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Temer defende governo de salvação nacional contra crise econômica PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 13 de Mayo de 2016 12:39

O presidente em exercício Michel Temer, do PMDB, defendeu nesta quinta-feira (12) um governo de salvação nacional para combater a crise econômica, no seu primeiro pronunciamento ao país. Ele também pediu confiança nos valores do povo brasileiro, na democracia e nas instituições.



Temer tomou posse no final da manhã.
Michel Temer dormiu tarde, acordou às 6h30, e acompanhou pela TV o finzinho da sessão do Senado. A movimentação no Palácio do Jaburu começou depois das 9h. A visita mais esperada chegou no fim da manhã. Entre a intimação no Planalto e a notificação no Jaburu, foi quase meia hora. O tempo que o primeiro secretário do Senado, senador Vicentinho Alves, carregou, simbolicamente, a Presidência na mão. E Michel Temer foi notificado exatamente às 11h25. Um ato formal e rápido, na presença de seus principais aliados.

 

A notificação dizia que Temer "deve assumir imediata e interinamente a Presidência da República."

Ele foi para o Palácio do Planalto no fim da tarde. Temer inaugurou seu  governo dando posse aos 23 ministros.

O PMDB, partido de Temer, ficou com sete ministérios:

Turismo, Henrique Eduardo Alves, que já ocupou a pasta no governo Dilma.
Planejamento, o senador Romero Jucá, investigado na Lava Jato.
Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, ex-ministro do governo Lula.
Desenvolvimento Social e Agrário, deputado Osmar Terra.
Esporte, deputado Leonardo Picciani.
Casa Civil, Eliseu Padilha, ex-ministro dos governos do PSDB e do PT.
Integração Nacional, Hélder Barbalho, ex-ministro de Dilma Rousseff.

O PSDB ficou com três:
Relações Exteriores, o senador José Serra, ex-ministro do governo Fernando Henrique.
Cidades, o deputado Bruno Araújo.
Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes.

O Partido Progressista com dois ministérios:
Agricultura, o senador Blairo Maggi.
Saúde, o deputado Ricardo Barros.

PSD, também ficou com dois:
Fazenda, que incorporou a Previdência Social, é um superministério que ficará com Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central no governo Lula.
Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, ex-ministro de Dilma.

Sete partidos ocupam um ministério, cada:

Meio Ambiente, deputado Sarney Filho, do PV, ex-ministro do governo Fernando Henrique.
Trabalho, deputado Ronaldo Nogueira, do PTB.
Defesa, deputado Raul Jungmann, do PPS, ex-ministro do governo Fernando Henrique. 
Transportes, Portos e Aviação Civil, o deputado Mauricio Quintela, do PR.
Educação e Cultura, deputado Mendonça Filho, do Democratas.
Indústria e Comércio, Marcos Pereira, do PRB.
Minas e Energia, deputado Fernando Coelho Filho, do PSB.

E dois ministérios não ficaram com partidos:
Gabinete de Segurança Institucional, o general de Exército Sérgio Etchegoyen.
Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Augusto Martins Silveira.
Tomou posse também o novo advogado-geral da União, Fábio Medina Osório mas não terá status de ministro.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, foi mantido para evitar turbulências no mercado financeiro. Moreira Franco, do PMDB, ex-ministro de Dilma, vai comandar o programa de parceria de investimentos, sem status de ministro.

No primeiro discurso como presidente, Michel Temer pontuou os desafios que tem pela frente. Disse que é urgente pacificar e unir o Brasil; que pretende ser um governo de salvação nacional, que pretende tirar o país da grave crise econômica, mas já deixando claro que ninguém, individualmente, tem a fórmula. Temer disse que o primeiro passo é o diálogo e o caminho é de austeridade. E confiança.

“Minha primeira palavra ao povo brasileiro é de confiança. Confiança nos valores que formam o caráter de nossa gente, na vitalidade de nossa democracia, confiança na recuperação da economia nacional.

Programas sociais
“Reafirmo e o faço em letras garrafais: vamos manter os programas sociais. O Bolsa Família, o Pronatec, o Fies, o Prouni e o Minha Casa Minha Vida, entre outros, são projetos que deram certo e, portanto, terão sua gestão aprimorada”.

Reformas
“Expresso nosso compromisso com as reformas. Mas quero fazer uma observação. Nenhuma delas alterará os direitos adquiridos pelos cidadãos. Temos de organizar as bases do futuro. Muitas matérias estão em tramitação no Congresso Nacional. As reformas fundamentais serão fruto de um desdobramento ao longo do tempo”.

Lava Jato
“A moral pública será permanentemente buscada por meio dos instrumentos de controle e apuração de desvios. Nesse contexto, tomo a liberdade de dizer, a Lava Jato tornou-se referência e, como tal, deve ter prosseguimento e proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la”.

Crise econômica
“Nosso maior desafio é estancar o processo de queda livre na atividade econômica que tem levado ao aumento do desemprego e à perda de bem-estar da população. Para isso, é imprescindível reconstruirmos os fundamentos da economia brasileira e melhorarmos significativamente o ambiente de negócios para o setor privado, de forma que ele possa retomar sua vocação natural de investir, produzir e gerar empregos e renda”.

Instituições
“Nesta tarde de quinta-feira, não é momento para celebrações, mas para uma profunda reflexão. É o presente e o futuro que nos desafiam e não podemos olhar para a frente com olhos de ontem. Olhamos com olhos do presente e olhos no futuro. Faço questão, e espero que sirva de exemplo, de declarar meu absoluto respeito institucional à senhora presidente Dilma Rousseff. Não discuto aqui as razões pelas quais foi afastada. Quero apenas sublinhar a importância do respeito às instituições e a observância à liturgia no trato das questões institucionais. Temos pouco tempo, mas se nos esforçarmos é o suficiente para fazer as reformas que o Brasil precisa. Não vamos falaremos em crise: vamos trabalhar. O nosso lema – e não é um lema de hoje - é ordem e progresso. Muito obrigado e um bom Brasil para todos nós”.

G1 GLOBO

Última actualización el Martes, 17 de Mayo de 2016 12:28
 

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