"No es posible que se violen los derechos humanos en Cuba y la UE siga haciendo concesiones"

Pedro Antonio Albert, el hijo del profesor encarcelado Pedro Albert Sánchez, instó ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

China tira do cargo Chanceler desaparecido e alimenta rumores sobre o Partido Comunista Chines PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 25 de Julio de 2023 21:40

PEQUIM - A China substituiu o Ministro das Relações Exteriores Qin Gang, que foi visto em público pela última vez há exatos 30 dias. O anúncio é combustível para as especulações sobre a política interna do Partido Comunista Chinês que ganharam força com o desaparecimento misterioso do agora ex-chanceler.

Ex-ministro das reações exteriores Gin Gang foi removido do cargo sem explicações depois de um mês desaparecido.

A troca no comando da pasta foi confirmada pela imprensa estatal chinesa, sem qualquer explicação sobre o motivo da substituição de Qin Gang pela antecessor Wang Yi depois de apenas sete meses. O movimento foi aprovado em uma reunião atípica do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo, o que gerou ainda mais especulação sobre o que estaria acontecendo no Partido. O conselho responsável pela nomeação dos altos funcionários costuma se reunir no fim do mês e foi convocado às pressas para um rápido encontro antes da remoção de Qin Gang do cargo ser confirmada.

 


No mês passado, o diplomata esteve no centro de um momento crítico para a difícil relação entre Pequim e Washington: a primeira viagem de um secretário de Estado americano à China em cinco anos. O então chanceler se reuniu com Antony Blinken e aceitou o convite de fazer uma visita recíproca aos Estados Unidos.

Cerca de uma semana depois, no dia 25 de junho, Qin Gang encontrou diplomatas da Rússia, Vietnã e Sri Lanka. De lá para cá, não foi mais visto em público. Os compromissos previstos neste período de um mês foram cancelados ou Wang Yi foi em seu lugar.

O Ministério das Relações Exteriores chegou a atribuir a ausência do chefe a problemas de saúde. A menção, no entanto, foi apagada da transcrição da entrevista coletiva. Desde então, a pasta se limitou a dizer que não tinha informações.

“O longo silêncio tem sido extremamente prejudicial para a diplomacia da China”, avaliou Neil Thomas, especialista em política chinesa do Asia Society Policy Institute, em Washington.

“O vício do partido em segredo em suas operações internas está tendo um efeito debilitante na capacidade do país de trabalhar com o mundo exterior”, disse Thomas ao Washington Post.

A falta de informações abre espaço para diferentes teorias. Uma delas é de que o problema seriam transgressões do diplomata na vida pessoal e até a possibilidade de um caso com uma personalidade da televisão chinesa foi levantada. Nenhum dos rumores, no entanto, foi confirmado.

Carreira em ascensão

Apesar das inúmeras hipóteses, o fato é que a troca de comando no Ministério das Relações Exteriores interrompe a ascensão de Qin Gang, que ganhava cada vez mais protagonismo na diplomacia assertiva da China sob o comando de Xi Jinping.

O ex-ministro de 57 anos se graduou na Universidade de Relações Internacionais de Pequim, que é ligada ao serviço de segurança da China.

No início da década de 1990, entrou na pasta onde fez carreira e ganhou destaque como porta-voz do ministério. Depois, se aproximou de Xi Jinping enquanto atuava diplomata em Londres e organizou viagens do líder chinês.

Em 2021, foi nomeado embaixador em Washington, cargo que ocupou por cerca de um ano e meio até assumir o Ministério de Relações Exteriores passando na frente de diplomatas mais experientes.

No comando da pasta, liderou os esforços para retirar a China do isolamento diplomático que marcou o período da pandemia e tentou aliviar tensões com os Estados Unidos ao mesmo tempo em que se mostrava um expoente combativo das posições chinesas.

Qin era um dos principais proponentes da política externa cada vez mais agressiva de Pequim, incluindo o apoio político e econômico à Rússia durante a Guerra na Ucrânia.

 

O ESTADO DE SAO PAULO

Última actualización el Viernes, 18 de Agosto de 2023 18:39
 

Add comment


Security code
Refresh

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...