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Notícias: Brasil
Brasil teve "atuação" discreta na libertação dos presos de Cuba, diz Amorim (?!) PDF Imprimir E-mail
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Domingo, 11 de Julio de 2010 13:02

O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) afirmou nesta sexta-feira que o Brasil teve uma atuação "discreta" na decisão do governo cubano de libertar 52 dos 167 presos políticos do país até outubro. A decisão foi anunciada na quarta-feira, após a negociação de meses com a Igreja Católica.

Amorim, que acompanha o giro do presidente Lula à África, comemorou a decisão de Cuba e disse que "o Brasil age de maneira discreta" e, portanto, não precisa anunciar ter participado das negociações. Segundo Amorim, a Igreja Católica conseguiu atuar de maneira eficiente "sem ser acusada de ingerência".

O anúncio de Havana fez o dissidente cubano Guillermo Fariñas anunciar o fim da greve de fome que mantinha havia mais de quatro meses.

À tarde, também em Johannesburgo com o presidente Lula, o assessor especial Marco Aurélio Garcia afirmou que o Brasil sabia da iminência do anúncio. Se referindo à participação do chanceler espanhol, Miguel Ángel Moratinos, Garcia brincou que os espanhóis "pegaram carona" nas negociações.

"A bola caiu no pé deles e eles chutaram para dentro", disse.

Última actualización el Domingo, 11 de Julio de 2010 13:04
 
OEA comemora decisão de dissidente cubano de abandonar greve de fome PDF Imprimir E-mail
Escrito por Indicado en la materia   
Sábado, 10 de Julio de 2010 11:26

Reprodução

WASHINGTON- O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, expressou nesta quinta-feira, 8, sua satisfação com o anúncio da libertação de 52 presos políticos cubanos e celebrou a decisão do dissidente Guillermo Farinas de abandonar a greve de fome.

O titular da OEA disse em comunicado que a decisão do governo cubano "é um passo positivo que abre caminho a uma mudança do clima interno que a ilha vive e leva a crer que vem havendo pontos de diálogo entre os cubanos".

Ele parabenizou as autoridades eclesiásticas cubanas pelo papel que exerceram nas negociações entre o presidente cubano, Raúl Castro, e o arcebispo de Havana, o cardeal Jaime Ortega.

Insulza também agradeceu ao ministro de Assuntos Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, pela decisão de "fortalecer com sua presença a culminação deste bem-sucedido processo".

O secretário-geral da OEA já tinha qualificado na quarta-feira o anúncio da libertação de presos como uma "grande notícia", mas considerou "prematuro" prever mudanças da comunidade internacional em relação a Havana.

O dissidente cubano Guillermo Fariñas abandonou hoje a greve de fome que começou há mais de quatro meses diante do compromisso do governo de Raúl Castro de libertar 52 presos políticos, cinco dos quais serão libertados de forma iminente e viajarão à Espanha nos próximos dias.

EFE

Última actualización el Sábado, 10 de Julio de 2010 11:28
 
Comissária de direitos humanos da ONU espera evitar tragédia com Fariñas em Cuba PDF Imprimir E-mail
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Miércoles, 07 de Julio de 2010 10:45

Desmond Boylan/Reuters

GENEBRA - A alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Navi Pillay, espera que se evite uma "tragédia" no caso do dissidente cubano Guillermo Fariñas. Ele está em estado crítico, já que se encontra há mais de quatro meses de greve de fome para exigir a libertação de presos de políticos doentes.

"Acompanhamos muito de perto este caso e mantivemos contato com as autoridades cubanas sobre o caso do senhor Fariñas", disse o porta-voz de Pillay, Rupert Colville. Ele lembrou que a alta comissária fez contato há vários meses com as autoridades cubanas em relação aos casos dos opositores em greve de fome e que, desde então, privilegiou a via do "diálogo" em sua tentativa de contribuir para uma solução.

Colville ainda ressaltou que "greve de fome é uma decisão pessoal". Acrescentou ainda que "é difícil comentar "sobre os direitos humanos vinculados a uma greve de fome. O porta-voz disse que a reivindicação de Fariñas não é comum, já que seu objetivo é "mostrar a preocupação com relação à liberdade de expressão, de reunião e de movimento" na ilha. A greve de fome de Fariñas quer chamar atenção para "o tratamento dado aos prisioneiros doentes em Cuba", indicou.

O ministro de Assuntos Exteriores espanhol, Miguel Ángel Moratinos, está desde a segunda-feira em Havana, onde têm reuniões com membros do governo e representantes da Igreja Católica a fim de apoiar o processo de diálogo sobre os presos políticos.

Nos últimos dias, aumentou a preocupação com a possibilidade de morte do dissidente Fariñas, quem iniciou greve de fome em 24 de fevereiro, no dia seguinte a morte de Orlando Zapata que realizou um protesto similar.

Última actualización el Miércoles, 07 de Julio de 2010 10:46
 
Jornalista libertado em Cuba diz em Espanha que exílio é continuação da luta PDF Imprimir E-mail
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Martes, 13 de Julio de 2010 21:30

"Para nós, o exílio é uma continuação da luta, e pode-se lutar de muitas formas."

Os sete primeiros presos políticos libertados pelo governo cubano chegaram, com suas famílias, à Espanha nesta terça-feira (13). Entre eles está o correspondente da ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), Ricardo González Alfonso, segundo a BBC.
O grupo faz parte dos 52 prisioneiros que o governo cubano decidiu libertar após um acordo firmado com a Igreja Católica e diplomatas espanhóis. Os demais devem ser soltos nos próximos quatro meses.

Em nome de seus companheiros, Alfonso leu um comunicado no aeroporto de Madri. "Somos o início de um caminho que pode ser o começo de uma mudança para o país".

"Para nós, o exílio é uma continuação da luta, e pode-se lutar de muitas formas."

"Esperamos que aqueles que permanecem em Cuba tenham a mesma liberdade que temos", disse o jornalista.

A mulher de Alfonso, Álida Viso Bello, ainda disse que uma das primeiras coisas que eles querem fazer é uma longa caminhada juntos.

A libertação dos prisioneiros era uma das exigências para que o jornalista dissidente Guillermo Fariñas abandonasse a greve de fome que durou 135 dias. Com o anúncio da liberdade dos primeiros presos, Fariñas encerrou o protesto na última quinta-feira (8).

Última actualización el Lunes, 19 de Julio de 2010 11:29
 
Chanceler espanhol de visita em Cuba para tentar liberacões de presos políticos PDF Imprimir E-mail
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Martes, 06 de Julio de 2010 11:01


O chanceler espanhol, Miguel Ángel Moratinos, partiu ontem para Cuba para ajudar na negociação entre a Igreja e Havana para a libertação dos presos políticos da ilha. A visita ocorre em um clima de apreensão. Em greve de fome há 132 dias para pedir a libertação de 25 presos políticos que estão doentes, o jornalista dissidente Guillermo Fariñas pode morrer a qualquer momento, segundo médicos cubanos. Há dois dias, a imprensa oficial da ilha divulgou que ele teria um coágulo perto da jugular.

"Estou consciente de que minha morte está próxima e os únicos responsáveis são os irmãos Fidel e Raúl Castro", disse Fariñas em uma carta divulgada pela internet ontem. O dissidente rejeitou sair de Cuba para receber tratamento - o governo espanhol fez uma oferta a ele em março. "Quero morrer em minha pátria, no nariz dos ditadores."

Segundo a Comissão Cubana de Direitos Humanos, há 167 presos políticos na ilha. Elizardo Sánchez, presidente da comissão, acredita haver uma "alta probabilidade de o governo liberar de 30 a 40 presos políticos nas próximas semanas" por causa da pressão internacional. Mas muitos analistas são céticos. Moratinos ficará em Cuba até amanhã.

Para facilitar as negociações, o Chile ofereceu-se ontem para receber os presos políticos cubanos.



Última actualización el Martes, 06 de Julio de 2010 11:05
 
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