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Notícias: Brasil
Rússia "desmente" reabertura de base de espionagem em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 17 de Julio de 2014 13:41

O presidente Vladimir Putin desmentiu informações sobre a intenção da Rússia de reabrir uma base em Cuba que era utilizada durante a Guerra Fria para espionar os Estados Unidos, segundo um comunicado publicado nesta quinta-feira no site do Kremlin.

O jornal russo Kommersant afirmou na quarta-feira que a Rússia e as autoridades comunistas de Cuba acordaram reabrir "a princípio" a base de Lourdes, fechada desde 2001.

Mas Putin afirmou categoricamente que "isso não é certo", ao ser interrogado por um jornalista russo em Brasília, onde participa de uma reunião de cúpula das potências emergentes, indica o site do Kremlin.

"Fechamos este centro, de comum acordo com nossos amigos cubanos. Não temos a intenção de retomar suas atividades", acrescentou.

O centro de escutas foi criado em 1964 após a crise dos mísseis de Cuba. Fica a apenas 250 km da costa americana e foi a maior base da ex-União Soviética fora de suas fronteiras, com cerca de 3.000 funcionários.

Era utilizado para ouvir sinais de rádio, incluindo os de barcos e submarinos, e as comunicações de satélites.

Rússia e Cuba voltaram nos últimos anos a estreitar seus laços políticos e econômicos, que foram abalados com a dissolução da URSS, em 1991.

Putin visitou a ilha na semana passada, em sua primeira escala de um giro pela América Latina que também o levou à Argentina e ao Brasil. Na ocasião, Moscou perdoou 90% da dívida de Cuba, que datava da época soviética, de cerca de 32 bilhões de dólares.

EM.COM.BR

Última actualización el Jueves, 17 de Julio de 2014 13:47
 
Os BRICS e as fantasias do populismo, Por Carlos Pagni PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 16 de Julio de 2014 00:52

Dilma Rousseff, que não morre de amores por política externa, está ansiosa por entrar em uma extenuante semana diplomática. A reunião dos BRICS, que começa hoje em Fortaleza e se abrirá, em São Paulo, aos países da Unasur, a tirará do inferno astral que a Copa do Mundo se transformou para Brasil.

Até agora, o Brasil, Rússia, China e África do Sul formaram um clube sobre o critério de um traço externo, definido com ironia pelo brasileiro Marco de Azambuja: “O documento é o tamanho”. A cúpula destes dias pretende tirá-los deste estado. Os BRICS criaram um banco de desenvolvimento e um Acordo de Reservas de Contingência. Fortaleza pretende ser uma alternativa a Bretton Woods. Ou seja, o berço de uma instituição financeira diferente da fundada no pós-guerra sob os auspícios dos Estados Unidos e da Europa.

O banco será capitalizado por cada país com 10 bilhões de dólares (22 bilhões de reais). Por outro lado, para o fundo de estabilização, a China contribuirá com 41 bilhões de dólares (90 bilhões de reais), a Rússia, a Índia e o Brasil com 18 bilhões de dólares (39 bilhões de reais) cada um; e a África do Sul com 5 bilhões de dólares (11 bilhões de reais). Estes órgãos são a resposta dos BRICS para a dificuldade de traduzir a gravitação econômica em poder político dentro dos órgãos internacionais. O Congresso dos Estados Unidos resiste em aprovar uma reforma do FMI que levaria a China ao terceiro lugar em capacidade de decisão. E que teria incorporado o Brasil, a Índia e a Rússia aos dez primeiros. Hoje o FMI é encabeçado pelos Estados Unidos, Alemanha, França e o Reino Unido.

Os BRICS, sobretudo a China e a Rússia, pretendem dar para sua aliança anti dólar uma dimensão comercial, apoiando os intercâmbios em suas próprias moedas.

Os governos populistas da América Latina, que fizeram da pregação anti-imperialista o leit motiv de sua política internacional, recebem ruidosamente o desafio dos BRICS aos Estados Unidos. Depois de tudo, eles também tentaram substituir o Banco Interamericano de Desenvolvimento por um Banco do Sul, o que não ocorreu.

Para esta esquerda nacionalista, os BRICS atualizam uma fantasia que também encantou as ditaduras dos anos 1970: a abertura de uma via nacional ao desenvolvimento. Cristina Kirchner, Nicolás Maduro e Raúl Castro, por exemplo, enxergam neles a possibilidade de um financiamento estado-estado que lhes permita subtrair o mercado de capitais com suas habituais exigências.

Os governos populistas concedem aos BRICS, em especial a China, a capacidade de processar uma modernização alheia ao cânon da democracia pluralista, que implica garantias individuais, independência judicial, liberdade de expressão e iniciativa econômica privada. Esse pressuposto implica que a incorporação de milhões de chineses na vida urbana não promoverá, a longo prazo, uma liberalização.

Xi Jinping e Vladimir Putin encontraram na reunião de hoje a desculpa perfeita para uma incursão mais ampla por esta América bolivariana que os recebe como pródigos mecenas.

Putin começou seu giro por Cuba, de quem perdoou uma dívida antiga: 35 bilhões de dólares (77 bilhões de reais) emprestados pela antiga União Soviética. Antes de passar pelo Maracanã, esteve em Buenos Aires, aonde assinou acordos sobre energia nuclear e declarou a Argentina “principal parceira sul-americana” de seu país. Desde as sanções por conta da anexação da Crimeia, Putin anda em busca de um reconhecimento extra regional para seu quarto império russo.

Xi Jinping também protagoniza um parcimonioso descobrimento da América. Além do Brasil visitará Cuba, Venezuela e a Argentina. É esperado como um exótico Papai Noel. Em Brasília anunciará a compra de 60 aviões da Embraer; e em Buenos Aires, a construção de duas represas por 6 bilhões de dólares (13 bilhões de reais).

O país mais incomodado com esta projeção latino-americana dos BRICS, sobretudo da China, é um BRIC: o Brasil. A China é um competidor nos negócios com a vizinhança. Por exemplo: na licitação das represas argentinas a Gezhouba derrotou a brasileira Odebrecht.

Xi Jinping pode ser visto com simpatia por conta de sua política latino-americana ser entendida como uma resposta ao ativismo asiático de Washington. O Japão, o Vietnã e as Filipinas selam acordos militares cada vez mais intensos com os Estados Unidos.

Mas esta leitura bipolar, que dá ao presente um dèja vu da Guerra Fria, é uma miragem. Como demonstrou a sexta rodada do Diálogo Estratégico, que acabou de ser celebrado em Pequim, o G-2 é uma associação dominante. A China e os Estados Unidos convergem na agenda global de longo prazo: luta contra o terrorismo, alimentos, meio ambiente e, sobretudo, energias renováveis.

Neste assunto, ocorreu uma novidade: em todos os estádios brasileiros foi possível ver, durante a Copa, uma publicidade da Yingli, a fábrica de painéis solares que iluminou o Maracanã. A China dissimulou através do futebol sua apresentação internacional como potência energética.

EL PAIS; ESPANHA

 
Putin se encontra com Fidel Castro em visita a Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 12 de Julio de 2014 02:02

O presidente russo, Vladimir Putin, se encontrou com o ex-líder cubano Fidel Castro e o atual presidente, Raúl Castro, nesta sexta-feira (11), início de uma viagem de seis dias pela América Latina durante a qual a Rússia busca reafirmar sua influência na ilha comunista.

Putin se reuniu com Fidel Castro, de 87 anos, que em 2008 renunciou à presidência cubana por razões de saúde em favor do seu irmão, Raúl Castro, após 49 anos no poder. No entanto, os detalhes do encontro não foram revelados.

O presidente Vladimir Putin participa de crimônia em homenagem aos soldados soviéticos mortos nesta sexta (11) em Havana (Foto: REUTERS/Alejandro Ernesto/Pool)
O presidente Vladimir Putin participa de crimônia em
homenagem aos soldados soviéticos mortos nesta
sexta (11) em Havana (Foto: REUTERS/Alejandro
Ernesto/Pool)

Mais cedo, Putin e Raúl depositaram uma coroa de flores em um monumento a soldados soviéticos em Havana e outra no monumento ao herói nacional cubano José Martí.

As duas delegações usavam ternos escuros, vestimenta atípica na tropical Cuba, onde a tradicional camisa "guayabera" é considerada formal.

“Temos que mudar o protocolo", disse Raúl a Putin. “Não usamos gravata neste país, só guayaberas e chapéus, shorts e sandálias”. “Este país não é para trabalhar, muito menos para guerrear. É um país para descansar. O que você acha?”

Apoio
Putin também foi promover os laços comerciais russos com Cuba, mercado vedado a empresas dos Estados Unidos por causa do embargo econômico de 52 anos de Washington.

Os presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Raúl Castro, de Cuba, se reunem nesta sexta-feira (11) em Havana (Foto: AP Photo/Alejandro Ernesto, Pool)
Os presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Raúl
Castro, de Cuba, se reunem nesta sexta-feira (11)
em Havana (Foto: AP Photo/Alejandro Ernesto, Pool)

"Vamos dar apoio aos nossos amigos cubanos para superar o bloqueio ilegal de Cuba", disse Putin.

As estatais russas de petróleo Rosneft e Zarubezhneft deverão finalizar um acordo para explorar o produto na costa, um de vários acordos comerciais que se espera serem assinados nesta sexta.

O presidente da Rosneft, Igor Sechin, aliado próximo de Putin, viaja com a delegação russa. Ele é um dos executivos russos que os EUA miraram com sanções econômicas por conta da crise ucraniana.

Os EUA colocaram em uma lista negra vários indivíduos que se acredita serem parte do círculo íntimo de Putin, e Sechin é uma das pessoas mais influentes da Rússia depois do presidente.

Dívida
Na semana passada, a Câmara Alta do Parlamento russo aprovou um acordo do ano passado para cancelar 90% dos US$ 35,2 bilhõesda dívida cubana em empréstimos concedidos pela União Soviética.

Putin disse que os 10% remanescentes serão gastos em projetos de investimentos conjuntos na ilha.

A viagem do mandatário russo à região acontece no momento em que ele sofre pressão do Ocidente para ajudar a conter os separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia e exortar os rebeldes ucranianos a encontrar uma solução negociada.

Putin também irá visitar Argentina e Brasil para reuniões bilaterais e participar da cúpula dos Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em Fortaleza, na quarta e quinta-feira.

GLOBO.COM

Última actualización el Lunes, 14 de Julio de 2014 00:51
 
Dilma é vaiada de novo na final da Copa do Mundo, ganada pela Alemanha PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 14 de Julio de 2014 00:48

A presidenta Dilma Rousseff sabia que estaria pisando em campo minado quando chegasse à final da Copa do Mundo, tanto que não se mostrava com “aquela vontade” de entregar a taça aos vencedores. Enquanto cumprimentava os jogadores depois da partida, ouviam-se vaias quando ela aparecia no telão. Haviam dúvidas se as vaias eram dirigidas a Joseph Blatter, presidente da FIFA, que estava ao lado da mandatária brasileira nesse momento.

Mas, quando entregou a taça ao capitão alemão Philip Lahm, foi evidente o rechaço da torcida presente no Maracanã, que ensaiou inclusive um “vai tomar no cu”. Rousseff entregou a taça em questão de segundos, aparentemente para reduzir o constrangimento. A presidenta não sorria, o que deixa entrever o incômodo com a situação.

Última actualización el Jueves, 17 de Julio de 2014 00:39
 
A Rússia tenta recuperar o terreno perdido no comércio com Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 12 de Julio de 2014 01:48

O presidente russo, Vladimir Putin, e a sua comitiva aterrissaram nesta sexta em Havana com as malas carregadas de novos planos de negócios e com a intenção de consolidar sua posição na América Latina.


É a segunda visita de Putin à ilha como presidente e a quarta visita de um mandatário russo a Havana nos últimos 15 anos. A primeira vez, em 2000, o próprio Fidel Castro lhe deu as boas-vindas; nesta sexta, o encarregado de recebê-lo no Aeroporto José Martí foi o primeiro vice-presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel.

Última actualización el Martes, 15 de Julio de 2014 10:23
 
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