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Notícias: Brasil
LULA DE NOVO NA BERLINDA DO MENSALÃO: MARCOS VALÉRIO PEDE "DELAÇÃO PREMIADA" CONTRA LULA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 02 de Noviembre de 2012 11:41

O publicitário Marcos Valério Fernandes condenado a 40 anos de prisão pelo sistema de corrupção que afetou o Brasil em 2005 (diz ter elementos que incrminariam ao Lula) ofereceu colaborar com a justiça em troca de uma pena menor, confirmaram nesta quarta-feira fontes judiciais.

Valério foi um dos personagens-chave de uma densa trama de corrupção tecida por alguns quadros PT durante o primeiro mandato de Lula. Desde 2 de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou 37 acusados e condenou 25.

Até agora, somente foi definida a sentença de Valério, condenado a 40 anos, um mês e seis dias de prisão pelos crimes de corrupção ativa, peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, confirmou que a corte recebeu uma oferta de “colaboração” apresentada pela defesa de Fernandes, que pretendia ganhar os benefícios da chamada “delação premiada”, que podem reduzir sua pena.

O magistrado, no entanto, considerou a oferta “tardia”, pois “o caso já foi julgado”, portanto uma nova declaração do publicitário não modificaria a sentença.

Ayres Britto admitiu, no entanto, que o pedido foi recebido e será analisado pelo tribunal, que deve decidir se o aceita ou não.

O advogado do publicitário, Marcelo Leonardo, confirmou também que apresentou o recurso, embora tenha evitado explicar que poderia acrescentar seu cliente ao processo.

Segundo a corte decidiu durante o julgamento, Valério foi o “operador financeiro” do esquema e pôs duas de suas empresas a serviço do PT entre 2002, quando Lula venceu as eleições, e 2005, quando o escândalo foi denunciado.

A corte interpretou que as empresas de Fernandes eram beneficiárias com contratos de organismos públicos e que depois o dinheiro acabava nas mãos do PT, que o usou para financiar campanhas de forma ilegal e subornar dirigentes de outros partidos, para “comprar” assim a maioria parlamentar que o partido não conseguiu nas urnas.

Entre os 25 réus declarados culpados no julgamento, estão o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o antigo tesoureiro dessa formação Delúbio Soares.

A corte começou a ditar sentenças contra os 25 culpados na semana passada, mas interrompeu o processo até 7 de novembro, devido a que o juiz relator, Joaquim Barbosa, teve que viajar à Alemanha para se submeter a um tratamento médico.

Além de condenar Valério a 40 anos de prisão, o tribunal ditou uma sentença parcial de 14 anos e três meses de prisão para o empresário Ramon Hollerbach, sócio do publicitário.

Hollerbach foi sentenciado até agora pelos crimes de corrupção ativa, peculato e formação de quadrilha, mas ainda estão pendentes as penas correspondentes a lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Tomado de INFOLATAM

Última actualización el Lunes, 05 de Noviembre de 2012 08:45
 
Cuba, que importa dos EUA 70% dos alimentos que consome, prepara mais incentivos à produção agrícola privada PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 24 de Octubre de 2012 09:00


Havana - O regime de Raúl Castro dará um novo impulso à agricultura privada em Cuba, onde 1,4 milhão de hectares foram entregues desde 2008 à exploração por parte de indivíduos e cooperativas. A partir de 21 de dezembro, o tamanho máximo das propriedades arrendadas será maior, e os empreendedores poderão construir benfeitorias e morar nas terras em que trabalham.

As terras da ilha estão nas mãos de empresas estatais pouco eficientes, ou ociosas, após terem sido abandonadas por camponeses que migraram para as cidades. Incapaz de produzir tudo o que consome, Cuba precisa importar alimentos e, com a alta dos preços no mercado internacional decorrente da crise econômica, a conta ficou mais salgada. Raúl, então, lançou o programa de arrendamentos para aumentar a eficiência da produção agrária, ao qual recorreram 163 mil agricultores.

Máximo passa de 40 a 67 hectares

Com as novas regras, poderão ser arrendadas propriedades de até 67 hectares - o máximo, hoje, são 40. Os arrendatários também terão permissão para fazer contratos com cooperativas e fazendas estatais a fim de obter insumos e serviços. Além disso, com a possibilidade de construir casas para morar nas terras, os empreendedores terão mais chance de mantê-las na família, que tem prioridade na renovação do arrendamento - os prazos são de dez anos para indivíduos e 25 para cooperativas.

A reforma no programa é mais uma das mudanças que Raúl vem implementando para reativar a economia. Ele já autorizou o trabalho autônomo, eliminou restrições à compra e venda de veículos e anunciou o fim do visto de saída, de olho no aumento das remessas de emigrados. O crescimento do PIB cubano despencou de 12% em 2006 para 2% em 2010, segundo a ONU.

Tomado de OGLOBO

Última actualización el Miércoles, 24 de Octubre de 2012 09:03
 
O CINEASTA BRASILEIRO DADO GALVÃO TESTARÁ A DICTADURA CUBANA DEIXAR VIAJAR À BLOGUEIRA YOANI SÁNCHEZ PDF Imprimir E-mail
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Viernes, 19 de Octubre de 2012 11:45

O cineasta brasileiro convidou à Yoani Sánchez visitar Brasil agora, despois que seus 3 anteriores covites fueram frustradas pela negativa da ditadura para visitar o Brasil visando estar na premier do documentario de Galvão "Conexão Cuba>Honduras"

Credito Foto Mário Bittencourt

O documentalista, aproveitando a nova lei, entrou em contato com Yoani Sánchez, que manifestou "ter a maleta preparada" para viajar ao Brasil, onde os adiamentos ocasionaram um movimento de solidariedade e um video de Yoani à presidenta brasileira Dilma Rousseff, para interceder ante as autoridades da ilha e autorizaram a viagem. Cuba Libre Digital ofrece, na continuação, uma entrevista com Dado Galvão, sobre os detalhes deste novo convite.

Última actualización el Lunes, 22 de Octubre de 2012 00:40
 
Cuba: sepultam parte das cinzas de Gutiérrez Menoyo em túmulo familiar PDF Imprimir E-mail
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Lunes, 29 de Octubre de 2012 10:52

Patricia Gutiérrez, filha do ex-comandante revolucionário e opositor Eloy Gutiérrez Menoyo.

Uma parte das cinzas do ex-comandante da revolução cubana e opositor Eloy Gutiérrez Menoyo foi sepultada neste domingo no túmulo de sua família no Cemitério Colón de Havana e o resto será espalhado amanhã nas montanhas de Escambray, segundo sua última vontade.

Durante a cerimônia de enterro de uma das urnas com suas cinzas, Patricia, a filha mais velha de Gutiérrez Menoyo, qualificou a seu pai como “um otimista crônico” e considerou que por isso, desejaria que se recordasse dele “precisamente [com] esse otimismo à prova de prisão, de dores e de queixas, essa fé imensa e total no destino de Cuba”.

Os restos de Eloy Gutiérrez Menoyo, quem vivia em Cuba há nove anos, receberam a bênção do pároco Miguel Pons na capela do cemitério e foram sepultados na presença de sua filha Patricia Gutiérrez, sua companheira, Flor Torres, e alguns amigos.

“Sempre me senti honrada de ser sua filha”, disse Patricia Gutiérrez, quem reside em Porto Rico e viajou a Cuba depois de saber na sexta-feira que seu pai, de 77 anos, faleceu em um hospital de Havana por causa de uma doença coronária complicada por dois aneurismas dos quais padecia há algum tempo.

“Com o último suspiro de Eloy pode ser que morra alguma oportunidade política que não foi aproveitada devidamente pelo Governo cubano, mas renasce também uma fé em um melhor futuro para Cuba desde a reconciliação e o respeito”, disse Patricia.

“Morreu firme em suas ideias como socialdemocrata que desde menino viveu a guerra civil espanhola, lutou pela livre expressão das ideias, lutou pelo desenvolvimento de uma autêntica sociedade civil, pela implementação de estruturas de bem-estar social, que permitisse a todos os cidadãos aceder à riqueza e à plenitude”, acrescentou.

Recordou que seu pai “lutou desde o primeiro dia da insurreição contra Batista, contra a pena de morte, contra o abuso de poder, contra a exploração do homem e de tudo aquilo que detém o desenvolvimento dos seres humanos”.

Entre suas qualidades ressaltou “a ausência total de egoísmo, tudo o que fez foi a um preço muito elevado, nunca buscando nada para ele mesmo, com um desprendimento total e deu sua vida inteira por uma terra que não o viu nascer, mas que amou profundamente”.

Eloy Gutiérrez Menoyo,  nasceu em Madri no dia 8 de dezembro de 1934, obteve o grau de comandante da revolução da ilha e a nacionalidade cubana, mas em 1961 enfrentou- Fidel Castro, se converteu em um de seus opositores e se foi à Flórida (EUA).

Sua biografia foi uma das mais singulares da oposição castrista: de comandante revolucionário passou a levantar armas contra Fidel Castro, esteve longos anos em prisão, liderou o grupo “Mudo Cubano” do exílio moderado em Miami (EUA).

Traduzido por Infolatam

Tomado de INFOLATAM

Última actualización el Lunes, 29 de Octubre de 2012 10:54
 
Vozes do exílio divididas entre voltar para Cuba e o medo PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 27 de Octubre de 2012 10:20

RIO, SÃO PAULO, MADRI e BUENOS AIRES - Na Argentina desde 2009, a médica cubana Hilda Molina, que por anos lutou para sair da ilha e conhecer os netos argentinos - o governo cubano dizia que seu cérebro era patrimônio nacional -, mostrou-se pouco interessada na reforma migratória, que a partir de 14 de janeiro derrubará algumas das barreiras para os cidadãos de Cuba que fugiram e querem voltar a pisar o solo na ilha. No exílio, cubanos se dividem entre a saudade e o medo.

- O governo busca melhorar sua imagem internacional e facilitar a saída de pessoas que o regime prefere ter fora do país. Os que se atrevem a criticar a revolução, os que o governo quer manter presos, continuarão tendo os mesmos problemas.

A médica, de 69 anos, continuará em Buenos Aires, mas diz que seu maior sonho é retornar a Cuba e "ser médica dos pobres cubanos e não dos estrangeiros como me exigia o governo". Ela não crê nas promessas do governo e entende que "não haverá uma abertura democrática real enquanto os cubanos não tiverem as mesmas liberdades que qualquer outro cidadão do mundo". Hilda ainda não sabe quando voltará a pisar em solo cubano.

- Quando a vida me permitir irei e não me importará o que diga o governo. Recuso-me a ser refém de uma ditadura.

O ciclista Michel Fernandez Garcia, de 29 anos, desertou da delegação de Cuba nos Jogos Pan-Americanos do Rio em 2007 e vive desde então em Osasco, na Grande São Paulo. Diz que a vida no Brasil tem mais "liberdade, oportunidade e dinheiro". Mas sente falta da família, com quem fala uma vez por mês, telefonando para a casa de uma vizinha. Apesar de não estar fora da ilha há mais de oito anos, espera voltar em breve na condição de atleta.

Já Alejandro González-Raga é um dos presos políticos do Grupo dos 75, formado por detidos na Primavera Negra Cubana, de 2003, que se exilou na Espanha. Para ele, a medida não pode ser chamada de abertura - palavra que, diz, só será bem empregada quando os cubanos puderem entrar e sair de seu país sem restrição.

- O governo manipula o direito dos cubanos como se fosse privilégio. São medidas condicionadas a isso ou aquilo. E, obviamente, há motivações políticas. É mais uma tentativa de lavar a imagem e nada mais.

'Sempre se está nas mãos deles'

Paquito D'Rivera, um dos músicos cubanos mais premiados - fora da ilha, da qual saiu há 32 anos - caiu na risada quando soube das novas regras para os exilados voltarem a seu próprio país. Afinal, ele aponta, vão continuar a existir regras.

- É ridículo. Sempre se está na mão deles. Você nunca é livre. Sempre tem que pedir permissão para entrar. E por que quem saiu há menos de oito anos não pode? Que direito eles têm de controlar quem entra e sai de seu próprio país, de decidir se lhe dão ou não um passaporte? - diz ele, de Nova Jersey, de onde nem pensa em sair se for para visitar a ilha. - É perigoso ir a Cuba, pois não há leis. Quem as inventa são eles.

O compositor desertou em março de 1980, numa turnê por Madri. Desde então, diz, nada mudou no que toca à liberdade.

- Gente que simpatiza com esse sistema acha que houve abertura, mas não houve nenhuma. É só cosmética. É o mesmo cachorro, com uma coleira diferente.

Em 1996, Jesús Marzo Fernandez foi enviado ao México em uma missão para renegociar a dívida cubana. Era, então, assessor de um vice-ministro. Em vez de voltar, abandonou a missão e cruzou a fronteira para os EUA. De Miami, ele olha a medida com desconfiança.

- Não volto nem morto. Não tenho confiança no governo e não vou correr riscos. A Cuba que eu conheci não existe mais. Meus parentes hoje estão todos aqui. Fui um alto funcionário. Eles me conhecem, e eu os conheço - declarou Fernandez, de 76 anos.

'Eu teria o pedido negado'

O jornalista Michel Suárez saiu legalmente em 2002, mas não voltou, e vive em Madri. Voltar não está nos seus planos.

- Eu poderia ser contemplado. Mas trabalho para um meio de comunicação que defende a democratização de Cuba. Então teria o pedido negado, pois estou entre os que praticam "ações hostis", nas palavras do regime. Nos tratam como terroristas.

Já o jornalista Rafael Solano faz 60 anos em dezembro e pretende que a nova etapa da vida coincida com seu ansiado retorno a Cuba. Perseguido pelo regime, já não quer falar dos tempos de repressão. Diz que os ares que sopram hoje em Cuba são outros. Seu pedido formal de retorno já está tramitando.

- Esta medida é uma clara demonstração da abertura que Cuba está vivendo. Eu estarei certamente contemplado pela nova medida A Cuba de hoje vai em direção à democracia.

Tomado de Google Noticias Agência OGLOBO

 
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