| Nova pesquisa BTG Pactual mostra Bolsonaro 59% x 41% Haddad |
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| Escrito por Indicado en la materia |
| Lunes, 15 de Octubre de 2018 14:20 |
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A pesquisa do BTG, realizada no fim de semana, mostra Jair Bolsonaro com 59% dos votos válidos e Fernando Haddad com 41%.
Bolsonaro dispara em todos os segmentos do eleitoradoJair Bolsonaro disparou em todos os segmentos do eleitorado. Segundo a pesquisa do BTG, realizada pela FSB, ele tem 11 pontos de vantagem sobre Fernando Haddad entre as mulheres: 47% a 36%. Ele só perde entre os eleitores com renda de até um salário mínimo – 49% a 35% – e do Nordeste – 55% a 30%.
A certeza dos eleitores de BolsonaroO cenário do segundo turno está consolidado. Jair Bolsonaro teve 59% dos votos válidos na pesquisa do BTG, realizada no fim de semana. É o mesmo resultado da pesquisa da XP, divulgada na quinta-feira, e praticamente igual àquela do Datafolha, da quarta-feira. Mais importante do que isso: os eleitores de Jair Bolsonaro são os mais convictos. De fato, 94% deles dizem que sua escolha é definitiva. Foi assim no primeiro turno e está sendo assim também no segundo.
A queda na rejeição a BolsonaroFernando Haddad é rejeitado por 53% do eleitorado, diz a pesquisa do BTG. Quanto a Jair Bolsonaro, só 38% dos entrevistados responderam que jamais votariam nele, 11 pontos a menos do que duas semanas atrás. Quanto mais o PT o ataca, menos rejeitado ele se torna.
Bolsonaro já ganhouJair Bolsonaro é o favorito para 70% dos eleitores, diz a pesquisa do BTG. Até os petistas reconhecem que Fernando Haddad já era. É a síndrome de Geraldo Alckmin que se abate sobre sua campanha – e deve desestimular ainda mais a sua turma.
Voto útil em BolsonaroSó 14% dos entrevistados pela pesquisa do BTG ainda não escolheram um candidato. Entre eles, 27% podem praticar o voto útil. Nessa categoria, Jair Bolsonaro ganha de Fernando Haddad por 58% a 35%. Não muda nada, portanto. Bolsonaro tem quase 70% em SPJair Bolsonaro tem 69,9% dos votos válidos no Estado de São Paulo, mostra pesquisa do Instituto Paraná para a Jovem Pan. Fernando Haddad tem 30,1%, segundo esse mesmo levantamento. O percentual dos que acreditam que o candidato do PSL vai vencer as eleições é ainda maior: 76,8% têm essa percepção. Foram realizadas 2.002 entrevistas entre os dias 10 e 14 em todo o Estado. A pesquisa está registrada com o nº 3122/2018. / Vera Magalhães. O PT dos rincõesO PT disparou nos rincões mais arcaicos do Brasil. Diz o Estadão: “Nos municípios com mais de 100 mil eleitores, o partido perdeu em 2018 metade do eleitorado conquistado na média histórica de 2002 a 2014. Nas localidades com menos de 20 mil votantes, o recuo foi bem menor, cerca de 15% (…). Em 183 localidades, Haddad bateu o recorde histórico entre presidenciáveis petistas – isso equivale a 3% dos municípios brasileiros. São cidades pequenas, cujo eleitorado não ultrapassa 10 mil – 153 delas estão localizadas no Nordeste. Neste nicho, o petista obteve 70% dos votos, patamar não alcançado nem nas eleições de Lula e Dilma.” A nova estratégia do PTFernando Haddad vai dar mais um cavalo de pau. Integrantes de sua campanha disseram à Folha de S. Paulo que “não é chamando o eleitor de Jair Bolsonaro de fascista que vão minar o apoio à sua candidatura. A ordem é explorar contradições de Bolsonaro e tentar apresentá-lo como mentiroso. Essa foi a linha definida na última propaganda, que expôs posições divergentes do presidenciável sobre o Bolsa Família”. O PT não entendeu nada. Jair Bolsonaro tem 59% dos votos justamente porque os eleitores não acreditam que ele continue igual ao que era dez anos atrás, quando representava apenas uma franja do eleitorado. Centrão virou Centrinho“O encolhimento do Centrão, que perdeu 22 deputados federais na eleição, tem forçado caciques do grupo a repensarem a formação do bloco”, diz o Estadão. “A nova estratégia será descartar o nome Centrão e agir nos bastidores para tentar reconduzir Rodrigo Maia à presidência da Câmara, mantendo força política no Parlamento.” O Centrão vai se chamar Centrinho. FHC não conta nadaFHC disse que está sendo pressionado a não apoiar Fernando Haddad, segundo O Globo. Ele não entendeu uma coisa: seu apoio não representa absolutamente nada. SP: Doria 52,3% X França 47,7%A primeira pesquisa do segundo turno para o governo de São Paulo mostra vantagem de João Doria Jr. sobre Marcio França, mas uma disputa mais acirrada que a verificada no Rio de Janeira e em Minas Gerais. O tucano tem 52,3% dos votos válidos, contra 47,7% do governador pessebista, de acordo com levantamento do Instituto Paraná para a Jovem Pan.. Os dois estão tecnicamente empatados em rejeição (39,8% de Doria e 37% de França), mas o tucano lidera a percepção do eleitorado sobre quem será o próximo governador: 56,8% acreditam que ele vencerá. A pesquisa foi feita com 2.002 eleitores entre os dias 10 e 14. Está registrada sob o nº 3122/18. / V.M. “O sentimento anti-PT está bastante elevado”Relatório da Arko Advice distribuído hoje aos seus clientes diz que Jair Bolsonaro só não será o próximo presidente do Brasil se “cometer erros graves constantes até o dia da eleição”. “De 1989 até 2010, sempre que a distância entre o primeiro colocado e o segundo nas pesquisas foi maior do que oito pontos, quem aparecia à frente saiu vitorioso da competição. Apenas em 2014 tivemos uma virada. Mas, naquele ano, Dilma Rousseff (PT) tinha apenas dois pontos de vantagem no primeiro levantamento do Datafolha sobre Aécio Neves (PSDB).” A consultoria reforça que “o sentimento anti-PT está bastante elevado”. A devassa de Bolsonaro no BNDES e na PetrobrasO Valor noticia que Jair Bolsonaro pretende realizar, caso eleito, uma devassa na Petrobras e no BNDES. O candidato do PSL, detalha a reportagem, planeja, por exemplo: — acabar com o financiamento de obras no exterior, no caso do BNDES; — e revisar o modelo de exploração do petróleo do pré-sal, atualmente por regime de partilha, o que dependerá de debate e alteração de legislação pelo Congresso. “O sentimento anti-PT está bastante elevado”SALVARBrasil 15.10.18 10:31 Relatório da Arko Advice distribuído hoje aos seus clientes diz que Jair Bolsonaro só não será o próximo presidente do Brasil se “cometer erros graves constantes até o dia da eleição”. “De 1989 até 2010, sempre que a distância entre o primeiro colocado e o segundo nas pesquisas foi maior do que oito pontos, quem aparecia à frente saiu vitorioso da competição. Apenas em 2014 tivemos uma virada. Mas, naquele ano, Dilma Rousseff (PT) tinha apenas dois pontos de vantagem no primeiro levantamento do Datafolha sobre Aécio Neves (PSDB).” A consultoria reforça que “o sentimento anti-PT está bastante elevado”.
Fonte: O Antagonista/Jovem Pan/Estadão
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| Última actualización el Jueves, 18 de Octubre de 2018 12:04 |
