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Notícias: Brasil
Médica cubana deixa "Mais Médicos" e diz que pedirá asilo no Brasil PDF Imprimir E-mail
Escrito por Tomado de INFOBAE   
Miércoles, 05 de Febrero de 2014 08:44

A médica cubana Ramona Matos Rodriguez buscou abrigo nesta terça-feira (4) no gabinete da liderança do DEM na Câmara dos Deputados depois de abandonar o programa Mais Médicos, do governo federal. Ramona afirmou que pedirá asilo ao governo brasileiro.

A médica cubana Ramona Matos Rodriguez, em entrevista à imprensa na liderança do DEM (Foto: Nathalia Passarinho/G1)

Ela contou que "fugiu" no último sábado (1) de Pacajá, no Pará, onde atuava em um posto de saúde, depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, recebem US$ 400 (cerca de R$ 965).

Última actualización el Sábado, 08 de Febrero de 2014 11:21
 
Ex-diretor do Banco do Brasil e militante do PT, Henrique Pizzolato é preso na Itália PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 06 de Febrero de 2014 09:09

Condenado no mensalão, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi preso na Itália, para onde fugira dois meses antes de decretada sua prisão, no ano passado.

Pizzolato foi preso pelos Carabinieri, em uma das regiões mais prósperas e desenvolvidas da Itália.

Pizzolato foi levado para a penitenciaria de Modena, a 16 quilômetros de Maranello, onde deverá ser interrogado pela policia italiana. O que vai acontecer daqui para frente depende da justiça da Itália e do governo brasileiro.

Se o Brasil realmente pedir a extradição, não esta excluído que Pizzolato tenha que esperar pela decisão na cadeia.

Maranello, onde ele foi descoberto, também fica no norte do país. É famosa por ser a cidade sede da fábrica da Ferrari. A prisão foi por volta das 8h da manhã, horário de Brasília.

Pizzolato estava com a mulher no apartamento de um sobrinho, onde vinha sendo monitorado há dois dias. Ao ser abordado pelos policiais, negou sua identidade, mas logo admitiu ser Henrique Pizzolato.

O brasileiro foi preso com 15 mil euros e estava com documentos falsos, incluindo o passaporte no nome do irmão, Celso Pizzolato, que já morreu.

Henrique pizzolato pode ser processado na itália por usar documento falso, mas não seria expulso do país por esse crime.

"Os nacionais não são expulsos. A expulsão é só para estrangeiros. O que vai acontecer é que dependendo do código penal italiano, ele será processado por esse crime. Aqui no Brasil, o crime se chama falsidade ideológica”, explica Nadia de Araujo, professora de direito internacional.

"Uma coisa é o uso de documento falso, vai ser apurado na Itália. Ele foi preso pelo mandado do Brasil, o governo solicita a extradição e a justiça italiana vai analisar o pedido", diz Rogério Galloro, diretor executivo da Polícia Federal.

"Em um processo eventual de extradição, às vezes penas muito pequenas são deixadas de lado para favorecer a extradição", garante Roberto Donati, oficial da polícia italiana no Brasil.

Desde o ano passado que o nome do ex-diretor do Banco do Brasil está na lista de procurados da Interpol, a polícia internacional.

Tomado de GLOBO.COM

 
Brasil e México se lançam a ocupar posições em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 31 de Enero de 2014 00:11

Ao êxito diplomático obtido pelos irmãos Castro com a presença de 31 mandatários durante a realização em Havana da cúpula terminada hoje é preciso somar outra conclusão: duas potências regionais, Brasil e México, estão decididas a desempenhar um papel no futuro da ilha, num momento em que a comatosa economia da Venezuela chavista já não consegue continuar fornecendo a respiração assistida ao regime cubano.

http://www.codigosguanajuato.com/data2/images/2014_ene1/14-epn_fidel.jpg http://novohamburgo.org/site/wp-content/uploads/2014/01/28.013.jpg

Tanto Enrique Peña Nieto como Dilma Rousseff chegaram a Havana como dois novos Papais Noéis. Previamente à sua visita oficial, o presidente mexicano perdoou 70% de dívida cubana, no valor de 828,4 milhões de reais. E sua homóloga brasileira inaugurou as obras do porto de Mariel, em cuja construção o Brasil investiu 2,66 bilhões de reais, e que supostamente servirá para atrair empresas que exportem para a América Central.

Última actualización el Miércoles, 05 de Febrero de 2014 08:49
 
5.000 médicos cubanos já fugiram das missões médicas em dez anos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 07 de Febrero de 2014 08:57

A cada semana, a organização cubano-norte-americana com sede em Miami, Solidariedade Sem Fronteiras, recebe entre sete ou oito telefonemas de médicos cubanos que prestam serviço na região e que querem desertar. Mais de 90% desses telefonemas provêm da Venezuela. Alguns, da Nicarágua e de Bolívia, e se previa que logo poderiam aparecer os telefonemas vindos do Brasil. Segundo os cálculos da instituição, cerca de 5.000 médicos, enfermeiros e terapeutas cubanos desertaram das missões internacionais na última década. E a maioria deles veio a parar no sul do Estado da Flórida.

Os médicos são a matéria prima mais rentável do Governo de Havana. De acordo com cálculos extraoficiais, cerca de 50.000 deles prestam atualmente serviço no estrangeiro. Estão concentrados, especialmente, nos países que integram a Aliança Bolivariana para as Américas (Alva): Venezuela, Brasil, Nicarágua, Bolívia, Argentina, Equador, Haiti, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Peru, Honduras, Paraguai, Uruguai, Suriname, Santa Lúcia e São Vicente e Granadinas. E as universidades cubanas se orgulham de ter a capacidade de graduar cerca de 5.000 profissionais mais a cada ano para fornecer para a demanda internacional, em troca de petróleo, alimentos e investimentos.

As missões médicas foram, além disso, uma importante via de escape para os cubanos que buscam desertar. Antes de que entrasse em vigor a reforma migratória de janeiro de 2013, que permite aos cubanos com passaporte e visto viajar fora da ilha, o caminho de fuga predileto era a Venezuela. “Lá vivem em péssimas condições, são enviados aos piores locais, onde vivem os delinquentes, sem nenhuma garantia para suas vidas”, assegura Julio César Alfonzo, médico cubano, graduado em 1992 na Universidade de Havana, e atual diretor da Solidariedade Sem Fronteiras, uma organização que se encarrega de oferecer apoio logístico e econômico aos cubanos que planejam desertar das missões médicas internacionais.

Mas as piores baixas que teve a missão médica cubana na Venezuela foram devido à violência de rua, que só durante 2013 matou mais de 24.700 pessoas, segundo cifras extraoficiais. A última vez que o Governo de Caracas informou sobre o número de médicos cubanos assassinados no país foi em abril de 2010 e, até então, haviam morrido 68. Em vista disso, o Ministério do Poder Popular para a Saúde colocou uma placa em homenagem a eles em um centro de saúde do Leste de Caracas que diz: “Aos colaboradores da saúde mortos em terras bolivarianas durante o cumprimento de seu dever”, como se tivessem morrido em batalha.

Tomado do EL PAÍS; ESPANHA

 
Cuba sai em busca de negócios na Flórida, Estados Unidos PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 03 de Febrero de 2014 08:46

As portas da cidade de Tampa, no Estado da Flórida, se abriram para receber, nesta quinta e sexta-feira, o chefe da diplomacia cubana nos Estados Unidos, José Ramón Cabañas.

É a primeira vez em uma década que o maior representante do Escritório de Interesses de Cuba em Washington visita a cidade, que nos últimos anos se tornou um ponto nevrálgico do intercâmbio entre ambos os países, apesar do embargo comercial em vigor. E é a primeira vez que ele o faz para procurar negócios, no contexto da lenta, mas sustentada, abertura econômica empreendida pelo Governo da ilha.

Última actualización el Jueves, 06 de Febrero de 2014 09:07
 
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