Bajo número de asistentes al acto convocado por el régimen por el Primero de Mayo

Según cifras del régimen cubano, alrededor de 200.000 personas asistieron al acto convocado ...

México: ¿Quién ganó el segundo debate presidencial 2024? Esto revelaron las encuestas

Con la cuenta regresiva para las elecciones del 2 de junio, este ...

Sentenciaron con hasta 15 años de cárcel a 13 cubanos que protestaron contra el régimen en 2022

El Tribunal Municipal de Camagüey sentenció con penas de hasta 15 años ...

Antony Blinken instó a las monarquías árabes del Golfo a crear una defensa integrada ante la amenaza

El jefe de la diplomacia de Estados Unidos, Antony Blinken, instó el ...

Falta de tudo em Cuba, ate dinheiro: país vive escassez de notas em meio à pior crise econômica em d

Alejandro Fonseca ficou várias horas na fila do lado de fora de ...

O degelo de Cuba e EUA obriga Dilma a repensar sua política exterior PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 02 de Enero de 2015 00:25

O degelo de Cuba e a reaproximação do país com os Estados Unidos, talvez o acontecimento político mais importante da diplomacia mundial em 2014, apresenta ao novo Governo da presidenta Dilma Rousseff mais um desafio em sua até agora conflitante política exterior.

O novo ministro de Relações Exteriores do Brasil

Se os especialistas afirmam que depois do novo fator Cuba a América Latina poderá tomar novos rumos, não resta dúvida que isso afeta o Brasil de um modo especial, peça-chave do continente cujo partido há 12 anos no governo, o PT, mantém até hoje estreitos e às vezes duvidosos laços políticos e diplomáticos com a Cuba totalitária que começa a se desfazer.

 

Agora, o Brasil deverá acertar as contas com a Cuba nova, por mais lenta que possa ser sua democratização, já que até Fidel Castro teve a valentia de confessar que o modelo cubano “já não serve para Cuba”.

Como afirmou Guilherme Casarões em O Estado de São Paulo, o Brasil é um país “cuja identidade foi parcialmente forjada pela obra diplomática, que também nos logrou respeitável reputação internacional”.

Talvez seja só uma pura coincidência histórica, mas é certo que nos últimos anos, no qual o Governo brasileiro deixou de lado a consideração e o apoio a uma política externa forte, as coisas foram piorando internamente ao mesmo tempo que a imagem positiva do Brasil lá fora foi se desgastando.

Dilma começa seu mandato com novos desafios da política mundial e com um Itamaraty mergulhado em uma crise de identidade. No novo Governo que a presidenta está anunciando a conta gotas, o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, carrega uma importância à altura do Ministério da Fazenda.

Nada poderia ser mais negativo para um Governo que não começa com um mar de rosas, que a nomeação do novo ministro de Relações Exteriores não estivesse à altura das circunstâncias.

É possível que no triste mercado das vacas dos diferentes ministérios, o de Exteriores interesse menos aos partidos, que disputam os que ofereçam maiores oportunidades de recrutar votos ou dinheiro.

Talvez por isso, Dilma poderia se sentir com as mãos mais livres para colocar à frente do Itamaraty uma personalidade inquestionável do mundo da diplomacia. Será que ela conseguiu? O fato que o novo ministro vem de Washington poderia ser um sinal positivo, se é certo que os Estados Unidos terão uma maior presença e interesse na América Latina, cada vez menos bolivariana.

O Brasil necessita com urgência de um novo ministro para dialogar com o mundo com reconhecido respeito e competência, capaz de fazer frente aos novos desafios apresentados pela política mundial, aos novos mercados que o Brasil necessitará abrir para sair de seu atoleiro econômico e para voltar a colocar este país, de grande tradição diplomática, no lugar de prestígio que sempre lhe correspondeu.

Um equívoco poderia custar ao país um alto preço ou ainda maior do que está pagando por ter renunciado, por exemplo, a uma gestão transparente na Petrobras, que mantivesse a empresa entre as maiores e mais renomadas petrolíferas do mundo, vibrante e com prestígio internacional.

A Petrobras chegou a ser no passado a melhor embaixadora do Brasil no exterior, exemplo de eficiência e dinamismo técnico. Com o empobrecimento de sua política interna e externa, hoje a que foi um dia o orgulho dos trabalhadores brasileiros, se transformou em objeto de triste espetáculo de corrupção.

Não existe relação entre a crise da Petrobras e o descuido do Governo com sua política exterior? Apenas aqueles que ignoram a força da diplomacia em todas as engrenagens da economia podem duvidar disso.

EL PAIS; ESPANHA

Última actualización el Domingo, 04 de Enero de 2015 01:22
 

Add comment


Security code
Refresh

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...