Bajo número de asistentes al acto convocado por el régimen por el Primero de MayoSegún cifras del régimen cubano, alrededor de 200.000 personas asistieron al acto convocado ... |
México: ¿Quién ganó el segundo debate presidencial 2024? Esto revelaron las encuestasCon la cuenta regresiva para las elecciones del 2 de junio, este ... |
Sentenciaron con hasta 15 años de cárcel a 13 cubanos que protestaron contra el régimen en 2022El Tribunal Municipal de Camagüey sentenció con penas de hasta 15 años ... |
Antony Blinken instó a las monarquías árabes del Golfo a crear una defensa integrada ante la amenazaEl jefe de la diplomacia de Estados Unidos, Antony Blinken, instó el ... |
Falta de tudo em Cuba, ate dinheiro: país vive escassez de notas em meio à pior crise econômica em dAlejandro Fonseca ficou várias horas na fila do lado de fora de ... |
A Copa politizada |
Escrito por Indicado en la materia |
Jueves, 10 de Julio de 2014 08:46 |
A inevitável politização da Copa do Mundo aconteceu nesta semana impulsionada, principalmente, pela humilhante derrota brasileira para a Alemanha na semifinal do torneio (1x7). Enquanto os governistas clamam para a seleção dar a “volta por cima” (ao som da canção de Paulo Vanzolini), alguns oposicionistas aproveitam o momento para criticar a gestão Dilma Rousseff. A artilharia da oposição é puxada pelo ex-jogador e deputado federal Romário (PSB). Em um longo e ácido texto publicado em seu Facebook, o principal atacante do tetracampeonato volta a xingar a cúpula da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e diz estar revoltado com o Mundial. “Quem tem boa memória vai lembrar da minha frase: Fora de campo, já perdemos a Copa de goleada! Infelizmente, dentro de campo, não foi diferente”, diz Romário, que será candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro.
E o “baixinho” completa atacando a presidenta: “Dilma tem sim que entregar a taça para outra seleção. Este gesto será o retrato do valor que ela deu ao nosso futebol nos últimos anos! Eles levarão a taça e nós ficaremos com nossos estádios superfaturados e nenhum legado material, porque imaterial, mostramos para o mundo que com toda nossa dificuldade, somos um povo feliz”.
A fervorosa oposição foi completada pela ex-deputada federal Luciana Genro, atual candidata do PSOL à presidência, e pelo senador Álvaro Dias (PSDB). Em seu Twitter, Genro mandou a FIFA voltar para casa, enquanto Dias, afirmou no seu Facebook que “na Copa das Copas [termo usado pela presidenta], tivemos a vergonha das vergonhas”. Acrescentou o senador: “Dilma adotou providências que alimentaram expectativa de ser sócia de eventual vitória da seleção. Agora teme sofrer desgaste com a goleada”. Os dois principais adversários de Rousseff nas urnas, Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), tiveram posturas diferentes ao comentar o humilhante resultado. Campos afirmou que na terça-feira “o Brasil é todo superação. Dificuldades a gente supera com coragem, raça e disposição”. Já Neves começou o discurso no mesmo tom, mas depois mudou. Na terça-feira disse no seu Facebook: “Dessa vez não deu, mas vamos em frente! Outras vitórias virão!”. Na quarta, no Twitter de sua campanha subiu o tom: “Derrota vexatória. Está na hora de repensar não só a Seleção brasileira como o Brasil”. Retranca
A defesa da seleção foi feita principalmente por petistas. Rousseff recorreu ao “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”, do músico Vanzolini. “Assim como todos os brasileiros, estou muito, muito triste com a derrota”, disse a presidenta em seu Twitter. Já os seus correligionários Alexandre Padilha e Tarso Genro, candidatos aos governos de São Paulo e Rio Grande do Sul, disseram que os atletas ainda precisarão de apoio porque no sábado disputarão o terceiro lugar. Padilha foi um dos poucos que defenderam a estrutura criada no país para o Mundial. “Brasil e os brasileiros estão de parabéns. Garantimos a estrutura, a hospitalidade, saímos um país mais forte para nossos desafios. Faltou futebol”, afirmou o ex-ministro da Saúde. Um dos poucos oposicionistas que não criticou tanto a seleção foi o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB). “O momento agora é de levantar a cabeça e seguir em frente”, afirmou. A campanha eleitoral, de fato, chegou aos gramados. EL PAIS; ESPANHA |
Última actualización el Domingo, 13 de Julio de 2014 11:56 |
Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejosIndicado en la materia Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se... |
'Corriente y comida' también es 'PatriaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag... |
El rescate ruso de Cuba se evaporaIndicado en la materia Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la... |
Raúl Castro: el general en su derrotaIndicado en la materia Por RAFAELA CRUZ.- Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s... |
La “Revolución Cubana”, un bodrio carentIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un... |
La llamada “Revolución Cubana” fracasóIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ... |
Cuba: La isla de los sueños traicionadosIndicado en la materia Por Jorge Hernández Fonseca.- Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re... |