Las 78 personalidades cubanas que homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra la dict

Numerosas personalidades de Cuba homenajearon al Parlamento Europeo por sus acciones contra ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

A PRE-CANDIDATA PRESIDENCIAL BRASILEIRA MARINA SILVA, DISSE QUE SE DEMOCRACIA É IMPORTANTE PARA BRASILEIROS TAMBÉM É PARA OS CUBANOS PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 26 de Abril de 2010 21:40

No início de uma visita de três dias a Washington, a pré-candidata à Presidência pelo PV, Marina Silva, criticou ontem a aproximação do Brasil com Irã e Cuba.

Ela afirmou que Irã e Cuba passaram a ser motivo de preocupação no que tange ao Itamaraty. "Não acho que Cuba só tem problemas, mas se somos amigos é preciso fazer ver que a revolução se completa com a democracia. Se os direitos humanos e a liberdade de expressão são importantes para os brasileiros, o são também para os cubanos."

 

ANDREA MURTA
de Washington

Atualizado às 17h06.

No início de uma visita de três dias a Washington, a pré-candidata à Presidência pelo PV, Marina Silva, criticou ontem a aproximação do Brasil com Irã e Cuba.

"Minha posição é de crítica e estranhamento à atitude do governo brasileiro dar audiência a [o presidente iraniano, Mahmoud] Ahmadinejad. O Irã tem preso politico, desrespeito aos direitos humanos, pessoas são executadas. A questão nuclear é polêmica. Nem China nem Rússia andam recebendo o Irã tão bem [quanto o Brasil]."

A senadora disse ainda que o Brasil deveria assinar o Protocolo Adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que o governo Lula vem se recusando sistematicamente a fazer. As pressões pela assinatura do Protocolo Adicional têm aumentado por parte dos EUA, que organizará no mês que vem, em Nova York, cúpula de revisão do tratado. O protocolo adicional permite inspeções mais intrusivas em instalações nucleares.

Para ela, porém, não há que "se fazer tábula rasa da política externa brasileira, que também teve avanços"; elogiou por exemplo a aproximação com países da África.

Em outro momento crítico, a pré-candidata disse que "é muito estranha a insistência do governo em fazer o leilão de Belo Monte quando questionamentos só se agravam, inclusive na viabilidade econômica". O governo fez na última terça leilão para construção da hidrelétrica.

Com relação à campanha no Brasil, ela disse não ter medo de sofrer a mesma "operação de guerra que foi feita para inviabilizar a candidatura de [o deputado] Ciro Gomes" (PSB-CE): "Vamos insistir na tese de que queremos fazer um debate. Queremos ser uma alternativa", afirmou.

Anos perdidos

Em seu primeiro dia em Washington, Marina se reuniu com Lisa Jackson, diretora da agência de proteção ambiental americana. O encontro durou cerca de 20 minutos e ocorreu em uma pequena tenda de lona do lado de fora do ambiente principal das comemorações do Dia da Terra no no Washington Mall, onde o presidente Obama fez sua posse, em janeiro de 2009.

"O encontro foi para aprofundar uma ponte que já existe", disse a senadora. "Quis colocar o desejo de um eventual governo do PV criar uma agência reguladora da questão do clima; quero ver como a experiência do EPA poderia contribuir para a formulação dessas políticas."

Fechada à imprensa, a reunião não foi atrapalhada pela chuva fina que caía na cidade. A brasileira tirou fotos com várias pessoas _sua pequena trupe, seguida pela presença da imprensa, atraiu curiosos, que vinham perguntar quem era a pré-candidata.

Nos EUA, Marina tem aparecido moderadamente na mídia. O "New York Times" fez um perfil recente da senadora que dizia que, se vencer, ela será "a primeira presidente negra do Brasil". "Sou negra, me identifico assim, mas não posso dizer que fui vítima de preconceitos", diz Marina. "Também não quero fazer nenhum tipo de comparação com o presidente Obama [o primeiro presidente negro dos EUA]."

Nesta noite, a senadora é convidada de jantar com o ambientalista Thomas Lovejoy, estudioso da Amazônia que critica comumente o Brasil pelo desmatamento.

No domingo, a Marina fará discurso em ato pelo Dia da Terra. Segundo ela, após "dez anos perdidos com o governo de George W. Bush (2001-2009), queremos dizer ao governo Obama que há muita torcida de nossa parte para que se possa avançar" na redução das emissões de CO2.

Sua equipe afirma que o governo Lula era mais próximo de Bush e que é preciso agora aprofundar laços com Obama.

Amanhã à noite, a senadora deverá ter novo encontro com o diretor James Cameron, de "Avatar". "Vi Avatar duas vezes, gostei muito e não concordo que o filme tem muita tecnologia e a história é pobre. Para tentar mostrar o que se sente quando se entra em uma floresta é preciso muita tecnologia mesmo."

Última actualización el Lunes, 26 de Abril de 2010 22:16
 

Comments  

 
0 #4 2010-04-27 21:34
De haberse sabido honrar los ejemplos de aquellos latinoamericano s ilustres, no hubiéramos perdido tantos años retrasados de la historia como ahora se va descubriendo. Conforme opiniones como la de Marina ponen de manifiesto la inaceptable política de Lula, Correa, Cristina, Colóm, Calderón, etc, por no citar chafarotes y carcamales uniformados objeto de la admiración y respeto de los anteriores.
Quote
 
 
0 #3 2010-04-27 21:27
No se sostiene la democracia con farándula y vida fácil. Sino con dirigentes y pueblo bien formados, lectores, viajeros acuciosos, gente inquieta y responsable. Ciudadanos amparados en ejemplos como Martí, Sarmiento, Alberdi, Muñoz Marín, los Rómulos de Venezuela, Frey, Lagos, Hubert Matos, Duarte de El Salvador y otros.
Quote
 
 
0 #2 2010-04-27 21:22
Reitero que la laguna más honda creada por el extremismo en Latinoamérica consiste en la carencia de cuadros dirigentes y conciencia democrática. Somos débiles en esos renglones y por eso los patinazos de Lula, y otros no menos responsables. Cómo pudieron alcanzar el poder politicos tan indefinidos y frágiles. Por falta de una dirigencia bien formada y competente en las contiendas regionales. Además de la ausencia de opinión pública alerta y seria.
Quote
 
 
0 #1 2010-04-27 21:11
Ahí tenemos otra prueba del giro que toman los acontecimientos regionales. El daño que Lula Da Silva ha hecho a la democracia, lo paga ahora Brasil y por ello Marina trata de contrabalancear lo. No es posible que políticos tan errados puedan pasar desapercibidos a los ojos de criterios normales. Gracias hemos de dar a ese despertar. Aunque mucho mejor irían las cosas si contáramos con más y mejores medios, y otros recursos para compensar el inmenso poderío propagandístico de la contraparte.
Quote
 

Add comment


Security code
Refresh

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

En Cuba sí que hay una crisis humanitari

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.-  ¿Cuál es la definición internacional de crisis humanitaria? Con total exactitud no hay ninguna. El consenso en Naciones Unidas y entre los expertos es que hay una crisis hu...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...