Cuba castrista apoya a Guyana en el reclamo que Venezuela hace de parte del territorio guyanes

Ante la disputado sobre el territorio Esequibo entre Venezuela y Guyana, ha habido ...

Mientras impulsan la reforma agraria en Brasil, crecen los conflictos por la tierra y los más afecta

El martes, el lobby del agronegocio en la Cámara de Diputados aprobó ...

Venezuela: el penúltimo via crucis, Por Beatrice E Rangel

Los inicios del Siglo XXI venezolano serán recogidos por la historia como ...

El director de la agencia atómica de la ONU advirtió que Irán está a “semanas, no meses” de poder ar

En recientes declaraciones a Deutsche Welle, Rafael Mariano Grossi, director de la ...

Censura no Brasil pode resultar no impeachment de Alexandre de Moraes?

No programa de hoje, Deltan Dallagnol e os advogados Fabiana Barroso e ...

Hong Kong realiza uma grande manifestação para pedir do regime comunista mais democracia PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 02 de Julio de 2014 01:08

Cerca de meio milhão de pessoas se reuniu na passeata anual de 1 de julho em Hong Kong, que marca o aniversário da devolução da ex-colônia britânica para a China, em 1997, e que, nesta terça-feira, foi dominada pela exigência do sufrágio universal para seus 7,2 milhões de habitantes.

Mais de 500.000 pessoas, segundo os organizadores, e 92.000, segundo a polícia, marcharam para exigir todo tipo de reivindicações, mas todas com um denominador comum: o mal-estar contra o Governo central chinês e os temores de que Pequim aumenta cada vez mais a sua influência nos assuntos internos da ex-colônia. Cerca de 4.000 policiais estão encarregados da segurança, um dispositivo que não se via há mais de dez anos no território autônomo.

 

A manifestação acontece dois dias depois do referendo informal convocado pelo movimento civil Ocuppy Central, que contou com a participação de quase 800.000 pessoas, mais de 10% da população, para exigir o sufrágio universal nas próximas eleições locais em 2017. A China reiterou segunda-feira sua condenação à consulta, que considerou "ilegal" e "inválida" em um comunicado do Departamento de Assuntos de Hong Kong e Macau.

"Podemos ver que Pequim está minando a autonomia de Hong Kong e queremos mostrar que não tememos a opressão do Governo central", disse Johnson Yeung, representante da Frente Pró-Direitos Humanos Civis, um dos organizadores da passeata, informa a Reuters.

Desde a devolução pelos britânicos, o chefe do Governo de Hong Kong é escolhido por uma comissão de 1.200 pessoas, em sua maioria personalidades importantes e empresários da ilha. Embora a China tenha se comprometido a implementar alguma variante do sufrágio universal em 2017, também ressaltou que os candidatos deverão ter sua aprovação.

Pela falta de uma proposta de reforma que inclua um sufrágio universal autêntico, a Occupy Central – que congrega acadêmicos, políticos tradicionais e estudantes, entre outros setores –, ameaça organizar grandes protestos sentados em Central, o distrito financeiro de Hong Kong.

Embora os líderes da Occupy Central considerem que "ainda não é o momento" de começar esses protestos, os estudantes pretendem dar continuidade à manifestação de terça-feira com uma vigília durante a noite, como um ensaio para os protestos sentados.

O movimento começou como uma réplica do Occupy Wall Street – que tomou as ruas do distrito financeiro de Nova York há três anos – e tem crescido em força e popularidade ao servir como catalisador de um crescente mal-estar em vários setores da ex-colônia. As queixas têm relação com o Governo central chinês e sua crescente influência numa ex-colônia orgulhosa de seus tribunais independentes, liberdade de expressão e status de centro financeiro internacional.

O mal-estar aumentou há duas semanas com a publicação, pelo Conselho de Estado (Executivo chinês), de um Livro Branco que apontava que o "alto grau de autonomia" de Hong Kong, previsto dentro do princípio de "um país, dois sistemas" que rege as relações entre Pequim e Hong Kong, não equivale a "autonomia completa" e que a China mantém "jurisdição exaustiva" sobre o território.

Uma pesquisa realizada pela Universidade Chinesa de Hong Kong e publicada na segunda-feira pelo jornal local independente South China Morning Post indica que, após a publicação do Livro Branco, quase metade da população (43,6%) disse não confiar no governo de Pequim – um aumento de 5,2% em relação ao mês anterior e o maior número desde o início das pesquisas em 2009.

Última actualización el Domingo, 06 de Julio de 2014 01:23
 

Add comment


Security code
Refresh

Raúl Castro 'El Cruel' y sus complejos

Indicado en la materia

Por ROBERTO ÁLVAREZ QUIÑONES.- Raúl Castro actúa de manera cada vez más irresponsable y cruel. Quiere que el final del régimen que lleva su apellido tenga un final traumático, no civilizado. Se...

'Corriente y comida' también es 'Patria

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.- Es difícil encontrar una revolución de esas que han cambiado el destino de una nación o de la humanidad toda, que no haya cuajado a partir del infortunio económico ag...

El rescate ruso de Cuba se evapora

Indicado en la materia

Por EMILIO MORALES.- Mientras Cuba se apaga, las esperanzas sembradas por el PCC de un rescate financiero ruso a raíz del anuncio de que Cuba adoptaría el modelo ruso, se han desinflado a la...

Raúl Castro: el general en su derrota

Indicado en la materia

Por RAFAELA CRUZ.-  Si se mezcla cobardía patológica con nulidad intelectual se obtiene un Raúl Castro. Lo de este general con más estrellas en la charretera que tiros disparados en combate —s...

La “Revolución Cubana”, un bodrio carent

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Todo lo mal hecho se justifica en la Cuba de los hermanos Castro como siendo producto de lo que la dictadura llama “bloqueo imperialista” de los Estados Un...

La llamada “Revolución Cubana” fracasó

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  No solamente la “Revolución Cubana” fracasó, como que es una verdadera vergüenza que hombres que tuvieron el coraje de alzarse en armas contra una dictadura política (si ...

Cuba: La isla de los sueños traicionados

Indicado en la materia

Por Jorge Hernández Fonseca.-  Existe en la Cuba castrista actual una decisión firme: cambiar su régimen económicamente socialista y estatista, a un régimen capitalista mafioso estilo ruso. Será capitalista porque se re...