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Notícias: Brasil
Dirceu se sacrificou por Lula, diz ex-companheiro de exílio PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 10 de Octubre de 2012 10:44

José Dirceu (2º em pé, da esquerda para direita) foi um dos 15 presos políticos soltos em troca da libertação do embaixador americano Charles Burke .... Foto: Reprodução

Um homem corajoso, que mostrou essa mesma qualidade em diferentes momentos da história do País. Assim se refere a José Dirceu o jornalista Flávio Tavares, companheiro de exílio do ex-ministro durante a ditadura militar no Brasil. A valentia do amigo, segundo o jornalista, é visível do período de repressão até o escândalo do mensalão, quando sua "maior demonstração de coragem foi ter se sacrificado para salvar o Lula". Nesta terça-feira, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal condenou Dirceu por corrupção ativa.

Mensalão não apaga o que Dirceu fez pelo País, diz ex-colega de cela

O primeiro contato entre Tavares e Dirceu foi na Base Militar do aeroporto Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro, quando os dois se juntaram a outros 13 presos políticos que seriam exilados no México em troca da libertação embaixador americano Charles Burke Elbrick, sequestrado por movimentos de resistência. "Foi a primeira e única vez em que o José Dirceu obedeceu às ordens que eu dei a ele", lembra o jornalista, que diz ter orientado os companheiros a mostrar as algemas para a foto que, décadas depois se tornaria uma das mais emblemáticas do período. "Nós viajamos ao México algemados. Então, bateram uma fotografia. E quando, em um determinado momento, mandaram eu me abaixar, eu disse, 'vamos mostrar as algemas, tem que ser rápido'. Estava todo mundo escondendo, e aí o José Dirceu foi o primeiro a mostrar as algemas para sair na fotografia."

Durante entrevista ao Terra, Tavares falou diversas vezes na coragem de Dirceu, que diz ter sido um "menino irrequieto", que arriscou sua vida ao retornar ao Brasil clandestinamente após fazer um treinamento de guerrilha em Cuba. "Nós estávamos banidos (do País). A volta significava a morte. E ele voltou ao Brasil para integrar a resistência." O jornalista diz que é essa mesma característica que repercute agora. "O Dirceu deve aparecer como o cabeça do mensalão, e era um subordinado ao presidente da República. Ele corajosamente resolveu o problema do Lula, porque o Lula pensava até em renunciar."

Mensalão mostra degradação do sistema político
O jornalista acredita que o episódio do mensalão não seja um fato isolado, e que não mostra só uma degradação do PT, e sim de todo o sistema político. "O PP, que é o partido do (Paulo) Maluf, entrou no jogo e recebeu milhões. O PTB, o PMDB entraram no jogo. Todos eles foram corrompidos. Então é a degradação do sistema político." Tavares contesta também os relatos de testemunhas do processo do mensalão, que nunca relacionaram o ex-presidente Lula ao esquema. "O chefe político de tudo isso, se houve, é o presidente da República. Porque o sargento vai comandar a tropa? Ele comanda quando as ordens vêm do capitão. O capitão dá as ordens que recebe do general. Assim por diante, uma cadeia de comando."

Tavares afirma que as legendas deixaram de serem de fato partidos e se tornaram "aglomerados de pessoas em busca de interesses pessoais" e "um balcão de negócios", mas ressalva: "o José Dirceu não pode ser isolado nesse contexto de corrupção". Para o jornalista, o ex-ministro, além de ter perdido sua chance de substituir Lula na Presidência por causa do mensalão, teve sua biografia marcada pelo escândalo. "Se eu dou um tapa em um filho meu, se eu dou um tapa na minha mulher ou vice-versa, a minha biografia se mancha, eu posso ser o homem mais magnânimo do mundo", exemplificou.

Última actualización el Miércoles, 10 de Octubre de 2012 10:52
 
Família de Payá não acredita no juício contra o espanhol que dirigia o carro onde moreu Payá PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 07 de Octubre de 2012 12:45


Um dia após do juício efetuado em Cuba contra o espanhol Ángel Carromero, a família do falecido opositor Oswaldo Payá contesta o processo, e continúa pondo em dúvida a versão oficial do acidente e insiste em reclamar uma "investigação independente".

(espanhol)

Bayamo (Cuba), 6 oct (EFE).- "Yo sencillamente no creo en el juicio", dijo hoy a Efe Ofelia Acevedo, la viuda de Payá, en el lugar donde el 22 de julio pasado se produjo el accidente en el que murió el opositor, en las cercanías de la ciudad oriental de Bayamo.

Por primera vez desde la muerte de su marido, Acevedo visitó acompañada de sus tres hijos -Rosa María, Oswaldo José y Reinaldo Isaías- la zona del suceso, una experiencia que, según dijo, fue "muy dolorosa".

"Creo que aquí pasaron otras muchas cosas (de las) que tal vez yo nunca me entere, porque las víctimas, según el código civil cubano, no tenemos derecho a nada", lamentó la viuda de Payá.

Al visitar el lugar "estoy confirmando que ese carro (vehículo) jamás pudo dar esas vueltas en este terraplén, esto no es un terreno resbaladizo, cuando miro el árbol (...) jamás pienso que en ese árbol pudo impactar el carro de esa manera. Creo que aquí pasaron otras muchas cosas", agregó.

La familia de Payá viajó el jueves a Bayamo (a 750 kilómetros al este de La Habana), donde ayer viernes se celebró el juicio contra el español Carromero, acusado de homicidio imprudente como conductor del vehículo accidentado donde viajaban Payá y el opositor Harold Cepero, que también murió en el suceso.

Los hijos del fallecido opositor intentaron asistir al juicio pero las autoridades cubanas se lo impidieron y permanecieron varias horas detrás del cordón policial que restringía el acceso a la zona del tribunal.

"A mis hijos no los dejaron entrar al juicio. Ellos querían venir al juicio en contra de mi voluntad (...). Pero ellos querían saber lo que ocurría y lo que iban a decir", manifestó este sábado Acevedo.

La familia de Oswaldo Payá, quien lideraba el opositor Movimiento Cristiano Liberación (MCL), no ha presentado cargos contra el joven español porque le consideran inocente.

El juicio contra Ángel Carromero, dirigente de Nuevas Generaciones del Partido Popular, quedó ayer listo para sentencia tras once horas de declaraciones e interrogatorios.

La fiscalía cubana mantuvo su petición de siete años de prisión para el acusado, mientras que la defensa solicitó su absolución por falta de indicios penales contra Carromero al considerar que las causas del siniestro fueron el estado de la carretera en obras y una deficiente señalización.

El joven español confirmó en la vista la versión del accidente de tráfico al reiterar que perdió el control del vehículo cuando entró en el tramo de obras, aunque niega que condujera con exceso de velocidad, la causa, según la investigación oficial y la fiscalía, del siniestro.

El tribunal tiene seis días hábiles para emitir la sentencia pero puede prorrogarse el plazo si así lo deciden las autoridades judiciales de la isla.

La polémica acompañó a este juicio por la detención en la víspera de la bloguera crítica Yoani Sánchez, su marido y un periodista independiente, quienes habían viajado a Bayamo para asistir a la sesión.

Tras 30 horas de arresto, Sánchez y el resto de los detenidos fueron liberados.

La autora del Blog "Generación Y" dijo hoy a Efe que esta detención ha sido la de "mayor duración, amplitud del operativo y envergadura", en comparación con las dos anteriores que ha experimentado.

Explicó que había creído lo que anunció el periódico oficial "Granma" de que el juicio sería oral y público, pero su optimismo se vio frustrado cuando la detuvieron junto a sus acompañantes "en el momento en que menos esperábamos".

Yoani Sánchez dijo que le llamó la atención este episodio que demostró "un grado mucho mayor de beligerancia".

La opositora Comisión Cubana de Derechos Humanos y Reconciliación Nacional (CCDHRN) ha denunciado entre ocho y doce detenciones de disidentes en Bayamo en coincidencia con la celebración del juicio a Carromero.

Última actualización el Domingo, 07 de Octubre de 2012 12:52
 
Cuba: Damas de Branco denuciam assédio do regime PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 04 de Octubre de 2012 18:23

A organização opositora cubana Damas de Branco denunciou nesta segunda-feira (24/9) o assédio do regime em Havana neste final de semana, incluindo a detenção ou a retenção de 60 mulheres pela polícia. “Mais de 60 mulheres foram detidas, deslocadas (para suas províncias de origem) ou mantidas em suas casas” pela polícia entre sexta e segunda-feira, disse Laura Labrada, filha da finada dirigente das Damas de Branco Laura Pollán.

Segundo Labrada, cerca de 150 pessoas assediam a sede do grupo, no bairo Centro Havana, tentando impedir que as integrantes das Damas de Branco saiam para um serviço religioso na Igreja de la Merced, na Havana Velha. Labrada destacou que apesar do assédio dos simpatizantes do governo, algumas integrantes das Damas de Branco conseguiram chegar à Igreja de Carmen para homenagear “seus mártires” e recordar o aniversário de Jorge Más Canosa, falecido presidente da Fundação Nacional Cubano-Americana, com sede em Miami, Flórida.

Formada em 2003 por esposas e familiares de 75 dissidentes detidos este ano, as Damas de Branco passaram a ser uma organização opositora feminina após a libertação dos opositores, em 2010 e 2011, como resultado do diálogo entre a Igreja e o governo de Raúl Castro.

Tomado de IFOLATAM

 
Líderes das guerrilhas das FARC viajam a Cuba para participar de negociações de paz PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 09 de Octubre de 2012 15:20

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR) mediou nos últimos dias a saída da Colômbia de vários membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que participarão do processo de negociações de paz com o governo de Juan Manuel Santos. O destino dos guerrilheiros é Havana, capital Cubana.

Um dos porta-vozes da guerrilha, Orlando Jurado, também conhecido como Hermes Aguilar, informou nesta segunda-feira (8), que nos últimas dias chegaram a Havana três vôos das cidades colombianas de Neiva, Pasto e Rionegro.

Entre os líderes guerrilheiros que viajaram está Miguel Ángel Pascuas, mais conhecido como Sargento Pascuas, membro veterano das FARC e considerado o único dos fundadores do grupo ainda vivo.
O início das negociações entre as FARC e os representantes do governo está previsto para a próxima segunda-feira em Oslo, Noruega.

Última actualización el Martes, 09 de Octubre de 2012 15:22
 
Prisão de Yoani foi contraproducente para o governo cubano, diz opositor PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 06 de Octubre de 2012 13:54

RIO - A detenção da blogueira Yoani Sánchez na quinta-feira foi um erro de estratégia das autoridades de Cuba, pois chamou a atenção da comunidade internacional para o polêmico julgamento do espanhol Ángel Carromero, segundo Manuel Cuesta Morúa, presidente do partido dissidente Arco Progressista.

Em entrevista ao GLOBO, o opositor explicou que a blogueira é muito conhecida entre os veículos de outros países e que foi presa justamente quando tentava acompanhar a audiência do espanhol, acusado sem provas suficientemente concretas - segundo outros opositores - de ter sido responsável pela morte do dissidente Oswaldo Payá, que faleceu em um acidente de carro. Confira a entrevista:

- O que a prisão de Yoani pode gerar na comunidade internacional?

Yoani Sánchez é muito conhecida pelos meios internacionais. Acredito que sua detenção foi contraproducente para o governo por duas razões: a primeira é porque detiveram uma pessoa muito conhecida e que vai chamar a atenção da comunidade internacional sobre Cuba. O segundo impacto é porque vai chamar mais atenção para o julgamento de Ángel Carromero. Isso não era interessante para muitos países, mas agora o caso de Carromero e às dúvidas em relação a seu julgamento vão ter mais impacto justamente porque Yoani foi presa quando tentava assistir à audiência. O governo não foi muito inteligente ao fazer isso.

- Qual é a estratégia do governo cubano com prisões temporárias, de horas ou poucos dias?

A estratégia básica é neutralizar no dia a dia as atividades da oposição e ao mesmo tempo gerar um menor custo em termos das críticas internacionais pelos direitos humanos. Na medida que uma prisão é de curto prazo, o tempo de reação dos defensores dos direitos humanos se reduz ao mínimo e faz a divulgação da detenção ser ineficaz, já que horas depois a pessoa é libertada. Com isso, o governo tenta banalizar a repressão para os veículos internacionais, já que a situação em Cuba é como uma passeio em Copacabana em comparação ao que está acontecendo na Síria.

- Está funcionando?

Não, acredito que não está funcionando. Há vários caminhos pelos quais a oposição está recorrendo. Uma vez que a estratégia de repressão massiva fracassou, a única opção que restou foi esta. Mas a oposição persiste consegue lutar pela democratização da ilha por outros meios.

- Como a prisão de Yoani Sánchez repercutiu entre os opositores cubanos?

A repercussão foi forte em toda a comunidade pró-democrática da ilha. Todos as mais importantes figuras da oposição se pronunciaram de alguma maneira sobre essa detenção, que foi completamente arbitrária. Acredito que essa foi uma demonstração de solidariedade. O impacto atingiu a todos por temos a mesma sintonia, independentemente das diferenças e incluindo que muitos não conhecem pessoalmente Yoani.

- E entre a população?

O governo tem o controle dos meios massivos de comunicação e filtra seu conteúdo. Um setor da população reagiu com desagrado à decisão do governo, mas essa parcela foi relativamente pequena pois a maioria das pessoas não teve acesso a essa notícia. Infelizmente os meios de comunicação alternativos como os blogs e a internet em geral não são acessíveis à população. Cuba é um dos países que menos tem acesso à internet e isso conspira contra uma ampla divulgação do que está acontecendo na ilha.

- Por que os cubanos estão ficando mais insatisfeitos com o governo?

A repressão de 2003 era mais dura mas tinha certa legitimidade legal. Agora, as prisões são totalmente ilegais, não são resguardadas pelas leis. Isso mostra uma maior fragilidade institucional do governo e um fortalecimento da comunidade pró-democrática cubana. Estamos em uma crise de governança.

- O que podemos esperar do julgamento de Ángel Carromero?

Há duas possibilidades. A princípio, o governo cubano o condenará. Mas há uma espécie de negociação com o governo espanhol, que quer Carromero cumpra pena na Espanha ou que seja punido com a expulsão e uma proibição permanente de ir a Cuba. Há uma grande atenção diplomática, principalmente dos diplomatas espanhóis, em relação ao caso.

 
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