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Mourão, sobre ser vice de Bolsonaro em 2022: “Estou trabalhando para isso” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 13 de Septiembre de 2020 21:04

O general Hamilton Mourão declarou que gostaria de concorrer novamente numa chapa com Jair Bolsonaro.

Mourão, sobre ser vice de Bolsonaro em 2022: “Estou trabalhando para isso”

“Estou trabalhando para isso. Venho apoiando todas as iniciativas do presidente, venho procurando facilitar o caminho dele, sendo leal para todas as coisas que ele necessita”, disse em entrevista à CNN. “Se ele desejar a minha companhia para 2022, marcharemos de passo certo.” O vice-presidente foi enfático ao declarar que gostaria de concorrer, novamente, numa chapa com Bolsonaro em 2022, em entrevista à CNN Brasil na noite deste sábado (12). Mourão comentou que gostaria de continuar no governo porque isso seria uma forma de prolongar a tarefa de "assentar as bases para que o Brasil tenha um futuro melhor".

"Se a gente conseguir terminar todas as reformas que têm de ser feitas de forma que a gente livre o País de toda essa carga que tem de ser retirada, de excesso de tributação, de questão administrativa, que custam muito à Nação... A gente conseguindo fazer tudo isso, deixaria o País num rumo com políticas de Estado bem traçadas."

De outro modo, Mourão comentou que se Bolsonaro escolher outra pessoa para compor a chapa com ele em 2022, "isso compete a ele" "Não vou sair chorando, de beicinho. Não é assim que funciona. Se ele quiser escolher (outra pessoa), é Brasil. Vamos em frente "

Em relação à disputa direita-esquerda nas eleições, Mourão avaliou que, no campo da direita, Bolsonaro "nada de braçada e nisso ele está tranquilo". Entretanto, o vice disse "não ter dúvidas" de que a esquerda vai tentar construir uma candidatura viável, que "hoje não tem", declarou. "Mas a esquerda tem 25% do eleitorado que vota nela."

Sobre o ex-juiz Sergio Moro, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Mourão acredita que ele terá "um longo caminho pela frente" caso queira se candidatar à Presidência. "Ele vai ter de se filiar a um partido... Tem um longo caminho. E se manter no imaginário popular ao combate à corrupção. Temos de aguardar o desenrolar das ações, mas de maneira geral é um nome que sempre é lembrado por parcela da população."

Mourão acredita que as eleições municipais este ano servirão como um bom "termômetro" do que vai emergir em 2022 e afirmou que, "dentro dos limites da lei (eleitoral)", deve apoiar os candidatos do seu partido, o PRTB.

A CNN Brasil indagou Mourão também sobre o ex-assessor da família Bolsonaro Fabrício Queiroz, suspeito de participar de esquemas de "rachadinha" no Rio de Janeiro. "Este assunto está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e temos de aguardar o processo", disse Mourão.

"Porque tudo o que temos recebido até agora são vazamentos, já que é um processo que corre em segredo de Justiça. Temos vazamentos pra todo lado", disse. Por isso, Mourão disse preferir aguardar que o processo se desenrole. "Esse episódio é uma coisa que está restrita a um dos filhos do presidente (Flávio Bolsonaro) e, óbvio, uma coisa que atinge sua família é uma coisa que complica. Mas para nós não tem nada a ver. É uma questão particular da família do presidente."

Mourão declarou também que o presidente Jair Bolsonaro "guarda a sete chaves" o nome que indicará para a vaga do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, que se aposenta em novembro. "Isso é um segredo que está nas mãos do presidente e, pelo que eu sei, guardado a sete chaves." Para o vice, porém, o indicado ao STF deveria "ser um jurista de notável saber".

https://www.otempo.com.br/




Última actualización el Sábado, 19 de Septiembre de 2020 00:43
 

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