Intimado pela PF a depor sobre venda de MPs, Lula cita apenas medida assinada por Dilma |
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Sábado, 12 de Diciembre de 2015 13:52 |
Brasília – A Polícia Federal expediu mandado para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja intimado a prestar depoimento na Operação Zelotes. O mandado 6.262 determina o comparecimento do ex-presidente na próxima quinta-feira, na sede da Polícia Federal, em Brasília. Os investigadores querem ouvi-lo sobre a atuação da empresa do filho dele, Luís Cláudio Lula da Silva. Em nota, Lula afirmou que ainda não foi intimado e joga parte da culpa sobre a presidente Dilma Rousseff. Ele ressalta que “sempre esteve à disposição das autoridades para contribuir com o esclarecimento da verdade.” O ex-presidente explicou que “não tem qualquer relação com os fatos investigados” ao afirmar que “a MP em questão foi editada em 2013”, quando Dilma Rousseff já era presidente, e convertida em lei pelo Congresso no mesmo ano.
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Última actualización el Miércoles, 16 de Diciembre de 2015 14:10 |
Um ano após anúncio de reaproximação, relação entre EUA e Cuba tem desafios |
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Jueves, 17 de Diciembre de 2015 13:07 |
Após mais de 50 anos de rompimento de relações diplomáticas, os Estados Unidos e Cuba anunciaram há um ano que iriam começar uma reaproximação. O anúncio histórico foi feito pelos presidentes Barack Obama e Raúl Castro.
Separados por apenas 150 quilômetros pelo Estreito da Flórida, os países não tinham relações diplomáticas desde 1961. O embargo econômico, comercial e financeiro contra Cuba foi imposto pelos Estados Unidos em 1962.
No dia 20 de julho, os Estados Unidos e Cuba reabriram suas embaixadas em Havana e Washington, reatando oficialmente as relações diplomáticas.
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Última actualización el Domingo, 20 de Diciembre de 2015 14:06 |
Para analistas, desconforto com Cunha esvaziou protestos contra Dilma |
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Lunes, 14 de Diciembre de 2015 12:23 |
Manifestações em 22 Estados e no Distrito Federal marcaram, no domingo, a primeira jornada de protestos contra o governo após o acolhimento do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
O público, entretanto, foi bem menor do que nas três mobilizações anteriores realizadas neste ano pedindo a saída de Dilma.
No protesto em Brasília, por exemplo, a Polícia Militar estimou a presença de 6 mil pessoas. Em agosto passado, foram 25 mil. O mesmo ocorreu em São Paulo, onde 30 mil manifestantes estiveram na Avenida Paulista neste domingo, dez vezes menos do que há quatro meses, quando eram 350 mil.
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Última actualización el Lunes, 14 de Diciembre de 2015 12:35 |
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“Obama atraiçoou o conceito de democracia” ao fazer a paz com Cuba |
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Lunes, 14 de Diciembre de 2015 12:30 |
Guillermo Fariñas está com jet-lag. Vê-se que está cansado. Chegou a Lisboa na véspera, convidado pelo Parlamento Europeu, para dar uma conferência no Dia Internacional dos Direitos Humanos (11 de Dezembro) e falar do seu país, Cuba. A sala é pequena e não está completamente cheia, mas a conversa animou-se entre a plateia de pessoas com vontade de ouvir um testemunho, de curiosos por conhecer o Prémio Sakharov de 2010 (que o Parlamento Europeu atribui a quem luta pela liberdade de pensamento; este ano foi para o blogger saudita Raif Badawi) e de pessoas que queriam confrontar o orador que é anti-comunista e anti-castrista.
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Última actualización el Jueves, 17 de Diciembre de 2015 13:19 |
Cuba expressa apoio a Maduro após derrota na Venezuela |
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Jueves, 10 de Diciembre de 2015 13:53 |
O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta segunda-feira que o chavismo travou uma "extraordinária batalha" nas eleições legislativas que perdeu no domingo, na Venezuela, e reiterou seu apoio incondicional ao colega Nicolás Maduro.
"Estimado Maduro: segui, minuto a minuto, a extraordinária batalha que travou e ouviu com admiração tuas palavas. Estou seguro de que virão novas vitórias na Revolução Bolivariana", escreveu Castro em mensagem publicada no jornal oficial Granma.
A oposição conquistou o controle do Parlamento da Venezuela com a eleição de pelo menos 99 de 167 deputados, uma votação de castigo ao governo do presidente Nicolás Maduro que acaba com 16 anos de hegemonia chavista no país.
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Última actualización el Martes, 15 de Diciembre de 2015 11:49 |
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