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Chile, Colômbia, Peru e México assinam a Aliança do Pacífico PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 07 de Junio de 2012 10:43
Os presidentes Piñera,Santos,Humala e Calderón na Aliança do Pacífico

Os presidentes do Chile, Sebastián Piñera, Colômbia, Juan Manuel Santos, México, Felipe Calderón, e Peru, Ollanta Humala, subscreveram na quarta-feira uma aliança para acelerar a integração entre os países de maior abertura comercial da América Latina, estreitar laços com o Ásia-Pacífico e resistir ao protecionismo de outros blocos da região.

Os presidentes das nações assinantes reuniram-se ao pé dos quatro telescópios do Observatório Paranal, em pleno deserto do norte chileno. A mais de 2.600 metros de altura e sob as lentes que apontam para as estrelas, indicaram que fixam seu objetivo na Ásia.

O bloco, que pretende avançar para uma livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas, espera que a Costa Rica se una a eles em curto prazo.

“É um processo que vai ser muito profundo quanto a seu alcance e com uma projeção de grande envergadura, porque estamos abrindo o processo a outros países que estão interessados e com olhos não só em fomentar o comércio entre nós, senão com olhos também a aproveitar toda a área do Pacífico”, disse aos jornalistas o presidente colombiano, Juan Manuel Santos.

A Aliança do Pacífico, que soma 215 milhões de habitantes entre as quatro nações, representa cerca dos 35 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina, uma região principalmente exportadora de matérias primas, como petróleo, minerais e alimentos.

“Nosso Produto Interno Bruto atinge 2 trilhões de dólares, isto é mais de um terço do PIB latino-americano. Nosso comércio com o mundo representa mais de 50 por cento do comércio total da América Latina”, disse o governante chileno, Sebastián Piñera.

“É um espaço que busca ir bem mais além do livre comércio, que busca a livre circulação não somente dos bens, senão que também dos serviços, dos capitais, das pessoas (…), mas também nos projetar juntos para o mundo do Ásia-Pacifico”, agregou.

O nascimento deste bloco buscaria ser mais eficiente em matéria de integração comercial e com quase nulas barreiras protecionistas, diferente de outros pactos na região, como o Mercosul e que integram o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

O protecionismo na região também foi assinalado como um problema por outros governos latino-americanos como o Uruguai, assim como pelo Fundo Monetário Internacional.

Em um recente Foro da Reuters sobre Investimento na América Latina, Piñera explicou que o novo pacto, denominado Aliança do Pacífico, terá também como objetivo aprofundar uma maior integração energética e de infraestrutura entre seus membros.

“A Aliança do Pacífico é uma iniciativa que busca uma integração mais profunda, mais ampla e mais rápida que a que obtivemos com outros mecanismos de integração na América Latina”, disse Piñera.

O presidente Santos destacou que com este pacto se busca potenciar os quatro países como um bloco e dotá-lo de ferramentas que lhe permitam enfrentar de melhor forma as turbulências internacionais e consolidar a integração com a Ásia-Pacífico.

“Neste momento de uma economia internacional tão perturbada, processos como estes são os que nos servem de colchão para poder sobrelevar essas tormentas com melhores resultados”, disse Santos.

Chile, Peru, Colômbia e México experimentaram um crescimento médio anual das exportações de bens da ordem de 8 por cento e das importações de 7 por cento entre 2007 e 2011.

Em Paranal, os mandatários assinaram a ata constitutiva da aliança, bem como seus mecanismos de rendimentos e regras, aos que no futuro poderiam ser integrados o Panamá e a Costa Rica, membros que participaram da cúpula de Paranal em qualidade de observadores e em qualidade de convidados, Canadá, Austrália e Japão.

Os membros da Aliança do Pacífico, com exceção da Colômbia, fazem parte do Foro de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (APEC, por suas siglas em inglês) que reúne a 21 países, entre eles a gigante China, cujas economias crescem a umas das taxas mais rápidas do mundo.

O surgimento deste novo pacto é visto como um “passaporte” para uma melhor chegada à Ásia-Pacífico.

“Aqui está detonando uma das regiões mais importantes provavelmente da Ásia Pacífico (…). Se somámos nossas economias, seria a nona economia maior do mundo e no comércio total seria o país que comercializa número 16 do mundo” disse o mandatário mexicano, Felipe Calderón.

Traduzido por Infolatam

 

Última actualización el Jueves, 07 de Junio de 2012 10:48
 

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