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Na esteira de reformas, Cuba pretende melhorar diálogo com os EUA, mas, mantendo a ditadura contra o povo cubano |
Escrito por Indicado en la materia |
Miércoles, 25 de Diciembre de 2013 10:42 |
Após série de medidas de aproximação, presidente Raúl Castro pede que Washington estabeleça "relações civilizadas" com ilha. No Parlamento, líder cubano defendeu reformas econômicas rumo a "socialismo menos igualitário" (capitalismo de estado).
Cuba deseja melhorar as relações com os EUA. Embora o presidente cubano, Raúl Castro, tenha descartado, em discurso no Parlamento neste sábado (21/12), o fim do sistema de partido único ou uma mudança radical da ordem econômica na ilha caribenha, ele admitiu que EUA e Cuba trocaram ideias recentemente sobre algumas medidas de aproximação, mas, a ditadura cubana quer manter a opressão contra o povo da ilha.
"Se nos últimos tempos, fomos capazes de trocar ideias sobre temas de benefício mútuo entre Cuba e os EUA, então consideramos que podemos resolver outros assuntos de interesse", disse Castro diante de cerca de 600 deputados na Assembleia Nacional. Na ocasião, Castro instou os Estados Unidos a "estabelecer uma relação civilizada entre os dois países." Suas palavras chegam poucos dias depois do inédito aperto de mão com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante a cerimônia fúnebre do herói sul-africano Nelson Mandela, uma imagem que foi interpretada como um gesto de aproximação entre os antigos rivais. Rivais de meio século Estados Unidos e Cuba são inimigos desde a revolução cubana em 1959. No entanto, recentemente, houve conversas entre os dois países sobre temas como imigração, serviços de correio, proteção de catástrofes e questões de segurança. Ambos os lados elogiaram tais diálogos como sérios e pragmáticos. Apesar dos tímidos avanços com vista à melhora de relações, os EUA aplicam um embargo econômico sobre a ilha comunista há mais de meio século, e os dois países não possuem relações diplomáticas. Washington financiou uma fracassada invasão a Cuba em 1961 e, segundo dados do governo cubano, tramou mais de 600 tentativas de assassinato contra Fidel Castro. No entanto, o líder revolucionário cubano sobreviveu e governou até 2006, ano em que transferiu o poder para o seu irmão mais novo, Raúl, por motivos de saúde. Socialismo "menos igualitário" Também neste sábado, Raúl Castro defendeu na Assembleia Nacional as reformas econômicas por que Cuba vem passando nos últimos anos. Ao comentar diante dos deputados a supressão da moeda dupla na ilha, Castro assegurou que medidas como essa "contribuirão de maneira decisiva para melhorar o funcionamento da economia", como também para a "edificação de um socialismo próspero e sustentável, menos igualitário e mais justo", informou a agência de notícias DPA. A reforma monetária, que prevê a eliminação do CUC (Peso Cubano Convertível), a moeda cubana atrelada ao dólar, é considerada como a chave para a reestruturação do setor estatal na ilha. Em seu último discurso este ano no Parlamento, Castro enfocou os assuntos econômicos, principalmente os avanços das reformas de mercado conhecidas como a "atualização" econômica. Castro anunciou para março uma sessão extraordinária da Assembleia Nacional em Havana para debater um projeto de lei que fomenta os investimentos estrangeiros no país. Já há alguns anos, o governo cubano permite a formação de empresas mistas, mas ainda não autoriza que se constituam empresas privadas sob o controle estrangeiro. Segundo Castro, a elaboração de uma nova lei de investimentos estrangeiros é um "fator de singular importância para dinamizar o desenvolvimento econômico e social do país". Na semana passada, Cuba suspendeu a proibição para a livre importação e comércio de carros novos do exterior, que estava em vigor na ilha desde 1959. CA/dpa/rtr/afp
DW.DE |
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