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Hillary apoia degelo com Cuba, mas revela preocupação com os direitos humanos na ilha PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 16 de Octubre de 2015 12:22

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A favorita na luta pela indicação do Partido Democrata para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton, manifestou seu apoio à política de abertura do presidente Barack Obama com Cuba, mas revelou preocupação com o respeito aos direitos humanos na ilha.

Em entrevista nesta quinta-feira com a Agência Efe em San Antonio, no estado do Texas, a ex-secretária de Estado e ex-primeira dama afirmou que a abertura com Cuba para o restabelecimento de relações diplomáticas era uma "dívida pendente" que existia há muito tempo.

 

"Era uma dívida pendente há muito tempo e trabalhei por isso quando estive no Departamento de Estado, porque acredito que temos que fazer mais coisas que possam ter resultados bem-sucedidos para ajudar os cubanos, para que tenham mais democracia, mais liberdade e oportunidades econômicas", disse Hillary.

A ex-secretária de Estado, que recebeu em San Antonio o apoio a sua candidatura do secretário de Habitação, Julián Castro, garantiu que a aproximação com Cuba "foi feita de forma muito bem pensada", mas fez questão de manifestar sua preocupação pelos direitos humanos na ilha.

"Obviamente, sabemos que ainda existem problemas em Cuba, problemas relacionados aos direitos humanos que precisam ser solucionados", frisou.

Estados Unidos e Cuba restabeleceram suas relações diplomáticas e reabriram embaixadas em suas respectivas capitais em julho deste ano, depois de mais de meio século de hostilidades e sete meses após o anúncio da aproximação feito pelos presidentes Barack Obama e Raúl Castro.

"Dou muito apoio ao que o presidente está fazendo em Cuba", declarou taxativamente a pré-candidata, que pretende suceder o mandato de Obama em janeiro de 2017.

A ex-secretária de Estado afirmou que a política do governo atual "abriu uma porta para o futuro de uma maneira na qual o embargo e a falta de relação (entre os países) não teriam conseguido fazer".

"Eu gostaria ver o restante da região apoiando mais a democracia em Cuba e defendendo os direitos humanos do povo cubano na medida em que vamos avançando", acrescentou Hillary na entrevista, na qual também afirmou estar "muito preocupada" com a deterioração da democracia na Venezuela, o grande aliado de Cuba.

No entanto, a pré-candidata fez questão de diferenciar os casos de Venezuela e Cuba, já que não há embargo dos EUA sobre o país sul-americano, e enfatizou que seu país sempre elevou o tom "em questões de direitos humanos e democracia, eleições justas e o direito do povo a protestar e se manifestar de forma democrática".

Sobre o embargo, Hillary garantiu que se chegar à Casa Branca vai fazer o possível para conseguir sua suspensão.

Apesar de o embargo ser um assunto que deve ser tratado no Congresso, o presidente tem a capacidade executiva de eliminar muitas de suas provisões de forma unilateral.

"Eu tenho uma atitude sobre isso, e deve ser ação por ação", disse a ex-primeira dama, que também afirmou esperar "que o governo cubano faça mais, que se abra mais".

Para Hillary, o regime de Raúl Castro deve fornecer "mais apoio às atividades econômicas individuais, permitir que o povo cubano esteja mais conectado com o mundo exterior, que haja mais turismo do exterior e que possam chegar familiares e empresários" à ilha.

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Última actualización el Domingo, 18 de Octubre de 2015 12:21
 

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