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Bloqueio a Cuba? Qual bloqueio? Empresas brasileiras fecham US$ 120 milhões em negócios com Havana PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Viernes, 14 de Noviembre de 2014 00:30

As 45 empresas que compuseram o pavilhão brasileiro na Feira Internacional de Havana (Fihav) em 2014, realizada de 2 a 8 de novembro, informaram um total de US$ 120,5 milhões entre negócios realizados durante a feira, e a serem concretizados nos próximos 12 meses.

Nesta edição, o Brasil participou com um número recorde de empresas e foi premiado pela organização da feira como o país que mais ampliou sua participação em 2014. Estiveram na Fihav 45 exportadoras brasileiras dos setores de moda, casa e construção; alimentos e bebidas; higiene e cosméticos; máquinas e equipamentos; cutelaria; transporte; tecnologia da informação.

 

Os empresários fizeram 435 reuniões de negócios e assistiram apresentações sobre a economia cubana e as diferentes modalidades de negócios no país.

Também fizeram palestras aos compradores cubanos, a exemplo da Uniweld, exportadora de eletrodos para engenhos de cana de açúcar, que apresentou uma nova tecnologia – um robô que aplica os eletrodos, dando mais velocidade ao trabalho e maior segurança aos operários.

“Já exportamos para Cuba há 20 anos e o mercado está se ampliando agora, com novas e crescentes demandas que pretendemos suprir”, disse o diretor da empresa, Denis Sponton.

O pavilhão do Brasil é organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) desde 2003. O presidente da Apex-Brasil, Mauricio Borges, recepcionou o Ministro de Comércio Exterior de Cuba, Rodrigo Malmierca, em sua visita ao pavilhão, durante a celebração do Dia do Brasil - um evento de relacionamento entre empresas e autoridades brasileiras e cubanas.

“Estamos abrindo oportunidades de negócios com capital estrangeiro em Cuba e queremos estreitar o contato com as empresas brasileiras, que poderão se interessar em investir em um dos 246 projetos que temos hoje em diversos setores”, disse o ministro.

“Cuba é o segundo destino das exportações brasileiras na região da América Central e Caribe, e a nossa participação na Fihav tem sido cada mais significativa para o intercâmbio comercial entre os dois países. Vamos continuar trabalhando para abrir ainda mais espaço para as empresas brasileiras nesse importante mercado”, afirmou o presidente da Apex-Brasil, Mauricio Borges.

O embaixador do Brasil em Cuba, Cesário Melantonio Neto, também esteve no evento. O pavilhão do Brasil recebeu um total de seis prêmios da organização da Fihav: foi o país que mais cresceu em participação, e também se destacou nas categorias pavilhão, vídeo institucional, gráfica impressa. Além disso, duas empresas brasileiras receberam prêmios por design e qualidade de produto: Clarice eletrodomésticos e Nazca Cosméticos.

Negócios

A Clarice Eletrodomésticos, de Santa Catarina, esteve pela primeira vez na Fihav. Além de ser premiada pelo design de seus fogões, recebeu pedidos de amostras de produtos para análise de duas das principais redes compradoras do país.

“Esse é um primeiro e importante passo para vender em Cuba e estamos confiantes na possibilidade de fechar contratos para envio de dois a três containers por mês ao país”, disse a gerente de Comércio Exterior Pryscilla Rolim de Moura.

Luiz Angelo Pereira, da Medabil – empresa fabricante de estruturas metálicas -, conversou com 20 projetistas, além de importadores e representantes de empresas governamentais decisivas para a viabilização de projetos de engenharia no país.

A empresa já tem parcerias na construção de grandes obras como o porto de Mariel e a ampliação do aeroporto de Havana, e pretende aumentar sua presença em Cuba com edifícios construídos com esquadrias metálicas, como hotéis e prédios residenciais.

“Exportamos para 20 países e não costumamos participar de feiras, pois não é nosso modelo de fechamento de negócios, mas Cuba é um mercado diferenciado e estar na Fihav foi muito produtivo, pois fizemos contatos fundamentais’, avalia o diretor comercial da companhia.

A Globoaves está no mercado cubano há mais de 5 anos e é um dos principais fornecedores de carne de frango para o país. Já tem contratos fechados até meados de 2015, mas negociou novas parcerias durante os contatos feitos na Fihav.

“Já vendemos para todas as redes de supermercados daqui e para a empresa que produz a cesta básica cubana, mas estamos trabalhando para ampliar os volumes, que já dobraram nos últimos cinco anos. A feira consolida nossa presença no mercado e abre novos contatos e oportunidades”, destaca o representante da empresa Julian Carpenedo.

A Fame vende chuveiros elétricos para Cuba há mais de 20 anos, e aproveita a feira para encontrar compradores e também para estar em contato com o público consumidor.

“Os cubanos adoram banhos quentes e o chuveiro elétrico é quase um objeto de desejo aqui. O consumidor nos dá um bom feedback para adaptarmos e melhorarmos o produto”, diz a gerente de exportação Maria Prado.

Segundo ela, a empresa desenvolveu, há alguns anos, um chuveiro com potência menor especificamente para Cuba, pois o uso do produto chegou a ser proibido no país durante alguns anos devido ao alto consumo de energia elétrica.

“Trouxemos um engenheiro para apresentar uma nova solução ao governo, que concordou em liberar novamente a venda”, relata Maria Prado.

O setor de beleza, higiene e cosméticos tem um mercado em crescimento em Cuba. Os estandes de empresas como Muriel, DeSirius, Kanechon, Nazca e Itallian estiveram entre os mais procurados.

A Itallian Hairtech, por exemplo, exporta há um ano para Cuba e já conseguiu triplicar seus negócios no mercado. “Fechamos um contrato de US$ 450 mil em linhas de tratamento e coloração de cabelos com uma das quatro grandes redes varejistas, e iniciamos a negociação com outras duas. Estamos muito satisfeitos e certos de que vamos ampliar nossa presença em Cuba”, avalia o gerente de Comércio Exterior, Luiz Costa.

A empresa realizou um treinamento para 450 cabeleireiros em Cuba e está ajudando a reformar a estrutura física da escola que credencia cabeleireiros no país, para ampliar o número de alunos em futuros treinamentos.

Intercâmbio comercial

Em 2013, a corrente de comércio entre Brasil e Cuba totalizou US$ 624,8 milhões. As exportações brasileiras para Cuba foram de US$ 528,2 milhões.

As importações foram de US$ 96,6 milhões. O saldo comercial, positivo para o Brasil, foi de US$ 431,6 milhões. Até setembro de 2014, as exportações brasileiras para Cuba foram de US$ 370 milhões e as importações foram de US$ 45 milhões, totalizando um intercâmbio comercial de US$ 414,7 milhões.

Entre os produtos exportados pelo Brasil para Cuba em 2013, merecem destaque: óleo de soja refinado; arroz; milho; carne de frango in natura; farelo de soja; café cru; papel e suas obras; calçados; máquinas e aparelhos de uso agrícola, exceto tratores; e móveis.

Em conjunto, sua participação na pauta exportadora brasileira para a ilha chega a 67,6%. Por outro lado, as importações brasileiras de produtos cubanos constituíram-se basicamente de produtos farmacêuticos em 2013. Sua representatividade na pauta chegou a 96,5%.

A Apex-Brasil possui um escritório em Havana, que oferece serviços de apoio às exportações e à internacionalização de empresas brasileiras. Entre eles estão a elaboração e estudos de mercado, ações para gerar novas oportunidades de negócios e para identificar alianças estratégicas, além do suporte para a instalação de empresas brasileiras em Cuba.

Fonte:
Apex-Brasil

Última actualización el Lunes, 17 de Noviembre de 2014 22:32
 

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