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Para especialistas, América Latina quer mudanças sobre Cuba e drogas PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 10 de Noviembre de 2012 11:38

Dilma recebe cumprimentos de Obama após discurso na Assembleia Geral da ONU (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)

(Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência)

A América Latina, negligenciada na última década pelos Estados Unidos, espera mudanças em relação a Cuba e à fracassada guerra contra as drogas após a reeleição de Barack Obama, mas sem esperanças de conseguir sua antiga reivindicação de acesso ao mercado agrícola americano.

Especialistas consultados pela agência France Presse acreditam que a vitória do presidente democrata pode levar a uma flexibilização com a ilha comunista e a uma política de combate às drogas menos focada na repressão, mas a região está ciente de que não é uma das prioridades de Washington.

Segundo Marco Aurélio Garcia, principal assessor sobre relações internacionais da presidente Dilma Rousseff, a América Latina só apareceu nas campanhas de Obama e de seu rival republicano, Mitt Romney,  "como um mercado para resolver os problemas econômicos dos Estados Unidos", disse ao jornal Valor Econômico.

A partir de então, a região ganhou autonomia e criou seus próprios órgãos de coordenação política regional sem a presença de Washington, como a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).

"Para o Brasil este esquecimento foi bom. O Brasil continua a avançar economicamente na região, politicamente está muito bem' e as relações com o governo de Barack Obama são 'excelentes', considerou o ex-embaixador do Brasil em Washigton, Rubens Barbosa, ressaltando, contudo, que os Estados Unidos "não vão abrir o setor agrícola que nos interessa".

"No caso brasileiro, a coisa mais importante é defender o fim do protecionismo. Queremos ter acesso ao mercado americano", mas "os Estados Unidos têm outras prioridades", afirmou Bruno Borges, especialista em Relações Internacionais da PUC-Rio.

Venezuela e Cuba
Os especialistas não esperam mudanças em relação à Venezuela, de quem Washington compra um milhão de barris de petróleo por dia e que não é considerada uma ameaça, mas acreditam que Obama poderia abrir a porta para uma flexibilização em Cuba.

"Obama sabe que não pode ser reeleito para um terceiro mandato, por isso terá mais liberdade nestes quatro anos do que em seu primeiro governo", declarou David Fleischer, da Universidade de Brasília, ao destacar a possibilidade de mudanças na política envolvendo Cuba.

No entanto, Fleischer alertou que, por não ter recuperado a maioria na Câmara de Representantes, sua margem de manobra será pequena.

O presidente americano já eliminou restrições ao envio de remessas a Cuba e ampliou as permissões para viajar à ilha. Havana anunciou, por sua vez, que a partir de janeiro os cubanos não vão precisar de permissão para viajar ao exterior.

Para o ex-embaixador do Brasil em Washigton, Rubens Barbosa, a liberdade de agir em relação à Cuba virá agora da Casa Branca, justamente por Obama "já não ter nada a perder". "Obama já não tem nada a perder. Queria realizar uma abertura desde o início, não fez isso porque a comunidade cubana não permitiu, mas agora será capaz de uma abertura maior".

Mas para Oliver Stuenkel, da Fundação Getúlio Vargas, Cuba "não é uma prioridade para Obama", que deverá lidar com um Congresso mais radicalizado e coma a forte oposição do bloco anticastrista na Flórida. "Obama fará uma aposta melhor se esperar que Raúl Castro abra mais o país"

México e narcotráfico
Assim mesmo, a reeleição de Obama desperta esperanças sobre novas maneiras de enfrentar a violência ligada ao narcotráfico, que apenas no México, que compartilha 3.200 km de fronteira com os Estados Unidos, causou 60.000 mortes nos últimos seis anos.

Militares mexicanos encontraram em agosto 72 corpos em uma propriedade rural do estado de Tamaulipas, fronteira com os EUA, a maior desde o início da operação contra o narcotráfico iniciada em 2006. Na foto, funeral de imigrantes em El Salvador (Foto: Edgar Romero/AP)
Em operação contra o narcotráfico, exército
mexicano encontrou 72 corpos na fronteira.(Foto:AP)

Obama terá "uma maior abertura para o debate sobre uma eventual mudança na estratégia repressiva contra a produção e comercialização da droga", acredita Mario Torrico, da Faculdade de Ciências Sociais do México.

Em sua última reunião com seus colegas latino-americanos, em Cartagena em abril, Obama aceitou estudar alternativas à guerra contra as drogas, que desde 1971 não diminuiu nem a produção nem o consumo.

"Não podemos analisar o tema da oferta sem considerar a questão da demanda dos Estados Unidos', devemos trabalhar com países como o México 'não apenas em cima das drogas que chegam ao norte, mas também das armas e do dinheiro provenientes do sul."

Tomado de Google Noticias

Última actualización el Sábado, 10 de Noviembre de 2012 11:43
 

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