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INDICIOS DE FRAUDE NA VENEZUELA: CAPRILES NÃO RECONHECE OS RESULTADOS OFICIALISTAS PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 15 de Abril de 2013 11:24

O candidato opositor na eleição presidencial venezuelana, Henrique Capriles , afirmou que a oposição não vai reconhecer os resultados da votação realizada no domingo, até que haja uma recontagem de 'voto por voto' no processo eleitoral.

Foto AP

Falando após o anúncio de que o chavista Nicolás Maduro venceu o pleito por apenas 230 mil votos de diferença, Capriles mostrou um relatório onde, segundo ele, constam 3,2 mil incidentes eleitorais, que a oposição também exigirá que sejam investigados.

'Digo com toda a firmeza, compromisso e transparência: não vamos reconhecer o resultado até que não seja contado cada voto dos venezuelanos, um por um. O povo venezuelano merece respeito', protestou Capriles.

"O povo venezuelano merece respeito", diz Capriles em protesto ao resultado nas urnas

 

No Twitter, Maduro é hackeado e Capriles insinua tentativa de fraude em eleição

No sistema venezuelano, 54% dos votos registrados em cada urna eletrônica já são auditados para evitar erros. Entretanto, Capriles disse que 'nós temos, de acordo com nossa contagem, um resultado diferente do que foi expressado na noite de hoje'.

Pouco antes, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciara que, com mais de 99% dos votos apurados, Maduro havia obtido 50,7% dos votos, contra 49% de seu opositor - o resultado eleitoral mais favorável para a oposição desde 1999.

O herdeiro do chavismo recebeu 685 mil votos a menos que Hugo Chávez obtivera na eleição presidencial de outubro contra Capriles. Já Capriles viu seus votos subirem em cerca de 680 mil de uma eleição para outra.

De acordo com o CNE, Maduro tivera até aquele momento 7.505.338 votos e Capriles, 7.270.402.

'Tenham a certeza de que se o CNE tivesse anunciado que perdi por um voto, eu teria aceitado (o resultado) com coragem', reagiu Maduro, dizendo que respeitava a decisão da oposição de pedir uma auditoria para dirimir as dúvidas em relação ao processo eleitoral.

'Não tenham dúvida de que o faria', disse a seus partidários, na varanda do palácio presidencial de Miraflores.

Instabilidade

Mal saiu o resultado, fogos, carros de som e música foram ouvidos na zona leste de Caracas, predominantemente opositora.

Em sua conta no Twitter, o analista político e econômico Asdrúbal Oliveros, opositor autodeclarado, disse que 'a Venezuela está entrando em um novo período de instabilidade institucional e política' e pediu 'humildade e autocrítica' a Maduro.

'Este senhor não está lendo bem esses números nem o clima ao redor', escreveu Oliveros. 'Duzentos e trinta mil votos com todas as vantagens do Estado e destruir uma vantagem inicial (indicada em pesquisas) de 18 pontos...'

AP

Opositores lamentam a derrota de Henrique Capriles nas urnas

Exclusivo: Capriles equilibra elogios a Chávez com ataques a sucessor do chavismo

Perfil: Nicolás Maduro, de ex-motorista de ônibus a herdeiro de Chávez

Veja também: Brasil é cortejado por chavistas e opositores na Venezuela

Depois, o analista fez menção a uma possibilidade que vinha sendo mencionada por alguns opositores à boca miúda caso Maduro obtivesse uma vitória apertada: o recolhimento de assinaturas para propor um referendo com o fim de revogar seu mandato a meio termo, como previsto na Constituição venezuelana.

Em seu discurso, o próprio Maduro mencionou a possibilidade de um rompimento institucional tendo em vista o acirramento da votação. Disse que a oposição tentou lhe envolver em uma 'guerra psicológica' e tramar iniciativas para desestabilizar as eleições.

'Tomara que não tentem (um golpe de Estado)', discursou, segurando nas mãos a Constituição Bolivariana aprovada em 1999 por Hugo Chávez.

'A oposição diz que vai respeitar (os resultados eleitorais), que não vai provocar a violência... Queria acreditar neles, mas é que dizem umas coisas e depois fazem o contrário.'

'Pacto'

No mesmo discurso, Maduro sugeriu que Capriles lhe propôs um 'pacto' de governo após o resultado apertado - informação que Capriles desmentiu.

Segundo Maduro, a ideia lhe foi apresentada por telefone, em uma ligação com Capriles na noite do domingo.

'Ele me transmitiu a sua visão e eu lhe transmiti a verdade. Não pode haver um pacto (apenas) entre duas pessoas', disse Maduro. 'São 7,5 milhões de pessoas que eu devo respeitar, assim como mais de 7 milhões de pessoas que votaram nele.'

 

A ideia de um 'pacto' soa, aos ouvidos venezuelanos, como um anacrônico retorno ao pacto bipartidário - o Pacto de Punto Fijo - que vigorou no país por quatro décadas e acabou colapsando, sem legitimidade, quando do aparecimento de Chávez.

'Eu não pactuo nem com a mentira nem com a corrupção. Meu pacto é com os venezuelanos', reagiu Capriles. 'Pactuo menos ainda com a ilegitimidade.'

Capriles disse que o povo venezuelano 'falou com contundência' contra os rumos econômicos do país, a violência, as relações 'carnais' com Cuba e o uso do Estado para fins ideológicos.

'Respeito os (eleitores) que votaram na outra opção. Mas também exijo respeito aos que votaram na nossa', disse o opositor.

Ele qualificou o governo de 'ilegítimo' e 'um castelo de areia' que está 'desmoronando'.

'Senhor Maduro, se o senhor antes era ilegítimo, hoje está mais carregado de ilegitimidade', atacou Capriles. 'O derrotado no dia de hoje é o senhor. O senhor e seu governo', concluiu.

Tomado de IG.COM.BR


 

OPOSITOR CAPRILES INSINÚA TENTATIVA DE FRAUDE

O candidato oposicionista à presidência da Venezuela, Henrique Capriles, disse neste domingo (14) que existe uma "intenção" de "querer mudar a vontade expressada pelo povo" na eleição presidencial da Venezuela, e foi rebatido pelo governo chavista, do candidato Nicolás Maduro, que considerou a afirmação "irresponsável". Ao mesmo tempo, crescia a expectativa pelos resultados oficiais, com governo e oposição "cantando vitória".

"Alertamos o país e o mundo sobre a intenção de mudar a vontade expressada pelo povo", disse Capriles em sua conta no Twitter.

No mesmo post, ele pede a seus partidários que compartilhem a informação.

A campanha de Capriles confirmou que a mensagem é autêntica, segundo a agência Reuters.

Já o governo venezuelano a classificou de "irresponsável".

"Exigimos de Tibisay Lucena (chefe do conselho eleitoral) o fechamento total das mesas de votação, estão votando com mesas fechadas", disse Capriles outro post.

O oposicionista enfrenta nas urnas Nicolás Maduro, presidente interino e "herdeiro" político de Hugo Chávez, morto de câncer em 5 de março.

Vários setores da oposição denunciaram supostas irregularidades.

"Muito cuidado, muito cuidado, Capriles, muito cuidado, oposição, vamos ter consciência, vamos respeitar o povo, nossos filhos, nossas filhas, nosso futuro", disse o vice-presidente Jorge Arreaza, em resposta às acusações.

"Se vocês têm algum tipo de denúncia, há as instituições, há o Conselho Nacional Eleitoral. Isso é uma coisa insólita, tomara que tenham hackeado a conta de Capriles como hackearam a de Maduro."

Horas antes, o chavismo havia denunciado um ataque de hackers contra várias contas, entre elas a do presidente interino e candidato Nicolás Maduro e a do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).

O chefe da campanha chavista, Jorge Rodríguez, qualificou a denúncia de Capriles de "provocação" e "expressão da permanente agressão contra a institucionalidade democrática venezuelana".

Rodríguez pediu que os chavistas se concentrassem em frente ao Palácio de Miraflores, sede do governo, em Caracas, insinuando que a eleição já estaria "ganha".

Expectativa elevada
Os centros de votação da eleição presidencial da Venezuela começaram  a fechar às 18h locais deste domingo (19h30 de Brasília), segundo as autoridades eleitorais, após um dia de votação considerada tranquila pelas autoridades. Em meio à tensão, os dois lados "cantavam vitória".

"Tivemos um processo eleitoral que se desenvolveu com total normalidade, com total tranquilidade", disse Sandra Oblitas, do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Ela disse que os locais de votação em que ainda havia pessoas na fila deveriam permanecer abertos.

Fechada a votação, começou a transmissão dos dados na sala de totalização. Nos centros, os fiscais de ambos os partidos devem conferir os resultados contando parte dos comprovantes físicos de votação. A oposição dá importância a essa fase, pois considera que pode haver diferenças nos números.

Na Venezuela, as autoridades eleitorais não divulgam parciais. O resultado é divulgado apenas quando a eleição se define numericamente a favor de algum dos candidatos.

A previsão é que isso ocorresse a partir das 21h locais (22h30 de Brasília), mas houve atraso, o que gerou especulações, na imprensa local, de que o resultado estaria bastante equilibrado.

As pesquisas de boca-de-urna também não são permitidas.

À esquerda, candidato Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez; à direita, candidato Henrique Capriles, de oposição (Foto: Raul Arboleda/Ronaldo Schemidt/AFP)À esquerda, candidato Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez; à direita, candidato Henrique Capriles, de oposição (Foto: Raul Arboleda/Ronaldo Schemidt/AFP)

Maduro x Capriles
Os dois principais candidatos votaram à tarde, praticamente no mesmo horário.

Maduro, herdeiro político do presidente morto Hugo Chávez, Maduro, votou em Caracas.

"Está havendo recordes de participação", afirmou Maduro ao votar, ponderando que mais de 11,5 milhões dos 18,9 milhões de eleitores no país já depositaram seus votos nas urnas, de acordo com a EFE.

"Hoje estamos aqui e as notícias são muito boas. Vocês sabem, está havendo recordes de participação por toda a Venezuela", disse o herdeiro político de Chávez às agências de notícias. Ele assinalou estar passando por "uma grande emoção durante todo o dia". "A história continua, a história é a garantia, falta muito ainda por fazer", ressaltou.

Após votar, Maduro foi para o "Quartel da Montanha", onde estão os restos mortais de Chávez, para aguardar os resultados das eleições. Por volta das 22h30 locais, ele deixou o local rumo ao Palácio de Miraflores.

Capriles, que também votou na capital, pediu a seus eleitores que participem do processo eleitoral  "em massa", de acordo com a Reuters.

Cerca de 170 organizações internacionais acompanharam o processo eleitoral, entre elas o Centro Carter.

Economia
O sucessor de Chávez, que governará até 2019, enfrentará o desafio de reativar uma economia que começa a naufragar e de administrar uma profunda polarização social, depois de tanos anos de poder nas mãos de um líder tão carismático quanto controvertido.

A campanha eleitoral dos dois candidatos foi movida pela emoção, com o presidente interino, Maduro, usando da aura mística do falecido morto e com o líder opositor declarando-se numa "cruzada entre o bem e o mal".

O próximo presidente tomará posse no dia 19 de abril. Seu primeiro desafio será enfrentar a economia à beira do colapso, depois de anos de um "boom" petroleiro que permitiu a Chávez custear as chamadas "missões" sociais para as classes populares.

Os analistas enumeram um coquetel explosivo: uma produção decadente, escassez generalizada, inflação de 20% em 2012, seca de divisas, tudo isso combinado com um aparelho público endividado (déficit de 15% do PIB) e um preço do barril de petróleo estancado em US$ 100.

Com seis milhões de beneficiados pelas missões e três milhões de pensionistas - quase 30% da população, Agustín Blanco, historiador e autor do livro "Fala o Comandante", acha uma mudança radical é imperiosa para o país.

"É preciso colocar todos os venezuelanos para produzir, mas os dois candidatos seguem a mesma política assistencialista: eu vou repartir mais do que você", lamenta, temendo "o maior colapso econômico dos últimos 50 anos".

(*) Com agências internacionais

Venezuelanos esperam para acompanhar a apuração dos votos da eleição presidencial deste domingo (14) em Catia, bairro da capital Caracas (Foto: Paula Ramón/G1)Venezuelanos esperam para acompanhar a apuração dos votos da eleição presidencial deste domingo (14) em Catia, bairro da capital Caracas (Foto: Paula Ramón/G1)

arte - venezuela candidatos - 9/4  (Foto: Arte/G1)

Tomado de G! GLOBO.COM

Última actualización el Lunes, 15 de Abril de 2013 11:38
 

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