Bajo número de asistentes al acto convocado por el régimen por el Primero de Mayo

Según cifras del régimen cubano, alrededor de 200.000 personas asistieron al acto convocado ...

México: ¿Quién ganó el segundo debate presidencial 2024? Esto revelaron las encuestas

Con la cuenta regresiva para las elecciones del 2 de junio, este ...

Sentenciaron con hasta 15 años de cárcel a 13 cubanos que protestaron contra el régimen en 2022

El Tribunal Municipal de Camagüey sentenció con penas de hasta 15 años ...

Antony Blinken instó a las monarquías árabes del Golfo a crear una defensa integrada ante la amenaza

El jefe de la diplomacia de Estados Unidos, Antony Blinken, instó el ...

Falta de tudo em Cuba, ate dinheiro: país vive escassez de notas em meio à pior crise econômica em d

Alejandro Fonseca ficou várias horas na fila do lado de fora de ...

Kerry visita Cuba onde pede avanços nos direitos humanos na ilha PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 15 de Agosto de 2015 11:03

Resultado de imagem para Kerry pede avanços nos direitos humanos em Cuba

O secretário americano de Estado, John Kerry, pediu nesta sexta-feira progressos no respeito aos direitos humanos em Cuba, após a histórica cerimônia de hasteamento da bandeira dos Estados Unidos na embaixada em Havana.

"Não vamos nos sentar aqui e falar de normalização (das relações bilaterais) sem avanços em todas as áreas, particularmente no contexto dos direitos humanos, porque não se pode normalizar sem isto", disse Kerry à imprensa durante sua visita a Cuba, a primeira de um secretário americano de Estado em sete décadas.

 

Kerry se reuniu com o chanceler cubano, Bruno Rodríguez, que insistiu na suspensão do embargo americano, "algo essencial para normalizar as relações", e afirmou que nos Estados Unidos também há problemas de direitos humanos.

"Nós também temos preocupações sobre os direitos humanos nos Estados Unidos (...). Não é em Cuba onde ocorre violência racial ou brutalidade policial, ou mortes em fatos relacionados a estes temas", disse Rodríguez na entrevista coletiva ao lado de Kerry.

Em seu discurso na embaixada, Kerry reiterou que a administração do presidente Barack Obama é "fortemente a favor" do levantamento do embargo econômico imposto contra a ilha comunista desde 1962.

"O embargo sempre foi uma via de mão dupla. As duas partes têm de retirar os obstáculos que mantiveram afastados os cubanos", enfatizou.

Mas o secretário de Estado disse aos jornalistas que "não há como o Congresso aprovar o fim do embargo sem que (os cubanos) atuem nestes temas" envolvendo os direitos humanos.

Apenas o Congresso americano, dominado pela oposição republicana, pode suspender o embargo.

Kerry destacou que há um "longo" caminho por percorrer até a normalização entre os dois países.

"Estamos convencidos de que os cubanos ficarão melhor com uma democracia autêntica, na qual as pessoas poderão escolher seus líderes", disse Kerry na embaixada americana.

A cerimônia de abertura da sede diplomática foi assistida por uma pequena multidão, que agitava bandeiras cubanas. Os hinos de Cuba e dos Estados Unidos e o hasteamento da bandeira foram acompanhados por "viva" e aplausos.

Em um gesto muito simbólico, foram os três marines americanos - Jim Tracy, F.W. Mike East e Larry C. Morris - que em janeiro de 1961 baixaram a bandeira da representação americana, que a entregaram nesta sexta-feira a jovens marines para ser hasteada, selando o entendimento entre antigos inimigos.

Após a cerimônia, Kerry também descartou que o próximo presidente dos Estados Unidos vá reverter o processo de normalização das relações com Cuba.

O chanceler Rodríguez disse que Cuba está disposta a abordar com os Estados Unidos temas difíceis, entre eles os direitos humanos.

"Temos concepções diferentes quanto à soberania, democracia e direitos humanos. Tendo aberto um diálogo bilateral em matéria de direitos humanos (...), estamos dispostos a conversar sobre qualquer um destes temas, aceitando que em alguns deles será difícil entrar em acordo", declarou Rodríguez.

Kerry, o primeiro chefe da diplomacia dos Estados Unidos a visitar a ilha desde 1945, partiu da Ilha às 20H00 local (21H00 Brasília) do aeroporto José Martí de Havana.

A visita aconteceu oito meses após o anúncio solene e simultâneo, em 17 de dezembro, por Barack Obama e Raul Castro, de uma reaproximação histórica.

Na prática, as relações diplomáticas foram restabelecidas - e as embaixadas dos dois lados reabertas - em 20 de julho, mas o departamento de Estado americano chamou esta sexta de um "dia histórico".

Os dois governos romperam relações em 1961, na esteira da revolução de castrista, mas desde 1977 mantém representações de interesses que atuavam como embaixadas.

Passeio por Havana

Apesar da curta visita, Kerry teve tempo para passear pelas ruas e praças de Havana Velha, cercado por seguranças, jornalistas, turistas e curiosos.

Acompanhado por Eusebio Leal, um historiador local, Kerry tirou o paletó e a gravata e caminhou pela Praça de São Francisco de Assis, situada no Centro Histórico de Havana e declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

Em Miami, opositores à aproximação entre Havana e Washington protagonizaram pequenos protestos neste reduto histórico do exílio cubano nos Estados Unidos.

"É um abandono de uma política que exigia primeiro do regime o respeito aos direitos humanos antes de fazer concessões", assinalou AFP Rey Anthony, representante estudantil da Fundação Cuba Livre.

"O presidente Barack Obama abandonou a promessa de ver uma Cuba livre, de ajudar a dissidência interna na ilha, para buscar uma normalização com um regime sanguinário, que disse que não vai mudar em absoluto", declarou Anthony.

Neste contexto, o pré-candidato republicano à presidência americana, Marco Rubio, criticou a retomada das relações diplomáticas, aproveitando um discurso em Nova York para atacar a política externa de Obama.

O senador da Flórida, de 44 anos e filho de imigrantes cubanos, prometeu ter pulso mais firme com os inimigos dos Estados Unidos do que teve a adversária democrata Hillary Clinton.

Rubio deu pouca importância ao hasteamento da bandeira americana na embaixada em Havana, afirmando que se trata de "um ato de propaganda para o regime dos Castro".

EM.COM.BR

Última actualización el Martes, 18 de Agosto de 2015 12:35
 

Add comment


Security code
Refresh

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...