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Notícias: Brasil
Raúl vende o país: A ditadura abre setor de açúcar a investimento estrangeiro (da Odebrecht) PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 01 de Febrero de 2012 12:14

O conglomerado brasileiro Odebrecht prevê produzir açúcar e etanol em Cuba, informou nesta segunda-feira a empresa, no que será o primeiro investimento de capital estrangeiro no setor até o momento fechado na ilha de governo comunista.
A Companhia de Obras em Infraestrutura (COI), subsidiária da Odebrecht em Cuba, deverá assinar com o estatal Grupo de Administração Empresarial do Açúcar (Azcuba) um contrato de administração produtiva da usina "5 de Septiembre", na província de Cienfuegos.
"O acordo, com período de dez anos, tem como objetivo incrementar a produção de açúcar e capacidade de moagem e ajuda na revitalização" do setor, disse a Odebrecht em email enviado à Reuters por meio da assessoria de imprensa.
O projeto abriria ao capital estrangeiro um setor sem recursos do país comunista, cuja produção caiu fortemente, de 8 milhões de t na década de 1970 a apenas 1,2 milhão de t na última safra. A título de comparação, a atual safra do centro-sul do Brasil, que está na etapa final, registra uma moagem de 492 milhões de t de cana.
A entrada da Odebrecht na modernização da decadente indústria açucareira cubana ampliaria o papel da empresa na modernização da infraestrutura da ilha. O conglomerado, por meio do seu braço para o setor de bioenergia, é um dos principais produtores de etanol do Brasil, com uma capacidade prevista de processamento de 40 milhões de toneladas de cana em 2012.
A Odebrecht não forneceu mais detalhes sobre o projeto. Mas um executivo brasileiro do setor disse à Reuters que o contrato poderia ser assinado esta semana durante visita da presidente Dilma Rousseff à ilha.
Cuba permitiu há mais de uma década a entrada do capital estrangeiro para o desenvolvimento de indústrias estratégicas como o turismo e, recentemente, a do petróleo, na qual um consórcio da Repsol-YPF começará a explorar este ano em águas cubanas.
Empresas privadas de outros países levaram anos negociando a entrada no setor de açúcar de Cuba, nacionalizado pouco depois da revolução liderada por Fidel Castro, em 1959. A abertura ocorre depois de uma profunda reestruturação na indústria ao final de 2011, como parte dos esforços do presidente Raúl Castro de modernizar a economia socialista.

Também etanol?
Segundo um executivo da indústria brasileira de açúcar com conhecimento do projeto, a Odebrecht também produzirá etanol e energia a partir de biomassa em Cuba. "Cuba está se abrindo à possibilidade de produzir etanol acompanhado de geração de energia, e a Odebrecht vai montar ali uma destilaria", disse o empresário."É um projeto similar ao que a Odebrecht está desenvolvendo em Angola", acrescentou a fonte, em alusão à uma joint venture de US$ 258 milhões com a petroleira angolana Sonagol para produzir 260.000 t de açúcar, 30 milhões de litros de etanol e 45 megawatts de energia elétrica.
A produção de etanol em grande escala em Cuba, no entanto, vai contra o que já disse o ex-presidente Fidel Castro, um feroz crítico da agroenergia, por sua concorrência com a produção de alimentos.
Alguns especialistas acreditam que Cuba poderá ter ressuscitada a indústria de açúcar e poderia se converter no terceiro maior produtor do biocombustível do mundo, atrás de Estados Unidos e Brasil. Ron Soligo, um economista da Universidade de Rice, em Houston, que já estudou a indústria de cana de Cuba, estima que a ilha poderia produzir 7,5 bilhões de litros de etanol ao ano.
"Mas desenvolver o setor de etanol em Cuba levará tempo, pois grande parte da terra foi abandonada por anos", afirmou."Devido à natureza centralizada da economia cubana, uma grande empresa brasileira pode ser o sócio adequado", acrescentou.
O Brasil, segundo produtor de etanol do mundo, tem oferecido assistência técnica para Cuba para a produção de biocombustível a partir da cana. "O assunto está na mesa. Há investimentos previstos em açúcar e existe a possibilidade de que em algum momento isso possa ser ampliado para a indústria de etanol", afirmou uma fonte do Itamaraty.
A construtora brasileira executa obras avaliadas em US$ 800 milhões para modernizar o porto de contêineres de Mariel, a oeste de Havana. O projeto, financiado em grande parte pelo BNDES, é visto como uma plataforma comercial chave se os Estados Unidos levantarem o embargo à ilha.
Última actualización el Miércoles, 01 de Febrero de 2012 12:25
 
Direitos Humanos não são urgentes em Cuba, diz Patriota PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 29 de Enero de 2012 13:10

O chanceler brasileiro Antônio Patriota afirmou ontem em Davos, na Suiça, que a situação dos direitos humanos em Cuba "não é emergencial". Por isso, a presidente Dilma Rousseff não vai falar sobre o tema em visita à ilha na próxima semana, informa reportagem de Clóvis Rossi publicada na edição deste sábado da Folha.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Yoani espera que Dilma mostre preocupação com direitos humanos
Se pedir asilo ao Brasil, cubana terá que deixar blog
Ativistas cubanas pedem audiência e visto a Dilma

Patriota também completou, durante sua participação no Fórum Econômico Mundial, que a visita vai servir para dialogar a respeito da "atualização do modelo econômico cubano".

Leia mais na edição da Folha deste sábado.


Ueslei Marcelino/Reuters
O chanceler brasileiro Antônio Patriota cumprimenta o ministro das Relações Exteriores Bruno Rodriguez, em setembro de 2011
O chanceler brasileiro Antônio Patriota cumprimenta o ministro das Relações Exteriores de Cuba Bruno Rodriguez, em setembro de 2011
Última actualización el Domingo, 29 de Enero de 2012 13:12
 
PC de Cuba terá inédita Conferência para se modernizar PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 27 de Enero de 2012 17:06

O Partido Comunista de Cuba debaterá no sábado, em uma inédita Conferência Nacional, uma centena de propostas para se modernizar, limitar o tempo para cargos do governo, acabar com a discriminação a homossexuais e incentivar as reformas do presidente Raúl Castro.

Mil delegados debaterão um conjunto de medidas para separar a ação do partido daquela do governo, já que "o Partido se envolveu em tarefas que não lhe cabiam", causando um "enfraquecimento" de seu trabalho e para proibir "métodos burocráticos" e "atitudes negativas, em ocasiões corruptas".

"Ou retificamos ou nos afundamos junto com o esforço de gerações inteiras", disse Raúl Castro em agosto, ao alertar que o Partido criado por seu irmão Fidel, em 1965, deve mudar sua "mentalidade" e abandonar "dogmas e critérios obsoletos" para preservar o socialismo.

"A Conferência (...) tem a responsabilidade de avaliar com objetividade e senso crítico o trabalho da organização, assim como determinar com vontade renovadora as transformações necessárias para situá-lo à altura das circunstâncias atuais", diz a convocação.

O Congresso é a máxima instância partidária e, em teoria, acontece a cada cinco anos (passaram 13 anos entre o V e o VI), elege dirigentes e aprova a linha política. Entre um Congresso e outro, o Comitê Central pode convocar uma Conferência Nacional "para tratar de assuntos importantes da vida do Partido", segundo os estatutos partidários.

O conclave segue o VI Congresso do Partido que aprovou mais de 300 diretrizes para atualizar o esgotado modelo econômico de viés soviético, imposto depois do triunfo da revolução de 1959, e foi marcado simbolicamente para dia 28 de janeiro, dia do nascimento do herói José Martí.

Esta Conferência, a primeira em meio século, foi convocada porque o VI Congresso, em abril de 2011, foi monopolizado pela agenda econômica. Raúl ampliou a atuação da iniciativa privada e suspendeu a proibição da compra e venda de casas e automóveis, entre outras reformas.

O conclave, que deve terminar no próprio sábado, abordará diversas propostas, entre elas acabar com toda discriminação - racial, religiosa ou de orientação sexual-, e limitar a 10 anos o tempo para ocupar um cargo, incluindo os que exerce Raúl, atual presidente de Cuba e primeiro secretário do Partido Comunista.

Limitar o tempo em um cargo implica uma pequena revolução na ilha, onde os dirigentes se eternizam em seus postos: o general Abelardo Colomé é ministro do Interior há 22 anos.

O próprio Raúl, de 80 anos, foi ministro das Forças Armadas por quase meio século, o mesmo período em que o Partido e o Estado estiveram dirigidos por Fidel, de 85 anos, que entregou o posto em 2006 por problemas de saúde.

O fim da discriminação abrirá as portas do governo, do Partido e das Forças Armadas aos homossexuais, que foram internados em campos de trabalho nos anos 60 e marginalizados nos 70.

O Partido Comunista, o único permitido na ilha, tem 800 mil militantes, em um país de 11,2 milhões de habitantes, e sua cúpula é dominada pela velha guarda. Dos 15 membros do seleto Burô Político eleitos no VI Congresso, apenas três têm menos de 65 anos.

Raúl alertou no dia 12 de janeiro que "se pode ter tantas ilusões" com a Conferência, enquanto que seis intelectuais concordaram, em um fórum da revista católica 'Espacio Laical', que esta reunião é a última oportunidade de a geração histórica da revolução democratizar a ilha.

A "democratização interna do Partido (...) é o grande tema pendente da agenda do presidente Raúl Castro. E nisso pode estar a raiz do êxito de seu mandato", afirmou Lenier González, coeditor da revista.

Segundo a Constituição, "o Partido Comunista de Cuba, martiniano e marxista-leninista, vanguarda organizada da nação cubana, é a força diretora superior da sociedade e do Estado, que organiza e orienta os esforços comuns às altas finalidades da construção do socialismo". Mas a dissidência tem outra opinião.

"O Partido Comunista foi o mecanismo para negar os direitos a todos os cidadãos, incluindo seus próprios membros", disse o dissidente Oswaldo Payá, Prêmio Sakharov do Parlamento Europeu, enquanto o economista e ex-preso político Oscar Espinosa propôs "terminar com o monopólio político do Partido".

Se isso acontecesse, o Partido inclusive poderia "cooperar com outras correntes políticas, como as de origem cristã (...), como aconteceu no Chile durante anos de aliança entre socialistas e democratas cristãos (que governaram de 1990 a 2010), com resultados muito favoráveis para seu povo", afirmou Espinosa.

Tomado da revista VEJA

Última actualización el Viernes, 27 de Enero de 2012 17:09
 
Dilma e o apartheid social no país dos irmãos Castro PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 31 de Enero de 2012 16:17
 Dilma é recebida no aeroporto de Havana pelo chanceler Bruno Rodríguez Foto: AFP

Dilma é recebida no aeroporto de Havana pelo chanceler Bruno Rodríguez AFP Pressionada a tratar direitos humanos, presidente desembarca em silêncio em Havana

HAVANA - As mudanças anunciadas pelo governo Raúl Castro como forma de mostrar ao mundo que o país passaria a dar melhores condições de vida à população ainda não conseguiram livrar os cubanos de um apartheid social. Enquanto milhares de turistas desfrutam do bom e do melhor e chegam a acreditar que o comunismo imposto tem lá suas vantagens, os cubanos não têm permissão para usufruir das belezas de cartão-postal, como a praia de Varadero, os hotéis de luxo ou mesmo uma Coca-Cola.

Embora o governo diga de boca cheia que em Cuba todos têm acesso à educação e à saúde e que o nível de desnutrição infantil é o menor em toda a América, o dia a dia da população ainda é marcado pelas cadernetas onde são anotados os suplementos dados aos habitantes: um pãozinho por dia, oito ovos a cada três meses, meio litro de óleo por mês...

Apesar do socialismo da pobreza, poucos cubanos pedem esmolas aos turistas. A tática para obter algum trocado é diferente. Perguntam logo a nacionalidade e procuram na memória algo de positivo sobre o país do estrangeiro. E, então, começam a contar sua história, sempre de dificuldades. Se o turista não se compadece a ponto de oferecer algum CUC — sigla para pesos conversíveis, a moeda utilizada pelos estrangeiros e que equivale mais ou menos a US$ 1 —, o interlocutor oferece uma caixa de charutos por um preço que é a metade daquela nos postos autorizados.

Há alguns que mostram com orgulho uma cédula de identidade onde está escrito que têm autorização para trabalhar por conta própria. Mas, como contou o chaveiro Javier, o ganho mal dá para sobreviver porque, apesar de trabalhar muito, tem de pagar várias taxas ao governo.

— Está vendo esta cerveja? — diz, oferecendo um gole. — Só posso tomar uma lata, aos domingos. É o máximo que me permito. Não há dinheiro.

Dilma não deverá discutir abertamente questões internas de Cuba e nem mesmo problemas de direitos humanos, apesar da torcida dos dissidentes. O clima está mais nebuloso depois da morte do preso Wilman Villar Mendoza, há duas semanas, após uma greve de fome de cerca de 50 dias. A morte dele, aliás, virou uma disputa de marketing entre o governo e os opositores. Enquanto os comunistas tentam fazer de Villar um preso comum, com antecedentes de violência doméstica, os contrários ao governo se esforçam para demonstrar que ele era um opositor ativo, preocupado com a família. Mesmo involuntariamente, a visita de Dilma contribuiu para o acirramento da briga ideológica.

Nesta segunda-feira, membros da União Patriótica Cubana (UPC), que faz oposição ao governo, convocaram uma entrevista coletiva com a viúva de Villar, Maritza Pelegrino. Moradora de Santiago de Cuba, a 800Km da capital, Maritza chegou a Havana no domingo. A viagem foi custeada pela UPC e pela Comissão de Direitos Humanos e Conciliação. A ideia era ela falar sobre as qualidades do marido para a imprensa estrangeira. Mas, num país onde o governo sabe tudo o que se passa, a imprensa oficial também compareceu. E o que era para ser uma entrevista, acabou se transformando quase em uma inquisição.

Maritza recordou que no dia em que o marido foi preso os dois estavam discutindo às 3h. A mãe dela, preocupada, foi aos vizinhos, que chamaram a polícia. Villar, esclareceu, resistiu à prisão e acabou espancado e detido. Depois da morte, o governo se apressou em difundir que ele estava batendo na mulher, o que ela negou nesta segunda-feira.

Bom humor no desembarque

José Daniel Ferrer García, coordenador da UPC, divulgou uma nota em que atesta que Villar "estreitou os vínculos com o grupo" em agosto passado. E é nesse ponto que o governo se apega para dizer que ele passou a frequentar um grupo de oposição somente após ser preso por violência doméstica, para acobertar "crimes comuns".

As perguntas feitas pelos repórteres da imprensa estatal pareciam as de um delegado de polícia:

— Por que vamos acreditar na sua versão, se o governo diz o contrário? — questionou uma repórter. — Sua mãe disse que ele batia na senhora. A senhora confirma?

José Daniel Ferrer García diz que o governo quer mudar o enfoque:

— Não se pode esquecer que Villar estava sob custódia do Estado e morreu nas mãos dele.

Embora sem muita esperança de que os direitos humanos estejam na pauta da reunião com Raúl, García pensa que, pelo menos, Dilma poderia falar com o ditador em particular.

Dilma chegou a Havana por volta das 16h45m (19h45m em Brasília). Na comitiva estão os ministros Antonio Patriota (MRE), Alexandre Padilha (Saúde) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio), além do governador Jaques Wagner, da Bahia.

Ela não deu entrevistas, mas perguntada se iria sair para passear, brincou com os jornalistas:

— E vocês acham que vou contar?

A agenda da presidente prevê a assinatura de memorandos de entendimentos nas áreas de agricultura e saúde. Há a possibilidade de estabelecer voos regulares entre os dois países. Dilma também visitará as obras de ampliação do Porto de Mariel, tocadas pela construtora Odebrechet, com financiamento do BNDES, e que deve ser concluída em 2013. Na semana passada, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) liberou mais US$ 230 milhões para a obra.

Para o Itamaraty, a visita tem como objetivo contribuir para que o país caribenho avance no desenvolvimento econômico e social. A linha de crédito aprovada pela Camex para Cuba totaliza US$ 523 milhões e eleva a US$ 1,37 bilhão os financiamentos. O comércio bilateral tem oscilado, mas com forte ganho para o Brasil. No ano passado, o intercâmbio foi de US$ 642 milhões — o Brasil exportou US$ 550 milhões, e importou apenas US$ 92 milhões.

Última actualización el Martes, 31 de Enero de 2012 16:25
 
BRASIL CONCEDE VISTO À BLOGUEIRA CUBANA DISSIDENTE YOANI SÁNCHEZ PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 26 de Enero de 2012 12:24

O anúncio ocorre poucos dias antes da visita da presidente Dilma Rousseff ao país, no próximo dia 31, quando pretende se encontrar com o ex-ditador Fidel Castro.

O Ministério das Relações Exteriores anunciou nesta quarta-feira que concedeu o visto de turista para a blogueira cubana Yoani Sánchez, que faz oposição ao regime e tem seus pedidos para sair do país regularmente negados pela burocracia local. A "diplomacia" cubana tenta "participar" do lançamento de documentário em que seu trabalho é registrado.

Última actualización el Sábado, 28 de Enero de 2012 11:52
 
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