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Serra: Sem cumprir requisitos, Venezuela não assume presidência do Mercosul PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 18 de Julio de 2016 10:48

O ministro das Relações Exteriores, José Serra, afirmou que a Venezuela precisa cumprir requisitos para assumir a presidência do Mercosul.

Na semana passada, em reunião de chanceleres em Montevidéu, a solução encontrada foi a de que o país governado por Nicolás Maduro deveria cumprir a adoção de todas as regras do bloco até 12 de agosto, quando se completa o prazo de adequação de quatro anos – o que é virtualmente impossível de acontecer, já que o país ainda não se adequou a 45% das normas.

 

 

— Se a Venezuela não tiver cumprido com os pré-requisitos todos, não assumiria. Caberia à Argentina. De toda maneira é um prazo para que se possa debater respeitando a posição do Uruguai — disse.

Associado ao Paraguai e a Argentina, o governo brasileiro tem trabalhado para evitar a passagem da presidência pro-tempore do bloco à Venezuela, o que deveria acontecer este mês. Atualmente no posto, o governo uruguaio é o único que defende a transmissão.

— Imaginar a Venezuela dirigindo o Mercosul às vezes dá arrepios em face dos desafios que o próprio Mercosul tem pela frente — acrescentou.

Segundo o chanceler, o país não pode ser considerado uma democracia plena, já que mantém presos políticos, declaração que tem repetido.

— A Venezuela tem questões mais profundas. Realmente, é um país em que não há democracia plena. Quando você tem presos políticos, você não tem um regime democrático funcionando a contento — disse.

MERCOSUL, OMC E ACORDOS

Um crítico do formato do Mercosul, em que sempre defendeu ser necessário consolidar primeiro a zona de livre comércio antes de chegar a uma união aduaneira, o ministro diz que não há como mudar isso agora, mas é preciso “dinamizar o bloco”, e defende que os membros possam buscar acordos comercias em ritmos diferentes.

— Tem uma realidade criada. O que temos de fazer agora é multiplicar as possibilidades de acordos bilaterais do próprio bloco com terceiros. E ter uma agilidade grande nesse sentido. Não necessariamente todos participarem das negociações desde o começo, mas aderirem a elas durante o andamento — afirmou.

Serra defende ainda que nenhum acordo comercial está fora da mesa, inclusive com os países da Aliança do Pacífico – Chile, Peru, Colômbia e México – e com os Estados Unidos, algo cobrado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

— Não descartamos nada, estamos atrás de cada um deles. Não é só comércio. Uma questão fundamental com os Estados Unidos é exatamente o que tem a ver com investimento, barreiras não comerciais. O entendimento com os Estados Unidos tende a ir mais por aí do que em matéria de tarifas. Mas temos todo o interesse sim — afirmou.

Serra critica o multilateralismo adotado pelos governos petistas, que centraram na Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) suas esperanças de liberalização.

 

O ministro defende que a OMC se concentre no campo da resolução de controvérsias e no trabalho para reduzir os subsídios mundiais, especialmente na área agrícola.

— O governo Lula usou o multilateralismo como pretexto para sua inércia comercial, que foi fenomenal. Um dos pretextos é que defendia multilateralismo — criticou. — Na OMC nosso interesse é defender que seja um campo de solução de controvérsias, coisa que hoje alguns países desenvolvidos estão crescentemente mais arredios, como é o caso dos Estados Unidos”, afirmou.

COMPETITIVIDADE BRASILEIRA

De olho no comércio internacional, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, disse que uma maior valorização do real pode afetar a competitividade brasileira, e reiterou que pretende perseguir novos acordos comerciais, inclusive com os países da Aliança do Pacífico e com os Estados Unidos.

Senador e candidato à Presidência por duas vezes pelo PSDB, Serra concordou em assumir a política externa do presidente interino de Michel Temer com a condição de levar consigo boa parte da ação de comércio exterior do governo.

É nessa área que tem centrado seus esforços, conseguindo até mesmo convencer Temer de fazer sua primeira viagem internacional à China, maior parceiro comercial do Brasil, no início de setembro.

Em entrevista à Reuters, que incluiu também respostas por escrito a questões enviadas previamente, Serra disse esperar que a taxa de câmbio se mantenha “competitiva para a economia brasileira” e acreditar que a tendência seja essa, mas se recusou a dar o valor que considera ideal.

Em resposta por escrito, disse esperar que a apreciação do real, de mais de 30 por cento desde meados de janeiro, “fique por aí”.

“Realmente, seria muito ruim se o real se valorizasse excessivamente, pois os níveis atuais apenas compensaram a sobrevalorização que vimos em um período relativamente recente”, afirmou.

Ao analisar o comércio mundial, o ministro afirmou que um efeito da saída do Reino Unido da União Europeia poderá ser, no curto prazo, o fortalecimento do protecionismo na região, insuflado por movimentos nacionalistas.

Mas diz que o Brasil não pode se deixar envolver pela ideia do desaquecimento do comércio global, já que tem hoje participação muito pequena no comércio internacional, de pouco mais de 1 por cento. “É uma armadilha você dizer ‘não vai dar’”, afirmou.

IDEOLOGIAS

Primeiro chanceler não diplomata desde Celso Lafer, entre 2001 e 2003, Serra foi bem recebido pelos diplomatas, que viram na figura de um político bem relacionado a possibilidade de tirar o Itamaraty do ostracismo que viveu sob o comando da presidente afastada Dilma Rousseff.

Seu discurso contrário a “ideologias”, feito na posse, agradou a setores que viam uma excessiva condescendência do Brasil com os países “bolivarianos” da região. Dois meses depois, há críticas de que foi feita a troca de uma ideologia por outra, conforme relataram à Reuters fontes diplomáticas.

Serra nega. Diz que não há ideologia e nem uma opção por abandonar a diplomacia sul-sul, adotada desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mas a intenção de “corrigir erros”.

 

— A tendência não é outra. A tendência é comércio sul-sul, sul-norte, leste-oeste. Porque o Brasil é um país continental, tem uma economia continental. Temos que ter relações com o mundo inteiro e aproveitar o comércio com todas as partes — disse.

Chama de “blá-blá-blá” e “populismo mundial” a política externa dos governos petistas e afirma que foi criada para que “os militantes petistas tradicionais se sentissem confortáveis”.

— É uma boa narrativa, mas uma falsa história — afirmou.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/serra-sem-cumprir-requisitos-venezuela-nao-assume-presidencia-do-mercosul-19725765#ixzz4Ekx0VXTI

Última actualización el Viernes, 22 de Julio de 2016 12:06
 

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