Comissões do Senado querem ouvir presidente do BNDES sobre dinheiro a Cuba |
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Sábado, 15 de Marzo de 2014 11:02 |
BRASÍLIA - A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado aprovou nesta quinta-feira convite ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, a fim de obter explicações do financiamento de US$ 1,09 bilhão concedido pela instituição para a construção do Porto de Mariel, em Cuba.
A sessão ocorrerá no dia 25 em conjunto com a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que também aprovou na última terça-feira a convite a Coutinho.
O requerimento é de autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS). “Precisamos saber como esse financiamento, que é recurso público do Brasil, está sendo empregado em Cuba”, afirmou a parlamentar. “Nem TCU [Tribunal de Contas da União] ou CGU [Controladoria-Geral da União] sabem de detalhes desse crédito .”
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Última actualización el Jueves, 20 de Marzo de 2014 09:09 |
Brecha no Marco Civil imposta pelo relator do PT, põe em risco a neutralidade da rede |
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Martes, 11 de Marzo de 2014 17:19 |
RIO - Após cinco meses tramitando em regime de urgência, o Marco Civil da Internet deve ser apreciado pelo plenário da Câmara na quarta-feira, ao menos é o que ficou acertado em reunião do colégio de líderes realizada antes do carnaval.
Mas como a relação entre o governo e o PMDB, que tem obstruído qualquer tentativa de votação do projeto, continua hostil, existe a possibilidade de um novo adiamento. Além disso, o projeto que vai regular o funcionamento da grande rede no país ainda é controverso, e a inclusão de alguns artigos no texto original preocupa especialistas. Um parágrafo em especial — que permite ao governo regulamentar “a discriminação ou degradação do tráfego” por meio de decreto — põe a neutralidade da rede em risco, dizem eles.
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Última actualización el Lunes, 17 de Marzo de 2014 08:52 |
O jornalista Reinaldo Azevedo acusa ao governo de Brasil de "trafico de pessoas" com o 'negócio' dos médicos cubanos |
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Viernes, 07 de Marzo de 2014 19:04 |
A equipe que cuida do Twitter da presidente Dilma decidiu que ela deveria fazer algumas considerações sobre a Campanha da Fraternidade de 2014 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Neste ano, a Igreja Católica no Brasil decidiu denunciar o tráfico de pessoas.
A marquetagem de Dilma então recorreu ao Twitter: “Saúdo a decisão da @CNBBNacional de se lançar na luta contra o #traficodepessoas”. A pessoa que escreveu em nome da presidente observou ainda que esse é um “crime difícil de combater”. Nem diga! Tanto é verdade que o governo do Brasil está diretamente envolvido com a maior operação de tráfico de pessoas de que se tem notícia no mundo hoje em dia. O Brasil é o comprador, e Cuba é o país fornecedor. É evidente que me refiro aos médicos oriundos da ilha comunista. Acaba de chegar uma nova leva de 4 mil.
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Última actualización el Sábado, 15 de Marzo de 2014 11:15 |
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Lula pede a Nicolás Maduro que dialogue com a oposição |
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Jueves, 13 de Marzo de 2014 08:51 |
No dia em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seguia para uma reunião em Roma com o primeiro ministro italiano, Matteo Renzi, uma carta sua, enviada ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tornou-se pública. Na missiva, que tinha data do dia 5 de março - aniversário de um ano da morte de Hugo Chávez -, o ex-presidente aconselha Maduro a dialogar com seus pares.
Lula escreve que não tem dúvidas de que as experiências vividas pelo país “constitui um guia de conduta do seu Governo e do povo venezuelano neste delicado momento da sua história. Momento no qual é necessário um diálogo com todos os democratas que querem o melhor para o povo.” O conteúdo contrasta com as posições mornas assumidas pela presidenta Dilma Rousseff quando o assunto Venezuela entra em pauta.
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Última actualización el Miércoles, 19 de Marzo de 2014 09:07 |
Refugiado em Brasil sonha com retorno: ‘Amo o Brasil, mas sou cubano’ |
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Sábado, 15 de Marzo de 2014 11:18 |
Foi no Riacho Fundo, bairro periférico de Brasília, que o casal de cubanos Guillermo Perez, 60, e Loida Barrabi, 44, escolheu para reconstruir a vida depois de deixar Cuba, há quatro anos. Ativista de direitos humanos em Havana, Perez foi preso três vezes por um período que, somado, chega a dez anos. A primeira vez foi aos 15 anos. Fui preso em três ocasiões: em 1968, quando eu era um garoto, em 1982 e 1998. Isso tudo só por falar”, relembra. “Tenho o sangue muito quente para ficar calado.”
No Brasil há quatro anos, casal abriu restaurante com pratos cubanos e charutos legítimos à venda
Nome do restaurante é em homenagem à filha Laura Foto: Diogo Alcântara / Terra
Foi no Riacho Fundo, bairro periférico de Brasília, que o casal Guillermo Perez, 60, e Loida Barrabi, 44, escolheu para reconstruir a vida depois de deixar Cuba, há quatro anos. Ativista de direitos humanos em Havana, Perez foi preso três vezes por um período que, somado, chega a dez anos. A primeira vez foi aos 15 anos. Fui preso em três ocasiões: em 1968, quando eu era um garoto, em 1982 e 1998. Isso tudo só por falar”, relembra. “Tenho o sangue muito quente para ficar calado.”
A primeira vinda ao Brasil foi em 2007, com visto de turista, mas o casal teve de voltar a Cuba para buscar a filha mais nova. “Quando retornei (a Cuba) foi pior, porque eles consideram as pessoas que saem do país e retornam como contaminados com o capitalismo”, reclama Perez. O status de refugiado político no Brasil levou cerca de uma ano e meio para ser concedido.
Apesar de gostarem da sua terra natal, Perez e Loida não pensam em voltar. Pelo menos, enquanto o regime ditatorial se mantiver na ilha. “Quando você decide emigrar, você não se esquece das suas coisas, sua pátria, nem sua terra”, afirma Loida. “É preciso virar a página e começar do zero.”
Clique no link para iniciar o vídeo Refugiados cubanos contam como levam a vida no Brasil
Aparentemente, eles conseguiram. Hoje são proprietários de um restaurante com nome que homenageia a filha dos dois: Laura. É um self-service simples. Aos domingos, a casa serve comida típica cubana. Outro produto da terra natal presente no estabelecimento é o charuto, vendido a R$ 30.
Para o casal, a adaptação ao Brasil tem sido fácil. Em parte, atribuem à hospitalidade dos brasileiros. Guillermo Perez também vê outra razão: “Quando você sai de um país ruim e vem para um país ótimo, você nem se dá conta de mudança”.
Quando você qai de um país ruim e vem para um país ótimo, você nem se dá conta de mudança
No entanto, ele sonha em voltar ao país natal, mas não enquanto os irmãos Castro governarem a ilha. “Se verdadeiramente se Cuba se tornar uma democracia, como a que há no Brasil, em países europeus ou em muitos países da América Latina, eu retorno na hora. Amo o Brasil, mas sou cubano”, conclui.
Tomado de TERRA.COM.BR
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