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Castro Chávez e Ortega apioam Kadafi PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 02 de Marzo de 2011 10:36

Venezuela, Cuba e Nicarágua tomaram distância da condenação manifestada pela maioria dos países da América Latina à repressão política empreendida pelo ditador líbio, Muammar Kadafi. Esses três países evitaram condenar expressamente a violência promovida por Kadafi e mostraram reservas à decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas de expulsar a Líbia do Conselho de Direitos Humanos (CDH) da ONU, embora tenham se pronunciado favoráveis à iniciativa, aprovada por consenso.

"O povo líbio deve definir seu destino sem interferências estrangeiras. Os povos soberanos são os únicos protagonistas da história e nenhuma força estrangeira está autorizada a intervir nos assuntos internos da nação líbia", declarou o embaixador da Venezuela na ONU, Jorge Valero, durante a reunião da Assembleia. O diplomata exortou aos "países amantes da paz" que detenham "os planos de invasão da Líbia anunciados com descaramento" pelos Estados Unidos. Para ele, esses planos tem o claro propósito de "se apropriar do imenso potencial de recursos naturais e riquezas energéticas que estão depositados na terra mãe do povo líbio".

O embaixador cubano na ONU, Pedro Núñez Mosquera, se alinhou ao colega venezuelano nessas acusações e defendeu "uma solução pacífica e soberana sem ingerências nem intervenções estrangeiras". "Acompanhamos com preocupação as reiteradas declarações dos EUA e da União Europeia sobre a possibilidade de uma intervenção armada", à qual "Cuba se opõe categoricamente", já que, segundo ele, tal ação deixaria "milhares de mortos e graves consequências para a economia mundial".

Nesse mesmo sentido se pronunciou a embaixadora da Nicarágua na ONU, María Rubiales de Chamorro, que expressou a preocupação de seu país com a perda de vidas humanas no caso de uma intervenção. "Acreditamos na capacidade e sabedoria do povo líbio e de sua liderança comandada por Kadafi para resolver seus problemas internos e encontrar uma solução pacífica de maneira soberana, sem ingerências, sem dois pesos e duas medidas, sem intervenções militares estrangeiras de nenhum tipo", afirmou.

Líbios enfrentam repressão e desafiam Kadafi
Impulsionada pela derrocada dos presidentes da Tunísia e do Egito, a população da Líbia iniciou protestos contra o líder Muammar Kadafi, que comanda o país desde 1969. As manifestações começaram a tomar vulto no dia 17 de fevereiro, e, em poucos dias, ao menos a capital Trípoli e as cidades de Benghazi e Tobruk já haviam se tornado palco de confrontos entre manifestantes e o exército.

Os relatos vindos do país não são precisos, mas tudo leva a crer que a onda de protestos nas ruas líbias já é bem mais violenta que as que derrubaram o tunisiano Ben Ali e o egípcio Mubarak. A população tem enfrentado uma dura repressão das forças armadas comandas por Kadafi. Há informações de que aeronáutica líbia teria bombardeado grupos de manifestantes em Trípoli. Estima-se que centenas de pessoas, entre manifestantes e policiais, tenham morrido.

Além da repressão, o governo líbio reagiu através dos pronunciamentos de Saif al-Islam , filho de Kadafi, que foi à TV acusar os protestos de um complô para dividir a Líbia, e do próprio Kadafi, que, também pela televisão, esbravejou durante mais de uma hora, xingando os contestadores de suas quatro décadas de governo centralizado e ameaçando-os de morte.

Além do clamor das ruas, a pressão política também cresce contra o coronel Kadafi. Internamente, um ministro líbio renunciou e pediu que as Forças Armadas se unissem à população. Vários embaixadores líbios também pediram renúncia ou, ao menos, teceram duras críticas à repressão. Além disso, o Conselho de Segurança das Nações Unidas fez reuniões emergenciais, nas quais responsabilizou Kadafi pelas mortes e indicou que a chacina na Líbia pode configurar um crime contra a humanidade.

Última actualización el Miércoles, 02 de Marzo de 2011 10:38
 

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