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ASSESSOR DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF NÃO QUER QUE OS DIREITOS HUMANOS PRIMEM COMO POLÍTICA EXTERIOR BRASILEIRA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 07 de Febrero de 2011 15:00

Entrevistado pelo Blog do Planalto, o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, admitiu que, ainda que o governo brasileiro se depare com situações de violação de direitos humanos em países com os quais mantém relações políticas, o Palácio do Planalto não pode se transformar em uma "agência internacional de certificação da situação dos direitos humanos".

Sob o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Brasil foi duramente criticado por não condenar publicamente o governo dos irmãos Castro, em Cuba. No início do ano passado, após a morte do ativista Orlando Zapata Tamayo, que morreu após mais de 80 dias de greve de fome em protesto contra o governo cubano, o então presidente chegou a ironizar o pedido de ajuda dos opositores do regime em Cuba, afirmando que eles poderiam se tornar inclusive "dissidentes do Lula". "Se eles já são dissidentes de Cuba e agora querem ser dissidentes do Lula não tem problema nenhum", disse na época.

 

Também no campo dos direitos humanos, autoridades condenaram a disposição do governo brasileiro de defender o Irã de sanções comerciais por falta de transparência em seu programa nuclear ao mesmo tempo em que Teerã se preparava para a execução de Sakineh Mohammadi Ashtiani, por suposto adultério e envolvimento no assassinato de seu marido.

"(Existem) determinadas situações que nos parecem inadequadas do ponto de vista dos direitos humanos, mas também não queremos nos transformar numa espécie de agência internacional de certificação da situação dos direitos humanos", disse Marco Aurélio Garcia.

"Nós queremos que a situação dos direitos humanos, como a presidenta (Dilma Rousseff) já esclareceu, se dê de forma equilibrada e ela não sirva de um álibi político para penalizar tal ou qual país", completou o assessor presidencial, que ainda defendeu a postura do Brasil diante do Irã, embora tenha ressaltado que não existe por parte de Brasília "qualquer tipo de relacionamento privilegiado com o Irã".

"É importante dizer que não houve uma preocupação do Brasil de estabelecer uma aliança privilegiada com o Irã. Nós temos relações com o Irã como nós temos com outros países do mundo, e naquele momento nós entendíamos que o tema da nuclearização para fins pacíficos ou não do Irã era um tema que tinha uma reverberação muito grande sobre a paz mundial", explicou, voltando a defender a negociação como alternativa para esclarecimentos acerca da transparência de situações polêmicas, como o programa nuclear do governo de Mahmoud Ahmadinejad. "As sanções não fortalecem a paz, pelo contrário, elas dificultam o relacionamento", resumiu.

Laryssa Borges
Direto de Brasília
Última actualización el Lunes, 07 de Febrero de 2011 15:07
 

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