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Cuba: Fariñas denuncia que os cubanos estão submetidos a um “genocídio social” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Martes, 14 de Mayo de 2013 09:04

O expressivo político e opositor cubano Guillermo Fariñas acusou em Miami o Governo cubano de cometer um “genocídio social”, ao mesmo tempo em que fez uma convocação à unidade de todos os cubanos.
O dissidente cubano, Guillermo Fariñas.

“O Governo cubano é um genocida social porque está tentando desintegrar e denegrir a nação cubana há 54 anos”, afirmou em uma entrevista com a Efe o dissidente cubano de 51 anos.

 

Como outros dissidentes, Fariñas, que chegou a Miami acompanhado de sua mãe, Alicia Hernández, pôde sair de Cuba pela primeira vez graças à reforma das leis migratórias que entrou em vigor em janeiro passado.

Fariñas tem previsto visitar, além de Miami, Nova Jersey, Washington, Nova York e San Juan de Porto Rico, para logo depois viajar a Honduras, Espanha, Polônia, Holanda, Bruxelas e para a República Checa, entre outros países.

Após fazer um chamado à “unidade de todos os cubanos” de dentro e fora da ilha, o dissidente, que é psicólogo e jornalista independente, disse que no momento atual é chave lutar de forma pacífica pela restauração dos valores democráticos na ilha.

O propósito da viagem de Fariñas é duplo: em primeiro lugar, “dizer aos cubanos que estão na diáspora que somos uma só nação e um só povo” e depois, pedir à comunidade internacional que “se interesse pelo genocídio social” realizado pelo Governo cubano.

“Já é hora, depois de 54 anos de totalitarismo, de pôr fim” a este regime que entrou em um processo de decomposição, como prova, disse, o que “a cada dia os que são governados são mais difíceis de governar e para os que governam é mais difícil governar”.

Após visitar a Espanha, Fariñas se deslocará a Bruxelas para receber o prêmio Sajárov aos direitos humanos, outorgado pelo Parlamento Europeu em 2010 e que ainda não pôde recolher porque as autoridades cubanas tinham lhe negado até agora a permissão de saída.

A respeito disso, assinalou que a concessão da permissão de saída adquire “um grande valor”, já que prova que o Governo de Raúl Castro “teve que ceder. É uma coisa que nós cubanos ganhamos de dentro e fora da ilha, depois de 54 anos de denúncia do totalitarismo”.

Insistiu na mensagem de esperança e denúncia que quer levar em sua gira internacional. De esperança, disse, porque “há que regressar à ilha para fechar a brecha tecnológica e espiritual entre as sociedades democráticas e a cubana”, e, além disso, para “seguir lutando sob qualquer conceito”.

Nesse sentido, assegurou que regressará a Cuba, depois de cumprir com as atividades previstas, “com mais vigor para seguir lutando”.

Perguntado por seu estado de saúde, explicou que está um pouco debilitado depois da trombose que sofreu como consequência de uma greve de fome que realizou em 2010.

Fariñas protagonizado várias greves de fome, entre elas a citada de 2010, por mais de quatro meses, pela morte do preso político Orlando Sapata Tamayo, para exigir a liberdade dos prisioneiros políticos mais doentes.

Explicou que durante sua estadia nos EUA se submeterá a uma revisão em um hospital para que façam um diagnóstico mais preciso do seu estado de saúde.

Tomado de INFOLATAM

Traduzido por Infolatam

Última actualización el Martes, 21 de Mayo de 2013 09:03
 

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