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Comitê legislativo dos EUA aprova volta de restrições de viagem a Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 22 de Julio de 2011 11:12
   HAB104. LA HABANA (CUBA) 09/05/11.- Varias personas hacen cola en el mostrador de la aerolínea Cubana de Aviación, en el aeropuerto José Martí, de La Habana (Cuba), hoy lunes 09 de mayo. El Gobierno de Raúl Castro estudiará autorizar los viajes de los cubanos al extranjero en calidad de turistas, según el documento definitivo de las reformas económicas de la isla divulgado este lunes. EFE/ALEJANDRO ERNESTO

O Comitê de Relações Exteriores da Câmara de Representantes dos EUA aprovou nesta quinta-feira uma emenda que, se virar lei, restabelecerá as restrições de viagem a Cuba em vigor antes de 19 de janeiro de 2009, quando foram flexibilizadas pelo presidente Barack Obama.

O Comitê aprovou por 36 votos a favor e seis contra, incluindo o "sim" de 13 democratas, a emenda do legislador David Rivera, da Flórida, que restabeleceria as restrições de viagens e remessas impostas durante a presidência de George W. Bush.

A emenda de Rivera eliminou outra que tinha sido apresentada pelo democrata Gregory Meeks, de Nova York, que dava à Administração Obama ampla margem para aplicar as restrições de viagem.

Tanto a de Rivera quanto a de Meeks - que não chegou a ser submetida a votação - geraram um caloroso debate entre os dois partidos sobre a política externa da Administração Obama com relação a Cuba. O texto da emenda exige que o Executivo "aplique plenamente todas as regulações dos EUA sobre as viagens a Cuba de antes de 19 de janeiro de 2009, e imponha as correspondentes sanções contra indivíduos que as violarem".

O complexo processo legislativo nos EUA permite que os legisladores apresentem emendas a outras emendas, seja para modificá-las ou eliminá-las totalmente. Ambas as emendas foram debatidas dentro do projeto de lei de despesas para o Departamento de Estado e as operações exteriores, que por sua vez foi aprovado em sua totalidade por 23 votos a favor e 20 contra.

O comitê modificou o projeto de lei durante uma prolongada sessão de debate e votação entre quarta e quina-feira. Entre as emendas aprovadas na quarta, figura uma que elimina parte da ajuda externa dos EUA a Argentina, Venezuela, Nicarágua, Bolívia, e Equador.

A iniciativa tem que ser votada no plenário da Câmara e depois deve ser harmonizada com a que sair do Senado. O texto definitivo seria votado em ambas as câmaras do Congresso.

Durante o debate sobre Cuba, os republicanos argumentaram que os Estados Unidos não devem premiar o regime castrista com as divisas geradas pelo turismo e que suavizar as restrições de viagens não sortirá o efeito desejado de provocar uma mudança democrática na ilha. Rivera assinalou que há "muito abuso e fraude" de cubanos que chegam a solo americano alegando perseguição e depois retornam à ilha e fornecem divisas.

Em 23 de junho, a Comissão de Dotações Orçamentárias da Câmara reverteu mediante uma emenda a flexibilização de viagens e remessas a Cuba ordenada por Obama em 2009, norma que também deve passar pelo plenário do Legislativo.

Na prática, as autoridades retornariam às restrições impostas em 2004 durante a Presidência de George W. Bush, no marco do embargo que os Estados Unidos mantêm contra Cuba há mais de quatro décadas. Segundo a lei anterior a janeiro de 2009, os cubano-americanos só podem visitar familiares próximos em Cuba uma vez a cada três anos e têm de observar o limite de dinheiro em remessas que podem enviar à ilha.

Em janeiro deste ano, Obama anunciou também a flexibilização das viagens a Cuba para grupos culturais, religiosos e acadêmicos, como parte de seus esforços para pressionar por uma abertura democrática na ilha. A lei federal, no entanto, manteve as restrições de viagem para a maioria dos americanos.

EFE

 

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