MINISTRO DA SAÚDE CUBANO DIZ QUE ESCRAVIDÃO DOS MÉDICOS CUBANOS EM BRASIL É "INTERNACIONALISMO PROLETÁRIO" (???) |
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Jueves, 14 de Noviembre de 2013 11:45 |
O ministro da Saúde de Cuba, Roberto Ojeda, afirmou nesta segunda-feira, 11, que os médicos cubanos contratados pelo Programa Mais Médicos não recebem o salário integral e nem podem trazer as famílias para acompanhá-los - como ocorre com os outros profissionais estrangeiros - com base numa formação que "incorpora" o "princípio do internacionalismo proletário" cultivado no país, que visa à "colaboração".
"A saúde pública em Cuba tem um princípio incorporado que nós, em nossa formação, vamos acumulando em nosso sentimento e pensamento, que é o princípio do internacionalismo proletário" (médico proletário?) afirmou, em visita a um posto de saúde de Recife, ao lado do ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, e da diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne.
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Última actualización el Domingo, 17 de Noviembre de 2013 11:04 |
Ministro de Saúde de Cuba e Diretora da Organização Panamericana da Saúde defendem trabalho escravo dos médicos cubanos em Brasil |
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Lunes, 11 de Noviembre de 2013 22:02 |
O ministro da Saúde de Cuba, Roberto Morales Ojeda, "minimizou" as críticas feitas por entidades médicas brasileiras ao convênio firmado entre os governos da ilha e do Brasil para executar o programa Mais Médicos.
Enquanto os profissionais do Mais Médicos provenientes de outros países recebem integralmente a bolsa mensal de R$ 10 mil e ainda podem trazer seus familiares para o Brasil, os cubanos não podem trazer parentes e recebem somente entre R$ 800 e R$ 900 por mês.
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Última actualización el Viernes, 15 de Noviembre de 2013 09:59 |
O PRESIDENTE OBAMA REUNIU-SE COM A OPOSIÇÃO POLÍTICA CUBANA EM MIAMI |
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Sábado, 09 de Noviembre de 2013 10:56 |
Segundo informação da própria Casa Branca, Barcak Obama assistiu a um encontro com um grupo de opositores cubanos na residência de Jorge Mas Santos, presidente da Fundação Nacional Cubanoamericana, entre os quais se encontravam os dissidentes Guillermo Fariñas e a líder das Damas de Branco, Berta Soler.
"Começamos a ver mudanças na ilha", disse Obama no primeiro encontro que manteve com dissidentes cubanos nos seus cinco anos como Presidente dos Estados Unidos.
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Última actualización el Miércoles, 13 de Noviembre de 2013 08:56 |
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A CONDIÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS EM BRASIL, CONSIDERADOS "ESCRAVOS DE BATA BRANCA" ACIONA A JUSTIÇA DO TRABALHO E A RECEITA FEDERAL DUPLICANDO OS CUSTOS DO PROGRAMA "MAIS MÉDICOS" |
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Martes, 12 de Noviembre de 2013 17:04 |
Li nos jornais que o governo se assustou ao saber que o subterfúgio da “bolsa-formação” a ser usado para remunerar os médicos cubanos não está isento do recolhimento das contribuições previdenciárias.
O aviso veio da Secretaria da Receita Federal. O órgão alertou que a importância mensal paga aos médicos constitui salário e, como tal, está sujeita ao recolhimento ao INSS de 11% pelos contratados e de 20% pelo contratante. Para o governo, a despesa mensal subiu de R$ 10 mil para R$ 12 mil por médico.
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Última actualización el Sábado, 16 de Noviembre de 2013 03:36 |
Obama diz que Cuba 'está mudando' e crê em melhora nas relações |
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Lunes, 11 de Noviembre de 2013 08:49 |
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta sexta-feira em Miami que começou a ver "mudanças" em Cuba, em um encontro com dissidentes do regime dos irmãos Castro nessa cidade americana.
Segundo a Casa Branca, Obama assistiu a um encontro com um grupo de opositores cubanos na residência de Jorge Mas Santos, presidente da Fundação Nacional Cubano-americana. Entre os presentes estavam o dissidente Guillermo Fariñas e a líder das Damas de Branco, Berta Soler.
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Última actualización el Jueves, 14 de Noviembre de 2013 11:51 |
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