mais próximos que fará um trabalho de "distensão". Não haverá solenidade de transmissão de cargo. A saída de Jobim foi oficializada na quinta-feira à noite, e Dilma procurou deixar claro, na conversa de ontem com os militares, que, assim como eles, a Presidência também não pode admitir insubordinação. Jobim caiu depois de ter dado uma entrevista à revista Piauí, na qual faz críticas aos auxiliares mais próximos de Dilma e ao próprio governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Última actualización el Sábado, 06 de Agosto de 2011 12:14
 
O Governo de Raúl Castro dissolveu as brigadas de trabalho voluntário dos estudantes cubanos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 26 de Julio de 2011 12:37

HAVANA (CUBA) - O governo de Cuba ordenou a dissolução das brigadas estudantis, organizações que promoveram trabalhos voluntários durante os períodos de verão nos últimos 34 anos, a fim de reduzir gastos.

"O tempo passou, hoje as circunstâncias são outras e uma análise objetiva mostra que nas atuais condições não é viável manter essas mobilizações tal como foram concebidas", reportou a publicação cubana Juventud Rebelde.

O membro do Escritório Nacional da União de Jovens Comunistas, Yoel Pérez, disse ao periódico que as campanhas mais recentes enviaram "sinais claros" de sua fraqueza, "entre eles a desfavorável relação gasto-recebimento e uma tendência decrescente" na demanda por organismos receptores.

Pérez assegura, no entanto, que os jovens cubanos "não renunciaram" às "atividades produtivas e sociais" na região.

As Brigadas Universitárias de Trabalho Social (Buts) foram fundadas em 1977 para tarefas agrícolas, censos demográficos, programas de saneamento do ambiente, entre outros.

O atual presidente cubano, Raúl Castro, vem promovendo em sua gestão uma "atualização" do socialismo que prevê mudanças no modelo econômico do país, como a redução de gastos no governo e o aumento do setor privado.

 
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