Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dictNumerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ... |
Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afectaEl martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ... |
Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E RangelLos inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ... |
El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder arEn recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ... |
Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ... |
O Papa Francisco chega a Cuba para apoiar aproximação com EUA |
Escrito por Indicado en la materia |
Domingo, 20 de Septiembre de 2015 10:34 |
Em seu primeiro discurso, embora breve, o Papa foi bem cuidadoso para colocar no tabuleiro, sem propiciar manchetes estridentes, os conceitos de liberdade, dignidade, exílio, justiça, paz e reconciliação. Depois de pedir a Raúl Castro que transmitisse a seu irmão Fidel sua “consideração e respeito”, Bergoglio se baseou em textos de ninguém menos que José Martí para alertar que a cultura do “diálogo e do encontro” deve impor-se “sobre o sistema, morto para sempre, de dinastia e de grupos”.
Se a essas palavras se somam as pronunciadas algumas horas antes, durante um encontro com estudantes de Nova York e Havana, sobre os líderes que se transformam em tiranos, não é difícil deduzir que Francisco, além de pedir o fim do bloqueio – como espera e necessita o Governo cubano –, também lançará sinais de advertência para um regime que não troca de sobrenome há mais de meio século. “Um bom líder é aquele que é capaz de gerar outros líderes”, explicou o Papa em resposta a perguntas de um jovem. “Se um líder quer sustentar a liderança, é um tirano. Os líderes de hoje não estarão amanhã. Se não semeiam a semente da liderança em outros, não têm valor. São ditadores”, acrescentou. Não é difícil prever que em um país onde não existe liberdade de imprensa, cada palavra que o papa Francisco pronunciar em Havana, Holguín ou Santiago será analisada sob a lente da suspeita. O Governo de Cuba tem a esperança de que Jorge Mario Bergoglio, em quem vê um poderoso aliado diplomático, mais que um líder religioso, manifeste-se de forma terminante contra o bloqueio dos EUA sem se meter – pelo menos, não de forma explícita – em assuntos de política interna. É quase questão de inércia. Não se pode esquecer de que o preço que a Igreja cubana teve de pagar para manter as pontes abertas foi em muitas ocasiões o do silêncio condescendente. A estratégia de não romper em nenhuma circunstância as comunicações com Cuba foi a linha invariável do Vaticano desde João XXIII – que ficou furioso ao saber que a Igreja cubana fugiu em polvorosa temendo represálias dos barbudos e ordenou que os padres retornassem – até agora, e Francisco não vai mudá-la. Mas também é previsível que, agora que Cuba pede e recebe, Bergoglio incentive sua disposição de fazer concessões. O Papa argentino está disposto a aproveitar o trunfo que Barack Obama e Raúl Castro lhe deram quando reconheceram publicamente, em dezembro, sua contribuição para o diálogo. Raúl Castro, por sua vez, agradeceu ao Papa pelo apoio no restabelecimento de relações diplomáticas com os Estados Unidos, um “primeiro passo no processo para a normalização dos vínculos entre os dois países, que exigirá resolver problemas e reparar injustiças”. “O bloqueio, que provoca danos humanos e privações às famílias cubanas, é cruel, imoral e ilegal, deve acabar”, afirmou Raúl Castro em seu discurso de boas-vindas a Francisco. Além do fim do embargo, o líder cubano exigiu a devolução do “território usurpado pela base naval [dos EUA] em Guantánamo” – “justas reclamações” que, segundo ele, são compartilhadas “pelos povos e pela imensa maioria dos governos do mundo”. Em seu discurso no aeroporto de Havana, o Papa fez uma referência, quase subliminar, à dissidência e ao exílio: “Queria que minha saudação chegasse especialmente a todas aquelas pessoas que, por diversos motivos, não poderei ver e a todos os cubanos espalhados pelo mundo”. Durante o voo, o Papa contou que tinha se encontrado com a família de refugiados sírios que foram acolhidos no Vaticano e assinalou que seu rosto – no qual estavam reunidos todos os sofrimentos da guerra e da fuga – o deixara impressionado. Por isso, pediu que os jornalistas refletissem sobre a importância da paz: “Eu agradeço vocês por tudo que fizerem em seu trabalho para estabelecer pontes. Pequenas pontes, pequenas, mas as pequenas pontes, juntamente com outras e outras, fazem uma grande ponte para a paz”. EL PAIS; ESPANHA |
Última actualización el Jueves, 24 de Septiembre de 2015 12:04 |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
En Cuba sí que hay una crisis humanitariIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |