Se calientan las calles en el oriente de la Isla y el régimen militariza Santiago de Cuba

Los cubanos han vuelto a tomar las calles para protestar ante la ...

Asesinatos, amenazas y violencia en México a dos semanas de las elecciones

A pesar de la negativa del Gobierno a reconocer la violencia creciente ...

María Corina Machado y Edmundo González encabezaron una multitudinaria movilización en Aragua de car

La oposición venezolana sigue desafiando a la dictadura de Nicolás Maduro, pese ...

Visita de Putin a China. El juego de Xi Jinping: más sutil que Vladimir Putin pero igual de perturba

Dos años después de que Xi Jinping declarara una asociación «sin límites» con Vladimir ...

O padre que desafia o regime cubano: 'É impossível ser sacerdote em Cuba sem dizer o que acontece aq

Quando lhe disseram que não poderia celebrar a tradicional procissão da Semana Santa, el...

Colômbia não aceita mais reaberturas temporárias da fronteira com a Venezuela PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 20 de Julio de 2016 10:53

A Colômbia não vai mais autorizar a reabertura temporária da fronteira terrestre com a Venezuela, que tem sido uma das formas encontradas pelo Governo do Presidente Nicolás Maduro para o abastecimento da população venezuelana com produtos básicos e bens de primeira necessidade.


“A próxima abertura da fronteira tem de ser permanente”, exigiu a ministra dos Negócios Estrangeiros da Colômbia, Maria Angela Holguin, ao informar que Bogotá decidiu que “não voltará a haver sessões como a dos últimos dois fins-de-semana”.

 

A governante referia-se à reabertura, por um período máximo de doze horas, dos postos fronteiriços venezuelanos, que estão fechados desde Agosto de 2015 por ordem de Caracas. Além de decretar o estado de excepção para suspender a circulação na fronteira de 2200 quilómetros entre os dois países, o Governo de Maduro também deportou centenas de cidadãos colombianos que viviam no país vizinho – decisões que na altura foram justificadas como necessárias para pôr fim às rotas de contrabando, que alegadamente beneficiavam da política de preços subsidiados para desviar mercadorias para a Colômbia.

Mas perante a deterioração da situação económica, e a grave crise de abastecimento que tem mantido os supermercados venezuelanos vazios, Caracas determinou que a passagem para o país vizinho, por um período controlado, podia ser autorizada, permitindo a milhares de famílias fazer compras e trocar moeda estrangeira, coisas que não conseguem fazer no seu próprio país.

Segundo os serviços de fronteiras, nos dois dias, em dois fins-de-semana consecutivos, em que as barreiras foram levantadas, mais de 167 mil venezuelanos cruzaram a pé a ponte Símon Bolivar que dá acesso ao município de Cucúta, em busca de papel higiénico e fraldas descartáveis, farinha, óleo e paracetamol. Em média, cada consumidor desembolsou cerca de 40 mil pesos, correspondentes a 12 euros, que é mais do que um salário mínimo na Venezuela.

A Colômbia – que estava tentar negociar a reabertura das fronteiras – viu nestas medidas extraordinárias um empecilho à normalização da situação. “O que está a acontecer é a Venezuela a convidar os seus cidadãos a cruzar a fronteira sem qualquer tipo de controlo”, observou a ministra colombiana. “Cada uma destas aberturas atrasou significativamente as negociações”, reconheceu o governador do estado de Táchira, na Venezuela, que tem reclamado uma solução “legal e segura” para garantir a passagem para o país vizinho.

“Por isso decidimos suspender as passagens, até se encontrar um quadro que garanta a abertura permanente da fronteira. A próxima abertura terá de ser definitiva”, explicou Maria Angela Holguin à Reuters.

O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, insiste que a crise no seu país se deve a uma guerra económica do exterior, com o objectivo de depôr o regime socialista bolivariano. A oposição reconhece que a baixa do preço do petróleo, que responde por 90% das receitas do país, provocou um duro rombo nas finanças nacionais, mas contrapõe que foi o falhanço das políticas económicas chavistas que conduziu à actual crise.

PUBLICO.PT

Última actualización el Domingo, 24 de Julio de 2016 11:16
 

Add comment


Security code
Refresh

La industria turística cubana, empantana

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Los pobres resultados alcanzados por la industria turística cubana en los primeros tres meses del año auguran otro año de estancamiento en el sector que lo mantiene a la zaga en...

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...