Lula chega a Xangai, na China, para cerimônia de Dilma no banco dos Brics Imprimir
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 12 de Abril de 2023 19:50

O presidente Lula (PT) chegou a Xangai, na China, por volta das 11h30 (horário de Brasília), para participar da cerimônia simbólica de posse da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) no banco dos Brics.

Lula é recebido por Dilma na chegada em Xangai - Ricardo Stuckert/Divulgação - Ricardo Stuckert/Divulgação

O que aconteceu? Lula visita o país asiático até sábado (15). Amanhã (13), ele parte para Pequim, onde se encontrará com o presidente chinês, Xi Jinping, na sexta (14). O evento com Dilma ocorrerá amanhã. Com a ex-presidente à frente do NDB (Novo Banco do Desenvolvimento) desde o fim de março, a cerimônia foi adiada para esperar a vinda do presidente. Sua viagem original foi suspensa devido a uma pneumonia.

 

No sábado, ele viaja para Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, onde passa um dia antes de retornar ao Brasil.

Lula foi recebido no aeroporto pela ex-presidente e pelo vice-ministro das Relações Exteriores da China, Xie Feng. O avião pousou por volta das 22h30, no horário local (11h30 em Brasília), e a comitiva seguiu para o hotel.

A comitiva tem mais de 40 pessoas. Junto a Lula, foram: 5 ministros 5 governadores 7 senadores, incluindo o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) 20 deputados Amanhã vai ser um momento especial, então nós guardamos tudo para amanhã. [A expectativa é] muito grande, muito desafiador."

Lula na China

O presidente fará uma passagem rápida, mas intensa, pelo país asiático. Para esses três dias, estão previstos encontros com setores de comunicação, agronegócio, indústria e comércio. Em Xangai, ele deverá visitar ainda a fábrica da tecnológica Huawei, junto ao ministro das Comunicações, Juscelino Filho. Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Carlos Fávaro (Agricultura) também têm encontros próprios.

O grande evento ocorre na sexta, com a visita ao Grande Palácio do Povo, em Pequim, para encontrar Xi Jinping. Com fortalecimento das relações econômicas —abaladas durante a gestão Jair Bolsonaro (PL)— como foco principal, os dois deverão debater ainda:

Aumento do investimento mútuo dos dois países;

Estímulo ao desenvolvimento sustentável; Guerra da Ucrânia;

Diminuição de barreiras no agronegócio.


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Última actualización el Viernes, 14 de Abril de 2023 23:43