Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

PRESIDENTE DA REPSOL PROMETE DURAS RETALIAÇÕES CONTRA ARGENTINA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 18 de Abril de 2012 10:57

O presidente da companhia espanhola Repsol, Antonio Brufau, afirmou que a decisão da presidente argentina, Cristina Kirchner, de retormar o controle da empresa petrolífera YPF “não ficará impune”, e que a indenização paga pelo governo argentino deverá ser de mais de 10 bilhões de dólares. A participação acionária da Repsol na YPF é, atualmente, de 57,4%. O texto do projeto de lei apresentado pela Presidência argentina  prevê a passagem de 51% das ações da empresa para as mãos do Estado, das quais 49% seriam distribuídas às províncias argentinas produtoras de petróleo.

Em entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira (17/04) em Madri, Brufau anunciou que recorrerá à justiça internacional para mediar o caso, esclarecendo que a compensação monetária paga pelo governo argentino deverá ser “pelo menos” equivalente ao da cotização das ações expropriadas, que calcula ser de 10,5 bilhões de dólares.


Brufau afirmou que a Repsol exigirá, mediante o CIADI – tribunal do Banco Mundial – "uma compensação imediata, adequada e efetiva, incluindo a compensação de danos pelas ações expropriadas". Para o empresário espanhol, o governo argentino utiliza a bandeira da nacionalização da YPF “para tapar” uma crise social e econômica. "Lamentavelmente a presidenta [argentina] realizou um ato ilegítimo e injustificável juridicamente, que veio precedido de uma campanha de hostilidade”, acusou, complementado que a medida foi “planejada para conseguir a queda do preço da ação da YPF e conseguir a expropriação a preço de saldo”.


O empresário afirmou ainda que Cristina “não quis escutar” os diretores da Repsol ou o governo espanhol: “Não pudemos nos comunicar com ela, nem trocar pontos de vista”, alegou. “Estes atos não ficarão impunes, vamos levar a cabo todas as ações legais [que estiverem] ao nosso alcance e acredito que muitos os acionistas também o farão”, completou.


Brufau também criticou a medida provisória que designou o ministro de Planejamento argentino, Julio De Vido, como interventor estatal da YPF S.A., assumindo funções da atual diretoria por um prazo de 30 dias, para garantir o normal funcionamento da empresa até que o projeto de lei seja votado.


Nesta segunda-feira (16/04), após o anúncio do projeto de lei ao Senado, soube-se que De Vido já havia chegado aos escritórios da empresa petrolífera, localizada no bairro portenho de Puerto Madero, e iniciado o cumprimento da intervenção. “Queremos expressar nosso respeito às instituições argentinas, muitas delas não estão passando por seu melhor momento”, argumentou o empresário espanhol.


Há meses o governo de Cristina Kirchner denuncia a queda de produção por parte da YPF S.A., decorrente da falta de investimentos. Nesta segunda-feira, a presidente afirmou que o envio ao Senado do projeto de lei que prevê a expropriação de 51% das ações da Repsol em sua filial argentina se deve à política de “esvaziamento” da companhia espanhola no país.


Segundo ela, as crescentes importações de combustível decorrentes da atitude da empresa fizeram com que o saldo da balança comercial sofresse uma redução de 150% em somente cinco anos. O projeto de lei prevê que 49% do pacote acionário expropriado da Repsol no país seria distribuído às províncias argentinas produtoras de gás e de petróleo.

Última actualización el Miércoles, 18 de Abril de 2012 11:18
 

Add comment


Security code
Refresh

La industria turística cubana, empantana

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en...

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...