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Notícias: Brasil
Cuba avança pouco no acesso à Internet e telecomunicações PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 21 de Junio de 2010 10:32

O acesso da população cubana a meios para se comunicar entre si e com o resto do mundo continuou bem abaixo da média para as regiões do Caribe e da América Latina em 2009, segundo dados divulgados pelo governo de Cuba nesta semana.

HAVANA - Apesar da legalização de celulares no país em 2008, há apenas 1,8 milhão de linhas telefônicas no país, ou 15,5 linhas para cada 100 habitantes, menor índice da região de acordo com a União Internacional de Telecomunicações das Nações Unidas. Cerca de 800 mil são celulares.

Já computadores no país são 700 mil, ou 62 por cada 1 mil habitantes, ante uma taxa média de mais de 160 por cada 1 mil habitantes na região, e muitos dos PCs são encontrados em escritórios do governo e lugares como hospitais ou escolas.

Não existe banda larga no país e os poucos internautas cubanos sofrem com a demora para abrir seus e-mails ou ver fotos ou um vídeo. Isso também atrapalha as operações do governo e de negócios.

Cuba culpa o embargo norte-americano, uma vez que o país é forçado a usar um sistema de satélite, e tem limite no espaço que pode adquirir.

No ano passado, em medida que afrouxou o embargo de 48 anos de Washington a Cuba, o presidente norte-americano, Barack Obama, permitiu que empresas de telecomunicações dos EUA fornecessem serviços no país, como parte de estratégia para aumentar o contato "entre pessoas".

Embora líderes cubanos tenham recebido bem a medida, eles reiteraram seu pedido que Washington revogue o embargo, mas até o momento não houve progresso nesse sentido, afirmaram fontes do setor.

O Estado cubano detém o monopólio sobre as telecomunicações e economia do país.

O Escritório Nacional de Estatísticas de Cuba afirma em seu site (http://www.one.cu/ticencifras2009.htm) que há 1,6 milhão de internautas em Cuba, ou 14,2 usuários por cada 100 habitantes, mas na maioria dos casos isso se refere ao acesso à intranet do governo.

Na Jamaica, o acesso à Internet era de 52,27 por 100 habitantes em 2008, enquanto na República Dominicana era de 25,87 por cento, segundo o órgão das Nações Unidas.

O acesso à televisão por satélite também é bem restrito.

Em Cuba, o acesso à televisão por satélite é ilegal sem uma permissão especial do governo, e a polícia frequentemente faz buscas nos bairros e nas casa das pessoas em busca de receptores de sinal de TV.

Autoridades insistem que os dados de uso individual e de propriedade de computadores e telefones não é relevante, uma vez que a prioridade é o uso social das tecnologias de telecomunicações, desde uso em saúde e educação até os clubes de computação do governo, presentes em todas as cidades do país.

Cuba e Venezuela fecharam uma joint-venture para instalar um cabo entre os dois países, mas o projeto deve demorar mais um ano para ser completo.

O pouco acesso às telecomunicações modernas em Cuba é uma das principais reclamações de sua população jovem, que cita o problema como uma das principais razões para migração ao exterior.

Última actualización el Lunes, 21 de Junio de 2010 10:35
 
ONU APROVA NOVAS SANÇÕES CONTRA IRÃ EM PROCESSO QUE DEIXA O BRASIL ISOLADO PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 10 de Junio de 2010 11:06

O Brasil votou contra a quarta rodada de sanções ao Irã aprovada ontem no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Apenas a Turquia adotou posição igual à dos brasileiros, enquanto o Líbano se absteve. Os outros 12 países, incluindo os cinco membros permanentes do Conselho, votaram em favor da Resolução 1.929, que busca frear o programa nuclear iraniano.

De acordo com a nova resolução, haverá mais restrições às atividades militares e financeiras do que nas três anteriores. Seguirá o embargo de venda de armas ao país e haverá mais rigor na inspeção de navios que utilizem portos iranianos - num esforço para que Teerã não receba insumos que possam ser usados em seu programa atômico. Um dos anexos do documento lista 40 entidades suspeitas de financiar atividades nucleares do Irã que terão os bens congelados, 15 das quais controladas pela Guarda Revolucionária.

Depois da votação, embaixadores dos EUA, França e Grã-Bretanha celebraram o resultado como uma vitória, apesar de esta ter sido a primeira resolução contra o Irã com votos contrários - as anteriores tiveram apenas abstenções, além dos favoráveis. Já os representantes do Brasil e da Turquia, isolados na oposição às sanções, deixaram o conselho sem falar com jornalistas. Os dois países defendiam mais negociações e fizeram um acordo com os iranianos em maio para que parte do urânio do Irã fosse enriquecido no exterior. Na visão deles, o pacto - rejeitado pelas potências lideradas pelos EUA - poderia ajudar na construção de confiança entre os lados envolvidos na questão nuclear iraniana.

Em Teerã, o presidente Mahmoud Ahmadinejad reagiu com ironia à aprovação do texto: "A resolução não vale um centavo e deveria ser jogada no lixo." O texto ficou aquém do que pretendiam os americanos, que cederam para obter o apoio de China e Rússia, mais reticentes com o endurecimento das sanções. O Brasil não participou das negociações técnicas para a elaboração do documento. Apesar disso, como membro da ONU, o governo brasileiro está obrigado a cumprir as determinações.

Antes de a votação ser iniciada, a embaixadora brasileira, Maria Luiz Viotti, justificou a posição do País. "O Brasil votará contra a resolução. Ao fazer isso, honraremos os esforços que resultaram na Declaração de Teerã de 17 de maio. Nós não vemos as sanções como um instrumento eficiente neste caso. As sanções provavelmente levarão a mais sofrimento do povo iraniano", disse a diplomata.

Em seguida, iniciou-se a votação. Todos os diplomatas puderam explicar seus votos. A maior parte dos membros frisou a importância dos esforços da Turquia e do Brasil, mas os consideraram insuficiente.

Ao ser questionada pelo Estado se os EUA estavam decepcionados com a posição brasileira e turca, a embaixadora americana na ONU, Susan Rice, respondeu que "as decisões de Brasil e Turquia são um direito soberano".

No entanto, segundo outro diplomata americano do CS, que pediu para não ser identificado, "um país que aspira ter um papel de liderança global deveria defender o sistema internacional e suas regras, não quem as viola".

O embaixador iraniano, Mohammad Khazee, reafirmou que "o Irã está determinado a usar o seu direito à tecnologia nuclear para fins pacíficos".

 

Última actualización el Jueves, 10 de Junio de 2010 11:10
 
Desmentido dos EUA relativo à carta de Obama sobre acordo com Irã, irrita Itamaraty PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Lunes, 31 de Mayo de 2010 10:35

O governo brasileiro ficou extremamente irritado com a tentativa dos Estados Unidos de desmentir a carta enviada pelo presidente Barack Obama ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em relação ao acordo de troca de combustível nuclear do Irã. Uma entrevista concedida ontem por funcionários americanos voltou a inflamar as divergências entre Brasil e Estados Unidos.
Última actualización el Lunes, 31 de Mayo de 2010 10:42
 
FHC critica Lula não apoiar presso político cubano morto em greve de fome em entrevista a El País PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Jueves, 17 de Junio de 2010 14:16

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou nesta terça-feira, em entrevista ao "El País", a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva diante da morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, em Cuba, e o apoio irrestrito do governo brasileiro ao Irã. Para Fernando Henrique, nos últimos seis meses, Lula tem agido mais com o coração do que com a cabeça diante dessas situações.

Lembrando da relação amistosa entre Brasil e Cuba, Fernando Henrique disse que Lula errou ao não se solidarizar com um preso político - o presidente chegou à Havana horas depois da morte do dissidente Orlando Zapata, em 23 de fevereiro, após 85 dias de greve de fome.

- Ele (Lula) sabe melhor do que ninguém o quanto nos custou a democracia no Brasil. Foi um momento democrático crítico, eu reconheço, mas de não dizer nada a quase justificar essa morte... isso não pode ser. Sempre tivemos uma relação correta com Cuba. Sempre estivemos contra o embargo, mas isso não significa que não se possa dizer que eles estão errando. Tem que dizer: 'O que é isso, companheiro?'. Acredito que nos últimos seis meses Lula tem agido mais com o coração do que com a cabeça - disse FH.

Sobre o Irã, o ex-presidente disse que o Brasil deveria pedir garantias de que o desenvolvimento do plano nuclear é para a paz.

- Não critico o gesto do Brasil, mas a insuficiência do gesto, porque não foi pedido ao Irã as garantias suficientes - afirmou.

Última actualización el Jueves, 17 de Junio de 2010 14:23
 
EUA pedem libertação 'incondicional' de todos os presos de consciência em Cuba PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Miércoles, 02 de Junio de 2010 22:31

O governo dos Estados Unidos afirmou nesta quarta-feira, 2, que "acompanha de perto" os informes sobre a transferência de seis presos políticos em Cuba a suas provinciais natais, mas exigiu a imediata liberação "incondicional" dos "prisioneiros de consciência".

Última actualización el Miércoles, 02 de Junio de 2010 22:47
 
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