Cuba castrista apoya a Guyana en el reclamo que Venezuela hace de parte del territorio guyanes

Ante la disputado sobre el territorio Esequibo entre Venezuela y Guyana, ha habido ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

Notícias: Brasil
Cuba vive seu boom imobiliário com altos preços, internet e agentes ilegais PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 16 de Noviembre de 2012 11:26

Um ano depois que o Governo legalizou a compra de casas entre pessoas particulares, surgiu em Cuba um novo e particular mercado imobiliário que se forma entre internet, intermediários ilegais e preços disparados.

O “boom” do setor arrancou em novembro de 2011, depois de meio século de proibições, em um país onde não existem agências imobiliárias, os “corretores” (agentes) de compra operam sem marco legal e a maioria dos proprietários não tem uma ideia clara do valor real de seu imóvel.

Em Havana, capital e maior cidade da ilha, com mais de dois milhões de habitantes, as ofertas costumam correr de boca em boca” e começam a proliferar os cartazes de “vende-se”.

“Revolico”, o maior site de anúncios classificados de Cuba, tem centenas de anúncios vendendo desde “casas de luxo” em bairros elegantes como Miramar e El Vedado, até modestas moradias da periferia com preços que podem ir de 5.000 a mais de 100.000 pesos cubanos convertíveis(CUC, equivalente ao dólar).

Outros lugares, por exemplo, promovem casas com “vista para o mar” em Havana e Matanzas, facilitam informação sobre os trâmites legais e até promovem a formação de agentes” para suas equipes.

De acordo com a lei, os cubanos que vivem na ilha e os estrangeiros que contam com residência permanente são os únicos autorizados para comprar e vender, e só é legítimo ter uma propriedade de residência e outra em zonas de descanso ou de verão.

O fato de que no país convivam duas moedas torna mais complexo o assunto: o Estado taxa em pesos cubanos (no qual a maior parte da população cobra seus salários e paga serviços básicos) mas as vendas entre privados estão se realizando em CUC (com um valor 24 vezes superior e convertível em moedas estrangeiras).

A brecha entre a taxação oficial e os valores do mercado ampliou-se a partir de 2011 porque “nas primeiras vendas legais interveio capital estrangeiro”, segundo disse à Efe um “corretor” que pediu para manter o anonimato.

“Esses preços eram altos e dispararam o mercado. Depois ficaram estabelecidos, mas são exagerados para Cuba e atualmente estão travando muitas vendas”, opinou este agente.

O negócio dos “corretores”, um papel de intermediário em assuntos imobiliários que existiu de forma ilegal em Cuba durante décadas, não está regulado nas autorizações aprovadas pelo Governo há um ano.

O agente consultado pela Efe explicou que antes da legalização da compra os “corredores” cobravam uma comissão fixa de 10 por cento por seu trabalho, mas essa cifra tem descido ao cinco por cento ou, inclusive, menos em alguns casos porque seu gerenciamento  já não é tão demandado.

Tomado de INFOLATAM

Última actualización el Viernes, 16 de Noviembre de 2012 11:31
 
Advogada presa com dissidentes é libertada em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 11 de Noviembre de 2012 10:54

A advogada independente cubana Yaremis Flores, cuja prisão em Havana nesta semana deu início a uma onda de detenções políticas, foi liberada na noite de ontem, informou neste sábado a opositora Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN). O porta-voz da comissão, Elizardo Sánchez, declarou à agência EFE que Yaremis foi liberada ontem à noite sem acusações formais, enquanto o ativista Antonio González Rodiles, diretor do projeto "Estado de SATS", o fotógrafo Claudio Fuentes e o escritor Ángel Santiesteban continuam presos.

Yaremis, que assessora grupos opositores, foi presa na última quarta-feira em Havana pelas autoridades do governo, que, por sua vez, prenderam 27 dissidentes em menos de 24h (até quinta-feira). Grande parte dos dissidentes foram presos enquanto cobraram explicações sobre a arbitrária prisão de Yaremis.

A lista de detidos também incluia a blogueira dissidente Yoani Sánchez, o opositor Guillermo Fariñas e os ex-presos políticos do Grupo dos 75, como Ángel Moya, Félix Navarro, Ivan Hernández Carrillo, Eduardo Díaz Fleitas e Librado Linares, todos já em liberdade. O chamado Grupo dos 75 era composto por opositores presos e condenados durante a onda repressiva conhecida como a "Primavera Negra", realizada em 2003.

Tomado de TERRA.COM

 
Odebrecht assinará contrato para gerir usina de açúcar em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 08 de Noviembre de 2012 09:04

HAVANA, 7 Nov (Reuters) - A gigante brasileira Odebrecht vai assinar na sexta-feira um contrato para administrar uma usina açucareira em Cuba, concretizando projeto anunciado no início deste ano, o que representa o primeiro investimento estrangeiro em Cuba desde a revolução de 1959.

A Companhia de Obras em Infra-estrutura (COI), uma subsidiária da Odebrecht, planeja assinar no final desta semana um contrato de administração com a estatal Grupo de Administração Empresarial do Açúcar (Azcuba), afirmaram nesta quarta-feira duas fontes da empresa brasileira e diplomatas brasileiros.

A COI tem trabalhado em Cuba nos últimos anos na construção de novas instalações no porto de Mariel, a oeste de Havana.

"Na sexta-feira iremos assinar o contrato de administração por 13 anos, vamos ficar encarregados de gerir uma usina na província de Cienfuegos", disse um executivo da Odebrecht.

"Começamos na semana que vem, para esta safra que começa em dezembro", acrescentou à Reuters.

A gigante brasileira havia dito à Reuters em janeiro que firmaria um "contrato de administração produtiva" por 10 anos com a Azcuba pela usina "5 de Septiembre" na província central de Cienfuegos.

A indústria açucareira estatal, teoricamente, está aberta aos investimentos estrangeiros desde 1995, mas na prática houve pouco interesse por parte do governo, exceto pelos poucos empreendimentos conjuntos em alguns derivados, como o álcool.

Tomado de Google Noticias

 
México e América Central analisarão a legalização do consumo de maconha PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 14 de Noviembre de 2012 10:12

Os Governos do México, Costa Rica, Honduras e Belize qualificaram como uma “mudança paradigmática” com respeito ao regime internacional vigente a legalização da produção, venda e consumo de maconha em algumas regiões.

A posição foi recolhida em uma declaração conjunta assinada pelos presidentes do México, Felipe Calderón; Costa Rica, Laura Chinchilla; e Honduras, Porfirio Lobo, e pelo primeiro ministro de Belize, Dean Barrow, dada a conhecer depois de uma reunião que mantiveram na capital mexicana.

O documento não menciona a quais países se refere, mas se produz depois que os votantes dos estados estadunidenses do Colorado e Washington aprovassem recentemente a despenalização da produção, a venda e o consumo da maconha.

Os quatro governantes “sublinham que resulta necessário analisar a profundidade os envolvimentos sociais de políticas públicas e de saúde geral que se derivam para nossas nações dos processos em marcha a nível local e estatal em alguns países do nosso continente para permitir a produção, consumo e distribuição legal de maconha”.

Esse passo agrega a declaração, “constitui uma mudança paradigmática por parte de tais entidades a respeito do regime internacional vigente”.

Os dez pontos da declaração assinada por Chinchilla, Calderón, Lobo e Barrow fazem referência à cooperação na luta contra o crime organizado multinacional, o tráfico de drogas e de armas e a violência que geram essas atividades ilícitas, assim como as medidas da comunidade internacional para evitá-las.

Os dirigentes pedem que “no mais tardar” em 2015 se celebre uma sessão especial da Assembleia Geral da ONU “com o objetivo de avaliar os lucros e as limitações das políticas atuais para enfrentar o problema mundial das drogas, em particular a violência que gera a produção, o tráfico e o consumo de drogas em todo mundo”.

Calderón, ao ler a declaração na residência presidencial de Los Pinos, junto com Chinchilla, Lobo e Barrow, disse que não pôde estar presente na reunião o chefe de Estado da Guatemala, Otto Pérez Molina, quem de última hora suspendeu uma visita ao México pelo terremoto que assolou seu país na quarta-feira passada.

Traduzido por Infolatam

EFETomado de INFOLATAM

 
Cuba convida estrangeiros a investir em zona especial PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 10 de Noviembre de 2012 11:43

Cuba convidou o capital estrangeiro a investir na Zona Especial de Mariel, que constrói com o Brasil, 50 quilómetros a Oeste de Havana e cuja primeira fase fica concluída em Abril do ano que vem.
“Já estamos a dar os primeiros passos para a criação da Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel”, disse o ministro de Investimento Estrangeiro e Comércio Externo, Rodrigo Malmierca, ao inaugurar a Feira Internacional de Havana.
Estas zonas, cuja criação está prevista nas reformas propostas pelo presidente Raul Castro e aprovadas pelo Partido Comunista, estão destinadas a “incrementar a exportação e a substituição efectiva de importações” e representam “uma oportunidade interessante para o capital estrangeiro”, afirmou Malmierca.
O ministro disse ainda que “desenvolver um intenso processo investidor constitui uma prioridade” do governo cubano e, “neste sentido, o capital estrangeiro continua a desempenhar um importante papel no presente e no futuro”.
A Zona Económica de Mariel, a primeira do tipo, sedeada no porto do mesmo nome, prevê, além de actividade portuária, a mais importante do país, uma plataforma industrial para a importação, a elaboração de produtos e a sua venda no mercado interno e externo.
O projecto, estimado em 900 milhões de dólares, é construído com financiamento conjunto de 640 milhões de dólares do Brasil e o restante por Cuba. A primeira fase da actividade portuária deve começar em Abril.
“O Brasil está a libertar a quinta fatia de financiamento da obra, de 234 milhões de dólares”, disse à AFP o director da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Hipólito Rocha Gaspar.
Consultado sobre se empresas brasileiras têm interesse em investir no projecto, Hipólito Gaspar afirmou que “há muitas conversações, mas ainda nada concreto”.
O Brasil, um dos principais parceiros comerciais de Cuba e o seu principal fornecedor de alimentos, é representado na feira por 66 empresas, estimuladas por um intercâmbio bilateral de mercadorias, que este ano deve chegar a 700 milhões de dólares. Duas empresas brasileiras, a Fanavid e a Marcopolo, negoceiam a instalação, em Cuba, de fábricas de vidro e de carroçarias de autocarros.
O Brasil concedeu recentemente um crédito a Cuba no valor de 200 milhões de dólares para a compra de máquinas agrícolas destinada à produção de alimentos, uma prioridade do governo de Raul Castro.

AFP

 
«InicioPrev861862863864865866867868869870PróximoFin»

Página 865 de 944