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Apesar de flexibilizar viagens, Cuba mantém bloqueio a especialistas, atletas e opositores PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 17 de Octubre de 2012 09:13
Uma bandeira cubana em um jaguar de 1950 Foto: AFP

HAVANA - O governo de Raúl Castro deixará de exigir dos cubanos o visto de saída do país, flexibilizando uma das mais antigas e simbólicas barreiras impostas pelo regime comunista desde a Revolução de 1959. A partir de 14 de janeiro do ano que vem, cubanos precisarão apenas do passaporte válido e de um visto do país de destino para viajar. Mas a medida não será estendida a todos. Profissionais considerados vitais para o regime, como médicos e atletas, ainda precisarão do visto de saída, também conhecido como “carta branca”, assim como cubanos com pendências jurídicas. Com isso, os dissidentes - a maioria dos quais nessa categoria - também sofreriam restrições. Eles acreditam que agora a limitação será na emissão de passaportes.

A medida anunciada, dizem analistas e ativistas, é uma estratégia para esvaziar a insatisfação na ilha e alimentar sua economia claudicante com remessas estrangeiras.

- É uma mudança na direção correta, mas ainda insuficiente - diz ao GLOBO Dagoberto Valdés Hernández, presidente do comitê executivo do Instituto de Estudos Cubanos, baseado nos EUA , e editor da revista “Convivencia”, em Cuba. - Ela beneficia de alguma maneira o governo porque é uma válvula de escape às críticas decorrentes da situação econômica e do descontentamento político crescente.

A blogueira Yoani Sánchez, do blog Generación Y, que diz ter tido a autorização de saída negada 20 vezes, considera que o regime passará a filtrar o visto na concessão de passaporte. “É preciso tirar a prova prática dos verdadeiros alcances e limites da nova lei de migração”, afirmou no Twitter Yoani, que foi presa há 10 dias.

Exilados nos EUA céticos

O regime castrista limita o direito de livre circulação dos cubanos desde 1961, para evitar fuga massiva de cidadãos. Houve liberações pontuais e, ainda assim, apenas nos EUA há cerca de 2 milhões de nascidos em Cuba - a população da ilha é de 11 milhões. Mas ainda hoje, para viajar é preciso um visto de saída, que pode ser negado e custa US$ 150, ou o equivalente a mais de sete meses do salário médio cubano, e um convite do país de destino - até US$ 190 no caso dos EUA.

O governo também aumentou de 11 para 24 meses o período máximo de estada dos cidadãos no estrangeiro antes de considerá-los emigrados e cassar suas propriedades na ilha, o direito à segurança social e até mesmo a cidadania. Os menores de 18 anos, que antes só podiam deixar o país definitivamente, vão precisar de uma autorização dos pais para sair e voltar.

Exilados nos EUA e moradores da ilha receberam a notícia com ceticismo. Além das desconfianças em relação às intenções do governo cubano, há o temor em relação aos altos custos das taxas para viajar e conseguir vistos no exterior. Mas, ainda assim, trouxe esperanças e alimentou preocupação para que as portas de outros países - EUA, em especial - estejam mais abertas aos cubanos.

- Eu traria todo mundo para cá, meu pai, minha mãe, meus irmãos. O problema é mudarem o sistema aqui - disse María Isabel López, que trabalha em um restaurante em Nova Jersey.

Para Lucía Gómez-Jiménez, diretora da ONG La Fuente, de ajuda a imigrantes, baseada em Miami, “os EUA e muitos outros países deveriam analisar se não é o momento de deixarem entrar mais pessoas, não apenas cubanos.”

O regime castrista cercou-se de estratégias para manter o controle estrito sobre o fluxo migratório. As autorizações continuarão a ser necessárias para quem ocupa cargos de direção e tenha profissão considerada vital para o desenvolvimento do país, além de atletas de alto desempenho, treinadores e técnicos. O argumento é evitar a fuga de cérebros - a Organização Internacional para a Migração considera que os profissionais de saúde são “a primeira commodity de exportação” de Cuba.

Limitações ao ativismo

As condições para justificar a recusa da emissão de passaporte ou de autorização de entrada também impõem restrições ao ativismo político. Quem tiver pendências judiciais - o que ocorre com vários dissidentes - não poderá sair de Cuba, e quem “organizar, estimular, realizar ou participar de ações hostis contra os fundamentos políticos, econômicos e sociais do Estado cubano”, diz a legislação publicada ontem no Diário Oficial, será proibido de entrar no país.

Além disso, o regime se reserva o direito de não emitir o passaporte com base em “outras razões de interesse público” - um argumento genérico.

Existe ainda o temor de que a iniciativa seja limitada, mais tarde, por regulações e taxas, como ocorreu depois que Raúl Castro ampliou as condições para a emergência da iniciativa privada na ilha, em outra das mudanças que aplicou desde que chegou ao poder em 2008 com o intuito de renovar e manter o socialismo na ilha.

Atualmente, o número de pequenos empreendedores na ilha já chega às centenas de milhares, mas o volume ainda é menor do que o previsto pelo governo quando começou a abrir a economia cubana.

- Tenha em conta que é uma ilha em que faltam informação, relacionamento, investimento, estudo, capacidade de empreender. É algo que era muito esperado. Toda a abertura em um sistema fechado é positiva - diz Valdés.

 
JOSÉ DIRCEU E CÚPULA DO PT NA ÉPOCA DO MENSALÃO SÃO CONDENADOS POR CORRUPÇÃO PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 10 de Octubre de 2012 09:24

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) encerram nesta quarta-feira o capítulo da denúncia sobre o envolvimento da cupula petista acusada de corrupção ativa. Na sessão de ontem foi garantida a maioria pela condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, do ex-presidente do PT José Genoino e do ex-tesoureiro Delúbio Soares. Ainda faltam votar o decano Celso de Mello, e o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto.

Último a votar na terça-feira, Marco Aurélio Mello consolidou o placar pela condenação de quase todos os réusMarcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Rogério Tolentino e Simone Vasconcelos culpados pelo crime de corrupção ativa. Marco Aurélio ainda votou pela condenação de Geiza Dias, a "mequetrefe funcionária" da agência de Valério, mas ficou isolado no plenário. Com isso, apenas Geiza e o ex-ministro Anderson Adauto foram absolvidos. deste capítulo do julgamento. Além da antiga cúpula petista, os ministros consideraram

Em um voto recheado de ironias, Marco Aurélio Mello defendeu a tese do Ministério Público de que Dirceu era o chefe da quadrilha do mensalão. "José Dirceu teve uma participação acentuada nesse escabroso episódio", definiu o ministro, acrescentando que não levou em consideração apenas o depoimento prestado pelo delator do mensalão, Roberto Jefferson, a quem se referiu como tendo prestado um "bom serviço ao Brasil e ao PT" ao revelar o esquema.

Ex-advogado do Partido dos Trabalhadores (PT), Dias Toffoli foi o único ministro a absolver Dirceu durante a sessão de ontem. Ele seguiu o entendimento do revisor do processo, Ricardo Lewandowksi, ao argumentar que a "simples condição de ministro da Casa Civil" não pode ser prova para condenar o réu por corrupção ativa, já que, segundo ele, o Ministério Público não imputou elementos suficientes para ligar o ex-ministro à compra de votos de parlamentares no Congresso. No entanto, ele contrariou o revisor ao pedir a condenação de José Genoino.

Para Toffoli, que enxerga compra de votos no Congresso Nacional, os depoimentos de testemunhas envolveram, sim, o ex-presidente do PT nos repasses. "Não obstante do contraditório, todos os depoimentos convergem na concessão de apoio financeiro do PT ao PP e ao PTB. A conduta do crime de corrupção ativa é a de oferecimento de vantagem indevida", disse.

Próximas votações
Após ser concluído o voto de todos os ministros sobre o capítulo seis, o julgamento deve prosseguir com a análise do item sete, que tem como foco os saques feitos no Rural por petistas e pelo ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto. O penúltimo capítulo, o oitavo, é dedicado à evasão de divisas e lavagem de dinheiro atribuídas aos publicitários Duda Mendonça e Zilmar Fernandes.

Por fim, o capítulo dois deverá levar ao plenário do Supremo o ápice do julgamento. É nesse ponto que estão descritas as condutas de Dirceu, Delúbio e José Genoino, ex-presidente do PT, que resultaram na acusação de formação de quadrilha.

O mensalão do PT
Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.

No relatório da denúncia, a Procuradoria-Geral da República apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.

O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.

A ação penal começou a ser julgada em 2 de agosto de 2012. A primeira decisão tomada pelos ministros foi anular o processo contra o ex-empresário argentino Carlos Alberto Quaglia, acusado de utilizar a corretora Natimar para lavar dinheiro do mensalão. Durante três anos, o Supremo notificou os advogados errados de Quaglia e, por isso, o defensor público que representou o réu pediu a nulidade por cerceamento de defesa. Agora, ele vai responder na Justiça Federal de Santa Catarina, Estado onde mora. Assim, restaram 37 réus no processo.

Última actualización el Lunes, 15 de Octubre de 2012 11:40
 
Chegou em setembro obra que desmonta o mito Fidel PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 12 de Octubre de 2012 16:11

A editora LeYa lança agora em setembro a obra Fidel – O Tirano Mais Amado do Mundo, do cientista político cubano-americano Humberto Fontova.

O livro narra a história da Revolução Cubana e de seu líder, Fidel Castro, contada por meio de depoimentos e relatos de pessoas que sobreviveram a La Revolución.

Um manifesto que explica como e por que os Estados Unidos criaram o mito Fidel Castro, que até hoje é símbolo da luta pela igualdade e da defesa dos direitos humanos.

A obra mira o que o autor chama de mentiras da propaganda cubana e revela atrocidades do ditador no poder da ilha há cinco décadas

O autor pergunta por que devemos aplaudir os atos de um homem que matou – e ainda mata - mais que os grandes ditadores da história recente da América Latina. O livro responde a essa pergunta.

(Indicado por Ligia Braslauskas, gerente de jornalismo do R7, @ligiakas)

Última actualización el Viernes, 12 de Octubre de 2012 16:15
 
O Governo espanhol estuda com Cuba um rápido regresso de Carromero à Espanha PDF Imprimir E-mail
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Martes, 16 de Octubre de 2012 08:59

O espanhol Ángel Carromero em sua chegada ao tribunal Provincial da cidade de Bayamo (Cuba) no passado 5 de outubro.

O ministério espanhol de Assuntos Exteriores está em contato com as autoridades cubanas para que Ángel Carromero, condenado a quatro anos de prisão na ilha, possa regressar o antes possível à Espanha.

Carromero, vice-secretário do Novas Gerações do Partido Popular (PP) de Madri, foi condenado hoje pelo delito de homicídio no acidente de trânsito que custou a vida dos opositores cubanos Oswaldo Payá e Harold Cepero.

Fontes do Ministério espanhol de Exteriores confirmaram à Efe estes contatos enquanto estudam os termos da sentença da Sala Primeira da Sala Primera de lo Penal del Tribunal Provincial (na localidade de Bayamo).

Com a condenação se abre um novo cenário e se avaliam todas as opções com as autoridades cubanas, assinalaram as fontes.

Segundo explicou o chefe da diplomacia espanhola, José Manuel García-Margallo, a pior opção é que Carromero tenha que permanecer na prisão em Cuba e a mais benéfica, à margem do indulto, seria que fosse expulso do país sem ter que passar pela prisão na Espanha.

O Governo espanhol pode também pedir a aplicação do convênio bilateral de execução de sentenças penais, que data de 1998 e que permitiria ao jovem cumprir a condenação na Espanha.

García-Margallo assinalou na semana passada que, uma vez conhecida a sentença corresponde aos governos “falar para que a repatriação seja o mais rápida possível”.

Antes de se celebrar o julgamento, o titular de Exteriores reuniu-se em Nova York com seu homólogo cubano, Bruno Rodríguez, e ambos analisaram o caso.

O Ministério tem esperança de que Carromero regresse livre a Madri seguindo o exemplo do empresário e jornalista espanhol Sebastián Martínez Ferraté, libertado no passado mês de janeiro depois de 17 meses de detenção.

Martínez Ferraté foi detido em julho de 2010 a sua chegada a Havana em uma viagem de negócios, como diretor geral de uma rede de mallorquina hotéis, depois que em 2008 realizasse na ilha uma reportagem com câmera oculta sobre prostituição infantil.

Em agosto de 2011 foi julgado e condenado a sete anos de prisão por corrupção de menores e proxenetismo, depois que a Promotoria cubana solicitasse em um princípio quinze anos, ainda que ele sempre insistisse que era inocente.

O julgamento de Carromero, para o qual a promotoria cubana pediu sete anos de prisão, ocorreu no passado 5 de outubro na localidade de Bayamo e foi qualificado como “correto”, “limpo” e “processualmente impecável” pelo cônsul geral da Espanha na ilha, Tomás Rodríguez Pantoja.

A advogada defensora informou de uma notificação da Embaixada de Espanha em Cuba que propunha que Carromero, se fosse condenado a prisão domiciliar ou a uma condenação menor à pedido da promotoria, cumprisse a pena em instalações consulares.

Traduzido por Infolatam

Tomado de INFOLATAM

 
CELSO AMORIM DEFENDE NO EXTERIOR A DITADURA MILITAR CUBANA E CONDENA A DITADURA MILITAR BRASILEIRA NO SEU PAIS PDF Imprimir E-mail
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Martes, 09 de Octubre de 2012 15:07

O ministro da Defesa, Celso Amorim defendeu a adoção de novas premissas para a cooperação na área da defesa entre os países americanos. Para o ministro, a cooperação poderá se tornar mais efetiva se for capaz de reconhecer as diferenças de situação geopolítica e geoestratégica entre as várias regiões do continente americano. “A verdadeira solidariedade entre os países das Américas passa pelo respeito à pluralidade (entenda-se Cuba) de nossas  circunstâncias.”

Assim, no discurso, Celso Amorim condenou o isolamento de Cuba e defendeu que a conferência registre a reivindicação da posse das Ilhas Malvinas pela Argentina. Ele destacou também a importância de ser reconhecida a zona de paz e cooperação do Atlântico Sul e seu caráter livre de armas nucleares como ”gesto de criação de confiança entre os estados das Américas.”

Última actualización el Domingo, 14 de Octubre de 2012 13:51
 
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