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CUBA COMEMORA ANIVERSÁRIO DO ASSALTO AO QUARTEL MONCADA PREOCUPADA COM A SAÚDE DE CHÁVEZ PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 26 de Julio de 2011 12:18

HAVANA, Cuba — Cuba comemora nesta terça-feira o 58º aniversário da revolta armada que marcou o início da revolução, preocupada com a doença de seu importante aliado, o presidente venezuelano Hugo Chávez, o que complica o andamento das reformas políticas e econômicas organizadas por Raúl Castro.

Milhares de cubanos se preparam para fazer parte do ato de comemoração na praça de Ciego de Avila, 450 km a leste de Havana, sem a certeza de que Raúl Castro vai participar. E caso participe, também não se sabe se ele fará algum discurso sobre as novas diretrizes econômicas ou se vai esperar até segunda-feira pela sessão do Parlamento, a primeira das duas anuais.

A comemoração será realizada às vésperas do octogenário Raúl Castro completar, no domingo, cinco anos à frente do poder, depois de substituir o irmão Fidel, que sofreu um problema de saúde exatamente no dia da comemoração, 26 de julho de 2006.

Fidel Castro, afastado do governo desde então, está atualmente ocupado acompanhando o tratamento do discípulo Chávez, que voltou a Caracas no sábado, após uma semana de quimioterapia em Havana contra um câncer na região pélvica.

Ao se despedir no aeroporto, Raúl parabenizou Chávez pelos 57 anos que completará na quinta-feira, e o lembrou que, quando ele nasceu, em 1953, Fidel comandava a tomada do Quartel Moncada, primeira ação armada que levou ao triunfo da revolução cubana no dia primeiro de janeiro de 1959.

A saúde de Chávez é interesse de primeira ordem em Cuba. A Venezuela é o principal parceiro comercial e político da ilha que aposta no futuro com as reformas de Raúl Castro, que tenta deixar para trás o ineficiente modelo econômico socialista centralizado, herdado da antiga União Soviética (URSS).

A Venezuela de Chávez tem dado um impulso à Cuba de Raúl Castro com parcerias de projetos milionários em áreas estratégicas como nas telecomunicações e energia, além de enviar mais de 100 mil barris de petróleo diariamente (mais de 50% do consumo cubano), em troca de cerca de mil médicos e outros profissionais.

No entanto, depois da amarga experiência que levou à dependência por 30 anos da URSS - cujo fim em 1991 deixou Cuba em grave crise -, o governo de Raúl amplia e diversifica os laços com países como o Brasil e a China.

Analistas estimam que as reformas devem ser aceleradas diante da doença do presidente venezuelano. "Um cenário sem Chávez complicaria a reforma de Raúl", disse à AFP o analista cubano Arturo López-Levy, da Universidade de Denver.

A preocupação chegou às ruas: "Chávez é fundamental. Sem ele ficaremos sem petróleo e virá um novo período de recessão. As mudanças não podem ser lentas", opinou Luis García, um massagista de 43 anos.

A reforma, aprovada no Congresso do Partido Comunista (PCC) em abril, tenta botar para produzir um país que gasta 1,5 bilhões de dólares em alimentos, abrir a economia ao setor privado e ao capital estrangeiro, cortar um milhão de empregos estatais, dar autonomia empresarial e eliminar subsídios.

"Algumas coisas avançam, outras são lentas. Mais do que anunciar, é preciso concretizar o que ficou acordado no Congresso e avançar rápido porque a situação não está boa", disse à AFP Mercedes Ramos, dona de casa de 62 anos.

O plano inclui medidas de alívio social como a permissão de compra e venda de casas e carros, algo por meio século proibido e que deve entrar em vigor antes do fim do ano. Mas os cubanos ainda reclamam dos salários menores do que 20 dólares mensais e de travas burocráticas que atrapalham as empresas privadas.

Milhares de pequenos negócios foram abertos. Nos últimos nove meses foram aprovadas cerca de 325 mil novas licenças de trabalho privado, apesar dos entraves. Os pequenos empresários se queixam dos impostos e da falta de um fornecedor atacadista onde possam comprar os produtos para os seus negócios.

O jornal oficial Granma reconheceu na sexta-feira que está sendo travada em Cuba "uma luta de opostos: os que querem mudanças e os que lutam para que tudo continue como está".

No entanto, a reforma, segundo Raúl Castro, é irreversível.

Ciego de Avila, região agrícola do centro de Cuba, será a sede do ato de 26 de julho por se destacar pela produtividade.

AFP

Última actualización el Martes, 26 de Julio de 2011 12:24
 

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