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Argentina: o que esperar da dupla Fernández-Kirchner PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Domingo, 15 de Diciembre de 2019 22:55

“Perón, Perón, grande dirigente, és o primeiro trabalhador.” O hino que celebra o populista Juan Domingo Perón, ditador e presidente eleito que definiu o rumo da Argentina no século XX, reverberou pelo plenário do Congresso assim que Alberto Fernández e Cristina Kirchner tomaram posse, como presidente e vice, na terça-­feira 10.


Era a volta do ideário justicialista à Casa Rosada, quatro anos depois de ter sido escorraçado por Mauricio Macri, milionário que prometeu uma virada liberal para salvar o país da bancarrota, não conseguiu e agora sai afugentado pelo fracasso. Como boa peronista, a dupla Fernández-­Kirchner promete um plano de combate à fome, medidas emergenciais para estimular emprego e renda, melhora do sistema de saúde e, acima de tudo, o enterro da política liberal do antecessor. “Vamos colocar a Argentina de pé novamente”, bradou Fernández. Vai precisar de bem mais que palavras para alcançar o milagre.

 

Em outro ponto do discurso, ele falou do Brasil — o único país citado pelo nome. Defendeu uma agenda bilateral ambiciosa e inovadora, “que vá além das diferenças pessoais entre os que governam neste momento”, um claro sinal de paz dirigido a Jair Bolsonaro, o vizinho malcriado que, de tão inconformado com a volta dos “bandidos da esquerda”, declarou que os argentinos “escolheram mal”, negou-se a cumprimentar Fernández pela vitória e ameaçou retirar o Brasil do Mercosul. O argentino não fez por menos: visitou Lula na prisão em Curitiba e, no primeiro discurso de vitória, em outubro, pediu sua libertação. “O comportamento dos dois foi vexaminoso. Mas a realidade vai ensinar aos presidentes vizinhos que não podem um chutar a canela do outro”, avalia o ex-embaixador em Buenos Aires José Botafogo Gonçalves. Na posse, Fernández, pelo menos, mudou o tom. Bolsonaro não fez mea-culpa, mas na última hora voltou atrás na ameaça de não mandar ninguém — o que jamais aconteceu nas relações entre as duas nações — e despachou para Buenos Aires o vice Hamilton Mourão, reinstalado em seu papel de jogar água fria em fervuras, esta no campo diplomático.

INCÓGNITA – Cristina esnoba Macri: a vice começa a pôr as unhas de fora

INCÓGNITA – Cristina esnoba Macri: a vice começa a pôr as unhas de fora Agustin Marcarian/Reuters

Do jeito que a Argentina está (veja o quadro com números), Fernández e Cristina sabem que precisam engolir sapos. A economia do país caminha para o terceiro ano de recessão, 15 milhões de cidadãos não têm o que comer e 10% dos trabalhadores estão desempregados. Como se não bastasse, a desvalorização do peso bateu em 600% nos últimos quatro anos e a taxa de inflação supera os 57%. O maior desafio do governo será evitar a vergonha da terceira moratória deste século que mal começou — houve uma em 2001 e outra em 2014, esta cavada por Cristina. Não há dinheiro em caixa para pagar a dívida pública de 337,3 bilhões de dólares, dos quais 57,9 bilhões são devidos ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com quem os peronistas já iniciaram conversas informais. A maior urgência pesa sobre 5,4 bilhões de dólares que vencem neste mês. “É simples assim: para podermos pagar, temos de crescer”, ditou Fernández, fazendo a banca tremer. A reestruturação da dívida e o estímulo ao crescimento ficarão a cargo do ministro da Economia, o heterodoxo Martín Guzmán, discípulo do Nobel de Economia de 2001, Joseph Stiglitz. Ele morava nos Estados Unidos e não tem nenhuma experiência política. “Não se fala e não se quer a moratória. O esforço é para evitá-la. Mas há dúvidas sobre como conseguir isso”, diz o consultor econômico Orlando Ferreres.

LULA NA FESTA – Peronistas celebram em Buenos Aires: a esquerda volta à Casa Rosada


Última actualización el Viernes, 20 de Diciembre de 2019 06:48
 

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