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Notícias: Brasil
O Governo brasileiro declara "secretos" os financiamentos aos irmãos Castro PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 09 de Abril de 2013 21:27

O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) tornou secretos os documentos que tratam de financiamentos do Brasil aos governos de Cuba e de Angola. Com a decisão, o conteúdo dos papéis só poderá ser conhecido a partir de 2027.

A presidenta brasiliera em visita à Havana o ano passado disse que o Brasil trabalhava para amenizar os efeitos do embargo econômico a Cuba. "Impossível se considerar que é correto o bloqueio de alimentos para um povo. Então, nós participamos aqui, financiando, através de um crédito rotativo, US$ 400 milhões de compra de alimentos no Brasil." (NE: Na realidade, EUA é o maior vendedor de alimentos à Cuba atualmente)

Última actualización el Domingo, 14 de Abril de 2013 15:04
 
Cuba promete extraditar aos EUA casal acusado de sequestrar filhos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 10 de Abril de 2013 08:52


Casal Hakken (AP)

O governo de Cuba afirmou nesta terça-feira que entregará à Justiça dos EUA um casal americano que fugiu à ilha após supostamente sequestrar seus próprios filhos.

Joshua Michael Hakken, sua mulher Sharyn e seus dois filhos partiram da Flórida a Havana em um barco no sábado. Autoridades americanas dizem que o casal sequestrou os garotos - de 2 e 4 anos - da casa de seus avós maternos, que haviam ganhado a guarda das crianças na semana passada.

A polícia diz que Hakken amarrou sua sogra para poder escapar com as crianças.

Acusações

Hakken teria perdido o direito de cuidar dos filhos ao ser acusado de posse de maconha. Ele também é acusado de sequestro, interferência em custódia de crianças e negligência infantil.

Em Cuba, a família atracou seu barco na Marina Hemingway, perto de Havana.

EUA e Cuba não têm acordo de extradição, mas Havana já havia retornado outros fugitivos aos EUA no passado.

Até o momento, porém, representantes da Chancelaria cubana disseram que não sabem quando a extradição da família Hakken vai ocorrer.

Tomado de BBC BRASIL

 
Yoani Sánchez alerta para entrada de frente "caudilhista" na América Latina PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 05 de Abril de 2013 09:09
A blogueira cubana Yoani Sánchez, em visita a Miami advertiu sobre o perigo da entrada da frente "caudilhista" na América Latina e alertou sobre os "supostos messias que acreditam interpretar" o pensamento e destino dos povos, em referência aos regimes cubano e venezuelano, que "atropelam" os direitos das pessoas, informou o portal Wradio, na última terça-feira (2/4).

Crédito:Agência Brasil
"Que nada os deixe hipnotizar pelo suposto messias", disse. Yoani defendeu que para fazer frente a essa tendência "caudilhista e autoritária" que gera "temor a represálias, paralisia, apatia e indiferença social" é preciso uma ativa defesa das liberdades.

"Não se calem, não deixem que lhes amordacem", disse aos jornalistas. A criadora do blog "Geração Y" fez os comentários em uma coletiva de imprensa após discursar na Torre da Liberdade, ocasião em que pediu união aos cubanos exilados.

Tomado de UOL.COM.BR
 
Prefeito de Miami diz que o regime cubano é um “problema biológico” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 12 de Abril de 2013 08:57


O prefeito de Miami (EUA), Tomás Pedro Regalado, durante sua conferência na Tribuna Ibero-americana, que a Casa da América organiza em Madri e a Agência EFE.

O regime cubano é um “problema biológico”, que não se resolverá até que desapareçam os irmãos Castro, disse em Madri o prefeito de Miami (EUA), Tomás Pedro Regalado, quem considera o embargo à ilha uma “declaração política” estadunidense.

Regalado, republicano e de origem cubana, ofereceu nesta quarta-feira uma conferência sobre a presença hispânica no estado da Flórida (EUA) na Tribuna Ibero-americana, organizada pela Casa de América em Madri e Agência EFE, e da qual participou o ministro espanhol de Assuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo.

“Tomara que Cuba não seja como a Coréia do Norte”, onde o poder passa de pais a filhos, disse Regalado.

“[nós] Os cubanos que estamos no exterior não pretendemos nem sequer especular sobre quem deve governar Cuba. Acho que isso é uma decisão das pessoas que sofreram”, assinalou ao ser perguntado pelo papel dos exilados, quem, segundo opinou, “servirão para levar negócios e dinheiro” à ilha na era pós Castro.

Sobre o embargo estadunidense a Cuba, Regalado sublinhou que “não é um obstáculo para o comércio, senão que é uma declaração política que os EUA estão fazendo até que não haja algum tipo de liberdades”.

O prefeito de Miami, quem como jornalista foi correspondente de guerra e em vários países, explicou que Cuba pode comprar produtos dos EUA sempre desde que seja em espécie e que a suspensão do embargo seria a possibilidade de dar crédito ao país.

Acusou o castrismo de não cumprir com as suas promessas e lamentou que não exista “nenhum sinal que permita supor que possa haver uma abertura real, tanto de ordem econômica como política”, por isso, disse que “perdeu as esperanças de que haja uma vontade real” de que Cuba se encaminhe a um processo pacífico para a democracia.

Nesse contexto, considerou que o objetivo da reforma migratória em Cuba é talvez para que o regime possa “expulsar os dissidentes” e não ter que “lidar com eles dentro do país”.

Em sua intervenção na mesma conferência, celebrada na sede da Casa de América em Madri, o ministro espanhol de Exteriores considerou que os espanhóis têm uma relação “absolutamente privilegiada” com Cuba.

“Para nós, o que ocorra em Cuba e o que ocorra com os cubanos, lá onde estejam, é um assunto que consideramos estritamente da família”, assinalou o ministro espanhol.

Os assuntos de Cuba não pertencem na Espanha à política exterior, senão à política interior, já que “Cuba faz parte da Espanha” como a “Espanha faz parte de Cuba”, sublinhou García-Margallo.

Tomado de INFOLATAM/EFE

Traduzido por Infolatam

 
Eleição será antidemocrática na Venezuela, diz conselheiro eleitoral PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 07 de Abril de 2013 11:44

As eleições presidenciais de 14 de abril serão íntegras e transparentes do ponto de vista técnico, mas a Venezuela viverá eleições "profundamente antidemocráticas" porque a igualdade de condições dos candidatos não será respeitada, segundo Vicente Díaz, reitor do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).


"Se nos fixarmos no ecossistema eleitoral nacional, estamos diante de uma eleição profundamente antidemocrática porque o princípio básico é que os candidatos participem em igualdade de condições e não é isso o que está acontecendo", disse Díaz em uma entrevista à France Presse.

Sobre os cinco reitores do CNE repousam o poder eleitoral venezuelano e a responsabilidade de velar pelo bom funcionamento da campanha, pelas votações e pela contagem de votos.

Díaz é reconhecido por ser a voz dissonante dentro deste Conselho e o único que denunciou com frequência os supostos abusos cometidos pelo governo.

"O ideal seria que o CNE fosse a representação deste país plural", lamenta o reitor.

O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, e o candidato oposicionista Henrique Capriles (Foto: AFP)O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, e o candidato oposicionista Henrique Capriles (Foto: AFP)

Nos últimos anos, Díaz apresentou 16 denúncias contra o governo Chávez por comportamentos que o reitor considerava abusivos. Nenhuma avançou.

A entrevista ocorre no primeiro dia da campanha do candidato do governo Nicolás Maduro e do líder opositor Henrique Capriles, uma campanha que será muito delicada, segundo o reitor, por ocorrer pouco tempo após a morte do presidente, no dia 5 de março.

"Maduro assume como estratégia a memória e o tributo ao falecido presidente, defende seu legado e vai utilizar sua imagem como referência. Seu adversário, Capriles, se referirá a uma pessoa falecida quando criticar o governo e terá, por isso, a emoção pela morte de Chávez contra ele", explica.

Díaz admite que é materialmente impossível que a candidatura de Capriles tenha tanta visibilidade quanto a de Maduro. Como exemplo, pega um jornal local e mostra uma página de publicidade de Capriles e outra de Maduro financiada por seu partido, o PSUV. No entanto, o jornal também contém oito páginas de publicidade a favor do candidato governista pagas pelo governo.

"Isto mostra a vantagem esmagadora do governo na campanha, indiscutivelmente, e o CNE está favorecendo esta situação. Se Maduro vencer, o fará no âmbito de uma eleição injusta e desequilibrada", afirma.

Convencido e com um ar grave, o reitor ressalta que o que está em jogo nestas eleições presidenciais atípicas é a paz da Venezuela.

"Qualquer irregularidade irá gerar uma reação tremenda e aqui ninguém é idiota. Acredito que o CNE é consciente da responsabilidade que tem com a tranquilidade e a paz da família venezuelana e estou certo de que manterá as coisas sob controle", afirma.

O órgão eleitoral é criticado frequentemente na Venezuela por ser considerado parcial e a serviço do poder. Díaz admite que esta ideia foi, em parte, favorecida pelo próprio governo e por Chávez, que "colocaram em xeque a credibilidade do CNE" e menosprezaram suas decisões.

"É como se existisse uma política do governo para prejudicar o CNE. Por exemplo, o presidente Chávez nomeou seu comando de campanha para as eleições de outubro de 2012 em rede nacional e todos os meios de comunicação tiveram que divulgar este fato. Isto foi um abuso sem precedentes e o CNE não fez absolutamente nada", lamenta.

No entanto, Díaz ressalta que o processo eleitoral venezuelano está há anos sendo impecável do ponto de vista técnico: os votos são secretos e são contabilizados corretamente. "O sistema demonstrou que quem tiver os votos vencerá e acredito que os venezuelanos acreditam cada dia mais que seu voto decide. Prova disso é que nas presidenciais de outubro de 2012 80% dos venezuelanos foram às urnas", lembra.

Consciente de que o processo eleitoral de 14 de abril gera muito interesse, mas também incerteza fora do país, Díaz insiste que o vencedor será reconhecido e governará. "Não há outra possibilidade. Acredito que, caso Capriles vença, o governo não tem outra opção a não ser reconhecer, porque possui informação e representação no CNE suficientes para saber quais são os resultados. E, se Maduro vencer, acredito que no dia 7 de outubro, quando perdeu para Chávez, Capriles já mostrou seu espírito democrático ao admitir sua derrota", afirma.

Díaz também considera positivo que exista um acompanhamento internacional para as presidenciais, embora não se trate propriamente de uma missão de observação.

"Por um lado, a Venezuela tem razão ao dizer que as relações internacionais são construídas com reciprocidade: a União Europeia não permite missões de observação latino-americanas na Europa, porque existiriam missões de observação europeias na América Latina? Mas também é verdade que na Venezuela nos últimos anos ocorreram greves gerais, tentativas de golpe de Estado, boicote eleitoral, tensão nas ruas e é conveniente para todas as partes que existam observadores internacionais. Lamento que não venham como uma missão qualificada, mas é preferível este acompanhamento que nenhum", considerou.

Tomado de G!/GLOBO.COM

 
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