Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dictNumerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ... |
Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afectaEl martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ... |
Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E RangelLos inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ... |
El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder arEn recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ... |
Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ... |
Após "vitória", Catalunha 'adia' independência e pede mediação internacional |
Escrito por Indicado en la materia |
Lunes, 02 de Octubre de 2017 15:28 |
Após a vitória do "sim" no plebiscito separatista do último domingo (1º), o presidente da Catalunha, Carles Puigdemont, exigiu nesta segunda-feira (2) a retirada dos cerca de 10 mil agentes da Guarda Civil e da Polícia Nacional enviados à comunidade autônoma pela Espanha e pediu mediação internacional para solucionar a crise. Em coletiva de imprensa, Puigdemont também anunciou a criação de um comitê de investigação para apurar possíveis "violações dos direitos" por parte das forças de segurança espanholas e afirmou que o resultado da consulta popular é "válido e vinculante".
"É preciso haver um compromisso de retirada da violência policial, as contas da Generalitat [governo catalão] não podem ficar bloqueadas, e tem de haver um compromisso para pôr fim a esta situação e criar clima de distensão para uma mediação leal e sincera", declarou. O plebiscito teve a participação de 2,2 milhões de eleitores (41,5% do total), e 90% votaram pela independência da Catalunha. Outros 7,8% optaram pelo "não", enquanto os 2,2% restantes das cédulas estavam em branco ou nulos. Em seu pronunciamento, Puigdemont reiterou a necessidade de uma mediação internacional para a disputa entre Barcelona e Madri, após a União Europeia ter se negado a exercer tal papel, alegando que a questão catalã é um problema interno da Espanha. "O momento aconselha mediação e que seja internacional para ser eficaz", disse o presidente da comunidade autônoma, reforçando que o anseio separatista na região é um "assunto europeu". "A UE não pode olhar para outro lado", reforçou. Além disso, Puigdemont afirmou não acreditar que o Parlamento da Catalunha vá preparar uma declaração de independência imediatamente, mas ressaltou que o resultado da consulta popular implica em "tomar decisões políticas". "Não estou declarando independência, o Governo não decidiu declarar independência, mas entendeu que chegou a hora de apelar a essa mediação, e, se ela ocorrer, falaremos de tudo", explicou, sem descartar a hipótese de, em caso de fracasso nas negociações, o Parlamento catalão anunciar sua separação da Espanha unilateralmente. A Catalunha é uma das mais ricas das 17 comunidades autônomas do país e, com 7,5 milhões de habitantes, responde por 19% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Com tradições e idioma próprios, a região enfrentou severas restrições na ditadura de Francisco Franco (1939-1975), mas hoje goza de ampla autonomia em matéria de saúde, segurança e educação. No entanto, o governo catalão tem pouco poder no âmbito fiscal, e uma das principais reclamações dos separatistas é que a região recebe de Madri menos recursos do que os impostos que paga. Os independentistas também acusam a Espanha de ser um Estado autoritário e dizem que a comunidade seria ainda mais próspera se virasse um país. |
Última actualización el Jueves, 05 de Octubre de 2017 15:37 |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
En Cuba sí que hay una crisis humanitariIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |